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domingo, 29 de setembro de 2013

"A RUA ONDE VIVEM"

Não é à toa que dei 5 estrelas a este livro no Goodreads, pois das mãos de uma autora destas só poderia sair um livro excelente.
A história está maravilhosamente construída de tal maneira que, a cerca de 20 páginas do final, continuava com 3 suspeitos "debaixo de olho" e não conseguia deduzir quem era o assassino.
A acção não tem paragens nem momentos mortos e a leitura prende-nos a atenção e faz-nos arrepiar.
Um belo livro para nos fazer companhia nestas primeiras tardes de chuvicos!
Após um divórcio conturbado e perseguida pelos fantasmas de sucessivas perseguições, a advogada Emily Graham deixa Albany para iniciar nova vida em Manhattan. Decidida a criar raízes, compra a casa que em tempos pertenceu à sua família, um edifício vitoriano que se ergue junto ao mar, em Spring Lake, e de onde uma antepassada de Emily desapareceu sem deixar rasto.
As obras de restauro do edifício e a construção da piscina conduzem a uma descoberta macabra: um esqueleto que é identificado como sendo de uma mulher que desapareceu da vila há alguns anos. Mas o mais estranho é que entre os seus dedos segura o anel da família de Emily...
Notas sobre a autora:
Mary Higgins Clark é autora de mais de trinta romances que obtiveram um êxito assinalável, tendo vendido mais de 80 milhões de livros em todo o mundo. O facto de ter sido criada no Bronx e a morte prematura do pai não auguravam boas perspectivas de carreira, mas a autora soube vencer todas as adversidades. Trabalhou como secretária e depois como hospedeira, e depois de se casar dedicou-se à escrita. Com a morte prematura do marido, que a deixou com cinco crianças pequenas para sustentar, a autora investiu na escrita de guiões para rádio, e depois nos romances. Rapidamente tornou-se num dos grandes nomes da literatura de suspense, conquistando os tops de vendas, a crítica e os fãs. Mary Higgins Clark escreve igualmente em parceria com a filha, a escritora Carol Higgins Clark.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

BOLO MÁRMORE DE LIQUIDIFICADOR

Bolo mármore é um dos bolos que fazem parte da minha infância, pois a minha mãe fazia-o bastantes vezes. A partir do momento em que eu comecei a "ajeitar-me" na cozinha a minha mãe começou a deixar os bolos por minha conta e risco, tendo eu "herdado" as suas formas e utensílios.
Há dias descobri esta receita no blog Cook Addiction que me pareceu muito interessante por ser feita no liquidificador, o que torna tudo mais simples e rápido. 
Fica um bolo tão fofinho que vocês nem imaginam... apenas um conselho: deixem arrefecer bem antes de desenformar, senão acontece-lhes como eu - desenformei ainda morno e o bolo desfez-se um bocadinho...
3 ovos
1,5 chávena de açucar
2 chávenas de farinha
2 colheres de chá de fermento
1/2 chávena de chocolate em pó
1 chávena de leite
1 chávena de óleo
manteiga e farinha para untar a forma
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200 ml

Coloque no copo do liquidificador os ovos, o açucar, o leite e o óleo. Bata até estar ligado.
Junte a farinha e o fermento aos líquidos e bata até estar ligado. Se não couber no copo do liquidificador pode bater em outro recipiente.
Divida a massa em duas partes. Junte o chocolate a uma das partes e bata mais um pouco.
Coloque a massa alternadamente numa forma untada com manteiga e polvilhada com farinha e leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 45 minutos a 1 hora (faça o teste do palito para verificar se está cozido).
Deixe arrefecer antes de desenformar.
Querem vir lanchar comigo??

domingo, 22 de setembro de 2013

"MILAGRE EM NOVA IORQUE"

