Mais um policial de cortar a respiração que nos deixa presos até à última página.
Foi um gosto voltar a encontrar a detective Helen Grace, que desta vez tem em mãos um caso algo estranho: jovens solitárias que estão mortas já há algum tempo, mas que aparentemente alguém "mantém vivas" através de posts nas redes socias, o que afasta todas as suspeitas que já pudessem estar mortas.
Os pormenores do encarceramento das jovens estão descritos de forma bem real, que por vezes nos fazem arrepiar.
Começo a ficar uma verdadeira fã deste autor...
O corpo de uma jovem é desenterrado numa praia remota, mas o seu
desaparecimento nunca tinha sido denunciado. Alguém a mantivera
«viva» ao longo do tempo, enviando à família, regularmente, mensagens
em seu nome.
Para a detetive Helen Grace, todas as provas apontam para um assassino
em série, um monstro distorcido mas engenhoso e hábil — um predador
que já matou antes.
À medida que Helen se esforça por destrinçar as motivações do
assassino, ela compreende que se trata de uma verdadeira corrida contra
o tempo. Uma única falha pode significar a perda de mais uma vida.
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão
há 15 anos, tendo-se especializado
em produções dramáticas de alta
qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um
grande número de séries criminais
passadas em horário nobre na ITV,
rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever
uma série policial para a BBC, além de
estar a criar novas séries para canais
de televisão britânicos e americanos.