Há quem diga que a escrita de Nicholas Sparks é lamechas e desinteressante, mas eu gosto... e gostei especialmente deste livro, que nos faz pensar nas nossas crenças e no facto de quando acreditamos nalguma coisa, se lutarmos por ela, mesmo que seja necessário andar muito, nunca devemos desistir dos nossos sonhos nem dos nossos objectivos.
O final do livro foi algo trágico, mas era o desfecho ideal para uma história de coragem e determinação, que terminou em história de amor e sentimentos fortes de união.
Logan Thibault sempre foi um homem que em tudo se pode considerar comum. No entanto a sua vida estava prestes a mudar… A combater no Iraque, Thibault encontra a fotografia de uma mulher nas areias do deserto, e apanha-a pensando que alguém acabará por a reclamar. Mas ninguém aparece e, apesar de rejeitar a ideia, a fotografia passa a ser encarada como um talismã da sorte que faz com que Thibault sobreviva, sem ferimentos graves, a situações de indescritível perigo. De regresso aos EUA, o militar não consegue esquecer a mulher da fotografia decidindo procurá-la pelo país. Mas assim que a encontra a sua vida toma um rumo inesperado e o segredo que Thibault guarda pode custar-lhe tudo aquilo que lhe é querido. Uma história apaixonante sobre a força avassaladora do destino.
Notas sobre o autor:
Nicholas Sparks nasceu em 1965 em Omaha, Nebraska. Cresceu em Fair Oaks na Califórnia e vive actualmente na Carolina do Norte com a família. Foi durante algum tempo delegado de informação médica até que Theresa Park, agente literária, decidiu começar a representá-lo, vendendo os direitos do seu primeiro romance O Diário da Nossa Paixão (The Notebook) à Warner Books. O sucesso foi imediato e a obra permaneceu durante 56 semanas consecutivas nos tops americanos. Seguiram-se livros como As Palavras que Nunca te Direi(Message in a Bottle) e Um Momento Inesquecível (A Walk to Remember), Corações em Silêncio (The Rescue) também eles sucessos editoriais de grandes proporções, tendo o primeiro sido adaptado para versão cinematográfica pelo próprio autor. Considerado o golden boy da ficção comercial americana é um autor consagrado internacionalmente pelo público.