Achei este livro lindo e cheio de espírito natalício, o livro ideal para se ler no mês de Dezembro, pois consegue-se facilmente imaginar o cheiro a azevinho e visualizar as árvores de natal com as luzinhas a piscar.
Acima de tudo é uma história de desencontros familiares derivado a um conflito entre pai e filho.
Se é verdade que os pais querem sempre o melhor para os filhos, idealizando o seu futuro, também é verdade que lhes devem dar "asas" para voar e seguirem os seus próprios sonhos, mesmo que não concordem inteiramente com eles.
Acima de tudo é uma história de escolhas pessoais, de liberdade e, como não podia deixar de ser num livro de Luanne Rice, de amor!
Christy Byrne é um viúvo que ganha a vida a cultivar pinheiros de Natal no Canadá e a vendê-los em Manhattan. Um dia, o impensável acontece. Christy discute com o filho, Danny, de dezasseis anos. A polícia é chamada e, enquanto Christy é algemado, Danny foge. A viúva Catherine Tierney vê a luta, toma Danny sob a sua protecção, e dá-lhe acesso à biblioteca privada onde trabalha.
Passa um ano e Christy regressa a Nova Iorque com a filha de doze anos para vender as suas árvores. Ele e Catherine sentem-se atraídos um pelo outro, mas ela enfrenta um dilema: irá dizer a Christy que sabe onde Danny está e quebrar a confiança do rapaz, ou trair Christy, mantendo o paradeiro do seu filho um segredo? Unidos na sua preocupação partilhada por Danny, Christy e Catherine vão ajudar-se a esquecer os seus passados conturbados e a avançar juntos em direcção ao futuro.
Notas sobre a autora:
Luanne Rice é autora de mais de duas dezenas de livros, marcando regularmente presença na lista dos mais vendidos do New York Times, Washington Post e USA Today. A sua escrita, descrita pelo New York Times Book Review como uma "rara combinação de realismo e romance", fascina milhões de leitores em todo o mundo. A autora está publicada em 25 países, com mais de 25 milhões de exemplares vendidos.
Rice nasceu a 25 de Setembro de 1955, no Connecticut. Desde cedo revelou talento para a escrita, tendo publicado o primeiro poema aos 11 anos e a primeira história aos 15. Depois de uma passagem pela Universidade do Connecticut, teve vários trabalhos até se dedicar exclusivamente à escrita.
Luanne Rice vive entre Nova Iorque e Old Lyme, no Connecticut, na casa onde costumava passar os Verões em criança.
Para saber mais consulte o site oficial da autora em www.luannerice.com.

sábado, 21 de setembro de 2013

"LAÇOS DE FAMÍLIA"

Confesso que este não foi dos livros que mais me agradou ler, pelo facto de ter muita descrição e pouco diálogo, mas a história em si não deixa de ser interessante.
É marcante verificar que a ausência de uma boa estrutura familiar gera pessoas com graves problemas de identidade, crises e conflitos.
É o que se passa com as duas irmãs do livro, que perderam o pai, passaram pelo suícidio da mãe, foram entregues aos cuidados da avó, que entretanto vem a falecer, ficam novamente entregues a duas tias-avó idosas, que não sabem bem como lidar com 2 crianças e, finalmente, aparece uma tia que vai (tentar) acompanhá-las até ao final da história.
Vivências difíceis que podiam ter acontecido a qualquer um de nós.
Um livro bem escrito, se bem que de leitura algo maçadora!

A mãe de Ruthie, a jovem narradora do livro, e Lucille deixa-as à porta da casa da avó, numa cidade remota, antes de se suicidar, atirando-se do alto de uma falésia para o lago onde o pai tinha desaparecido muitos anos antes, na sequência do descarrilamento de um comboio.
As meninas são criadas por uma série de parentes até ficarem, finalmente, ao cuidado de Sylvie, a irmã da mãe, que volta a casa após muitos anos desaparecida.
A vida com Sylvie, que passou uma grande parte da vida a deambular por diversos sítios, é pouco comum, já que esta se vai revelando algo lunática. No início, as suas excentricidades parecem ser pouco importantes, mas, à medida que o tempo vai passando, o seu comportamento torna-se errático. Lucille começa a querer uma vida diferente, mais convencional, e esse desejo afasta-a da irmã. A sonhadora e desarticulada Ruthie, ainda marcada pela perda da mãe, e cada vez mais afastada da vida da comunidade local, prefere a trágica, mas poderosa e poética, visão do mundo da tia, e passa vários anos sem ver a irmã, ainda que não pare de pensar nela.
Laços de Família, seleccionada pelo The Observer como uma das 100 melhores obras de todos os tempos, é uma obra de puro encanto, acerca da natureza transitória do amor e da impermanência de todas as coisas.
Notas sobre a autora:
Marilynne Robinson é autora do romance Ao Meu Filho (Difel, 2006), que lhe valeu um Prémio Pulitzer, e de dois livros de não ficção, Mother Country e The Death of Adam. Laços de Família venceu o Prémio PEN/Hemingway para um primeiro romance notável, tendo sido adaptado ao cinema, com Christine Lahti e Sara Walker nos papéis principais. Marilynne Robinson vive na cidade de Iowa, onde lecciona em workshops da Universidade de Escritores do Iowa.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

