Há tanto tempo que tinha este livro em casa que já me arrependo de não o ter lido mais cedo.
Uma história fantástica acerca do assassinato de várias raparigas que, supostamente, já teriam sido dadas como mortas há muitos anos.
As personagens são cativantes, a história está muito bem construída e estou satisfeita por ter mais 3 livros em casa por ler desta mesma autora, pois fiquei fã da sua escrita.
Um óptimo livre, recheado de pormenores realistas, ideal para quem gosta de bons policiais.
Numa floresta da Dinamarca, um guarda-florestal encontra o corpo de uma
mulher. Marcada por uma cicatriz no rosto, a sua identificação deveria
ser fácil, mas ninguém comunicou o seu desaparecimento e não existem
registos acerca desta mulher.Uma história fantástica acerca do assassinato de várias raparigas que, supostamente, já teriam sido dadas como mortas há muitos anos.
As personagens são cativantes, a história está muito bem construída e estou satisfeita por ter mais 3 livros em casa por ler desta mesma autora, pois fiquei fã da sua escrita.
Um óptimo livre, recheado de pormenores realistas, ideal para quem gosta de bons policiais.
Passam-se quatro dias e a agente da polícia Louise Rick, chefe do Departamento de Pessoas Desaparecidas, continua sem qualquer pista. É então que decide publicar uma fotografia da misteriosa mulher. Os resultados não tardam. Agnete Eskildsen telefona para Louise afirmando reconhecer a mulher da fotografia, identificando-a como sendo Lisemette, uma das «raparigas esquecidas» de Eliselund, antiga instituição estatal para doentes mentais onde trabalhara anos antes.
Mas, quando Louise consulta os arquivos de Eliselund, descobre segredos terríveis, e a investigação ganha contornos perturbadores à medida que novos crimes são cometidos na mesma floresta.
Através de uma narrativa envolvente, vertiginosa e de forte impacto emocional, Sara Blædel não deixa o leitor descansar enquanto não chegar ao fim do livro.
Notas sobre a autora:
Sara Blaedel iniciou a sua carreira como fundadora de uma editora
especializada em policiais e thrillers. Este trabalho aproximou-a do
jornalismo, onde acabou por cobrir uma vasta gama de casos de polícia e
julgamentos.
Foi nesta altura — e enquanto esquiava na Noruega — que começou a imaginar a trama do seu primeiro romance, Green Dust, com o qual venceu o primeiro de inúmeros prémios, o Danish Crime Academy’s Debutant Award. As Raparigas Esquecidas, publicado pela Topseller em 2016, é o seu livro mais aclamado, e foi galardoado em 2015 com o Gyldne Laurbær, o mais importante prémio literário da Dinamarca.
Com 1,8 milhões de livros vendidos na Dinamarca, a imprensa e os fãs dinamarqueses nomearam-na por quatro vezes A Rainha Dinamarquesa do Thriller. Os seus livros são bestsellers internacionais e já foram publicados em 37 países.
Foi nesta altura — e enquanto esquiava na Noruega — que começou a imaginar a trama do seu primeiro romance, Green Dust, com o qual venceu o primeiro de inúmeros prémios, o Danish Crime Academy’s Debutant Award. As Raparigas Esquecidas, publicado pela Topseller em 2016, é o seu livro mais aclamado, e foi galardoado em 2015 com o Gyldne Laurbær, o mais importante prémio literário da Dinamarca.
Com 1,8 milhões de livros vendidos na Dinamarca, a imprensa e os fãs dinamarqueses nomearam-na por quatro vezes A Rainha Dinamarquesa do Thriller. Os seus livros são bestsellers internacionais e já foram publicados em 37 países.