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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"O DIÁRIO DA MINHA MELHOR AMIGA"

Não se pode dizer que este tenha sido um dos melhores livros que tenha lido, visto que gosto de outro tipo de literatura, mas este é acima de tudo um livro ternurento.
Neste momento tenho 4 cães e durante toda a minha vida sempre tive cães, pelo que dei por mim muitas vezes a ler este livro e a sorrir, ao rever-me em muitas das diabruras/acidentes/travessuras descritos no livro, protagonizados pela cadelinha Scout, pois também eu já passei por algumas dessas situações.
Acima de tudo este livro dá-nos conselhos muito práticos e úteis de como lidar com a raça canina.
"A verdade é que acolher um cão novo nos faz sentir saudades daquele que tínhamos antes. O meu coração ainda sofria pela perda do Buddy, que morrera há pouco, com 16 anos. Todos nos incentivavam a arranjar um novo cão mas eu pensava não estar ainda preparada. Mas foi então que a cadelinha Scout se juntou à nossa família. E foi ao vê-la brincar na neve que soube que tinha passado o meu teste: o meu coração estava de novo completamente rendido."

Jill Abramson, directora editorial do jornal The New York Times, viu a sua vida mudar drasticamente com a morte do seu cão, Buddy, seguida de um dramático acidente e uma depressão. Mas o marido, os filhos e os amigos sabiam algo que ela teimava em negar: o seu amor pelos animais seria a forma mais rápida e feliz de ultrapassar aquela fase negra da sua vida. E não podiam estar mais certos.
Neste terno e comovente relato, Jill partilha os momentos mais intensos e reveladores dessa relação que lhe permitiu voltar a ter fé no futuro e alegria de viver.
Notas sobre a autora:
Jill Abramson é directora editorial do The New York Times e escritora galardoada. Indefectível adoradora de animais, é desde sempre fascinada pela complexa relação que une pessoas e animais. Vive com o marido e com a cadelinha Scout em Nova Iorque e no Connecticut.