"O CIRURGIÃO"

Que livro fantástico!!! Esta escritora é realmente muito dotada, pois consegue fazer com que fiquemos com os nervos em franja e os pêlos da nuca arrepiados com a leitura dos seus livros. Dei por mim várias vezes a roer as unhas enquanto lia a história.
Uma trama muito bem construída, grande precisão nos pormenores (tanto os mais macabros como os mais leves), um leque de personagens muito interessantes... Em resumo, uma autora a não perder de vista, pois os seus livros devoram-se como pãezinhos quentes!
Um assassino silencioso desliza pelas casas das mulheres e entra nos seus quartos enquanto elas dormem. A precisão dos ferimentos que lhes inflige sugere que é médico, ou que percebe de medicina, pelo que os jornais de Boston e os atemorizados leitores começam a chamar-lhe O Cirurgião.
A única pista de que a polícia dispõe é a doutora Catherine Cordell, vítima dois anos antes de um crime muito parecido.
O problema é que o autor destes crimes morreu às mãos desta última vítima, que sobreviveu por milagre à agressão.
Catherine Cordell vê-se de novo ameaçada. O pesadelo irá repetir-se?
Um caso intricado para os inspectores Thomas Moore e Jane Rizzoli, da Brigada de Homicídios, resolverem.
Notas sobre a autora:
De ascendência chinesa, Tess Gerritsen cresceu nos EUA e formou-se em Medicina na Universidade da Califórnia. Após o nascimento dos filhos, começou a escrever ficção, e em 1987 publicou o seu primeiro romance.
Em 1996 publicou o seu primeiro thriller médico, Harvest, a que se seguiu O Cirurgião e O Aprendiz, entre outros, protagonizados pela detective Jane Rizzoli.
Com o sucesso alcançado, a autora desistiu da carreira em Medicina e dedicou-se à escrita a tempo inteiro. A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e já vendeu mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

DELÍCIA DE ATUM

Às vezes falta-me a imaginação do que fazer para o jantar... não sei se faço peixe ou carne, se acompanho com massa ou arroz... o que me vale nestas alturas são as revistas de culinária e/ou a internet.
Descobri esta receita num fascículo da revista "TV 7Dias" e achei tão simples que decidi testar.
Foi aprovadérrima por todos cá em casa, mas quanto a mim a receita deveria ser alterada: era conveniente levar mais tomate para que a tarte não se tornasse tão seca. Por isso já sei... a próxima vez que a fizer vou colocar, pelo menos, duas camadas de tomate.
De resto é uma receita muito simples e prática, que pode ser servida quente ou fria.
4 ovos
250gr de farinha
2 colheres de chá de fermento
3 colheres de sopa de óleo de girassol
5 colheres de sopa de leite
150gr de tomate (usem mais à vontade)
300gr de atum de conserva
100gr de queijo parmesão ralado
cebolinho picado
sal, pimenta, manteiga e farinha q.b.

Bata os ovos com a varinha mágica e junte a farinha, o fermento, o óleo e o leite. Tempere com sal e pimenta. Bata até obter uma mistura cremosa e homogénea.
Corte o tomate às rodelas e escorra o atum. Unte uma tarteira com manteiga e polvilhe-a com farinha.
Coloque metade da massa dentro da mesma. Disponha as rodelas de tomate e o atum por cima. Polvilhe com o queijo ralado e o cebolinho picado (aqui podem colocar outra camada de rodelas de tomate, pois creio que assim a receita ficará a ganhar).
Cubra com a restante massa e leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 40 minutos. Sirva morno ou frio.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

"A PINTORA DE PLANTAS"

Uma história bonita com um toque de mistério e romantismo, com a acção a passar-se em duas épocas temporais diferentes: o que se passou há 200 anoa atrás e o que se passa no presente, de modo a conseguir-se fazer o paralelismo entre as duas épocas. 
Embora tenha achado algumas partes algo monótonas confesso que estava bastante curiosa por saber onde andava a tão "afamada" ave rara falada na história.
Não foi um livro que me encantasse por aí além, mas é uma leitura bastante leve e agradável! 
Em 1774, a segunda expedição do Capitão Cook aos Mares do Sul registou uma ave até então desconhecida: o espécime foi capturado, conservado e trazido de volta para Inglaterra, onde acabou por ser entregue ao naturalista Joseph Banks. Estranhamente, nenhum outro exemplar dessa ave voltou a ser visto, nem nas Ilhas da Sociedade, onde fora encontrado, nem em qualquer outro ponto do planeta. E, mais estranhamente ainda, o espécime que Joseph Banks exibiu orgulhosamente na sua colecção também acabou por desaparecer. Se não fosse uma ilustração a cores feita pelo desenhador que viajara a bordo do navio de Cook, dir-se-ia que a Misteriosa Ave de Ulieta, como ficou conhecida, nunca chegara a existir.
Duzentos anos mais tarde, o irreverente professor John Fitzgerald recebe um telefonema suspeito de uma antiga paixão. Curioso sobre a razão do reencontro, descobre afinal que Gabriella e o seu actual companheiro têm um estranho pedido a fazer-lhe: sendo Fitz o maior estudioso da sua área, deve ajudá-los a procurar a ave embalsamada. Os motivos? Bastante obscuros. A recompensa? Deveras aliciante. A resposta? Não, o genial Fitz recusa-se a colaborar.
No entanto, ao voltar para casa, descobre que a mesma foi assaltada e que o objecto da devassa eram… os seus apontamentos. Lança-se então na tentativa de recapitular a história da ave, descobrindo pormenores surpreendentes sobre o papel de uma estranha Miss B na vida e na carreira de Joseph Banks. Poderá ser ela a chave do mistério - chave que o leve até à descoberta da Misteriosa Ave de Ulieta? Saltando entre dois períodos, de uma história de amor para a história de uma pesquisa científica de proporções detectivescas, este romance é simultaneamente o relato da vida secreta de Joseph Banks e a corrida quase impossível de Fitz para encontrar a ave desaparecida.
Notas sobre o autor:
Martin Davies, produtor da BBC Television, é autor de dois livros policiais protagonizados pela governanta de Sherlock Holmes. Vive em Londres. Viaja bastante pelo mundo inteiro. Grande parte de A Linguagem Secreta das Mulheres foi escrita na Sicília.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

"DESAPARECIDAS"

Este é realmente um livro muito, muito, mas mesmo muito bom! Um policial muito bem escrito, que nos faz suster a respiração a cada momento.
A história não tem momentos mortos nem monótonos e consegue prender-nos até à última página.
É interessante ver como o papel de mãe da protagonista consegue por vezes interferir com a sua profissão de investigadora.
Uma autora a repetir muito em breve...
Uma mulher sem identificação parece ser apenas mais um corpo a aguardar autópsia no Instituto de Medicina Legal de Boston - até ao momento em que a doutora Maura Isles vê o cadáver abrir os olhos. A desconhecida, completamente em pânico, é levada de imediato para o hospital, onde acaba por matar um segurança e fazer vários reféns, incluindo a detective Jane Rizzoli, que fora internada nessa manhã para dar à luz o seu filho.

No exterior do hospital, o marido de Jane, o agente do FBI Gabriel Dean, desespera ao ver as horas passarem sem que a polícia consiga resolver aquilo que tudo indica ser um vulgar caso de sequestro de vários refens. Contudo, depressa o caso começa a revelar-se bem mais complicado e com implicações mais profundas quando um segundo sequestrador entra em cena. E momentos antes de o grupo de resgate tomar o hospital de assalto para libertar os reféns, a mulher avisa Jane: " A Mila sabe."
Quem é Mila? Qual é o terrível segredo que esconde? E por que razão os serviços secretos estão tão empenhados em ocultar todas as provas que poderiam ajudar a resolver o caso? Numa corrida contra o tempo, Jane e Gabriel partem em busca da misteriosa Mila, que detém a chave que poderá desvendar o tenebroso mistério. Mas há mais alguém desesperado para a encontrarm e disposto a tudo para a silenciar...

Notas sobre a autora:
De ascendência chinesa, Tess Gerritsen cresceu nos EUA e formou-se em Medicina na Universidade da Califórnia. Após o nascimento dos filhos, começou a escrever ficção, e em 1987 publicou o seu primeiro romance.
Em 1996 publicou o seu primeiro thriller médico, Harvest, a que se seguiu O Cirurgião e O Aprendiz, entre outros, protagonizados pela detective Jane Rizzoli.
Com o sucesso alcançado, a autora desistiu da carreira em Medicina e dedicou-se à escrita a tempo inteiro. A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e já vendeu mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo.

PÃO DE CENTEIO E BAGAS DE GOJI

Confesso que já tinha saudades de colocar a minha máquina de pão a trabalhar, e andava lá por casa com um pacote de bagas de goji e ainda não me tinha decidido o que fazer com elas.
Depois de ter visto esta receita de pão com nozes, em que diziam que as nozes podiam ser substituídas por outro fruto seco ou por sementes, adaptei a receita que ficou fantástica... apenas acho que exagarei na dose do mel (confesso que foi a olho), pois o pão ficou algo "amarelado".
Mas o sabor.. fantástico!!!
60gr de iogurte natural
270gr de leite
1 colher de café de sal
20gr de mel
200gr de farinha de trigo
100gr de farinha de trigo integral
200gr de farinha de centeio integral
50gr de bagas de goji
1 pacote de Fermipan

Coloque todos os ingredientes na cuba da máquina do pão pela ordem em que estão descritos na receita.
Seleccionar o programa "Pão Integral". Após terminar retirar o pão e deixá-lo arrefecer sobre uma rede.

Dicas úteis:
* o iogurte natural pode se substituído pela mesma quantidade de leite
* em vez de mel pode usar-se 2 colheres de sopa de açucar amarelo
* em vez de bagas de goji podem usar-se nozes, avelãs, amêndoas, passas, sementes, etc.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"SAPATOS DE REBUÇADO"

O segundo volume da trilogia "Chocolate" é também o segundo livro que leio desta autora, e mais uma vez deixei-me levar e envolver pela história e, acima de tudo, pelo aroma a chocolate e especiarias.
Esta escritora tem o dom de nos transportar para um universo de sabores e aromas que nos fazem crescer água na boca durante a leitura.
O livro aborda ainda o tema amizade e de como, por vezes, as pessoas se aproximam de nós com segundas intenções. 
Uma leitura ternurenta e muito doce!
Sapatos de Rebuçado é mais uma viagem ao mundo encantado de Joanne Harris. Um (esperado) regresso a Chocolate.
Após ter abandonado a aldeia de Lansquenet-sur-Tannes, cenário de Chocolate, Vianne Rocher procura refúgio e anonimato em Paris, onde, juntamente com as suas filhas Anouk e Rosette, vive uma vida pacífica, talvez até mesmo feliz, por cima da sua pequena loja de chocolates. Não há nada fora de comum que as destaque de todos os outros. A tempestade que caracterizava a sua vida parece ter acalmado... Pelo menos até ao momento em que Zozie de l’Alba, a mulher com sapatos de rebuçado, entra de rajada nas suas vidas e tudo começa a mudar…
Mas esta nova amizade não é o que parece ser. Impiedosa, retorcida e sedutora, Zozie de l’Alba tem os seus próprios planos - planos que vão despedaçar o mundo delas. E com tudo o que ama em jogo, Vianne encontra-se perante uma escolha difícil: fugir, tal como fez tantas outras vezes, ou confrontar o seu pior inimigo…
Ela própria.
Nota sobre a autora:
Joanne Harris nasceu em Yorkshire em 1964, de mãe francesa e pai inglês.
Chocolate foi o seu primeiro romance traduzido em Portugal. Escreveu depois Vinho Mágico, igualmente publicado no nosso país.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

BIFINHOS DE CEBOLADA

Há dias em que me falta a imaginação sobre o que fazer para o almoço e/ou jantar... a sorte é que a minha mãe todas as semanas compra a revista "TV 7Dias", que traz sempre umas receitas práticas e fáceis de fazer.
Num destes dias, em que a imaginação estava fraca e que o tempo era pouco, preparei esta receita que ficou 5 estrelas!
700gr de bifinhos de porco
4 cebolas
4 dentes de alho
2 tomates limpos
1dl de azeite
2 colheres de sopa de polpa de tomate
2dl de vinho branco
2 colheres de sopa de manteiga
100gr de cogumelos enlatados
300gr de arroz
6dl de água
sal e colorau q.b.

Tempere os bifinhos com sal e colorau, reserve. Corte as cebolas às rodelas, pique os dois dentes de alho e corte o tomate em cubos, limpando-o de pele e sementes.
Coloque a cebola e o tomate no fundo de um tacho e disponha a carne por cima. Junte os alhos picados, o azeite e a polpa de tomate. Regue tudo com o vinho, tape o tacho e cozinhe em lume brando, durante 30 minutos.
Pique os restantes alhos e refogue-os na manteiga. Adicione os cogumelos, cortados em cubos, e refogue mais um pouco. Junte o arroz, envolva e regue com a água. Deixe cozinhar, por 12 minutos, em lume brando. Retire e sirva o arroz com os bifinhos, decorados a gosto.