Uma leitura de fazer perder o fôlego, que apetece ler em alto ritmo. Este é daqueles livros que davam uma excelente adaptação para um filme de suspense/terror, pois houve passagens em que senti grande vontade de roer as unhas.
O enredo está muito bem construído e o facto de a protagonista não se conseguir lembrar dos acontecimentos que a levaram a uma cama de hospital é arrepiante.
Aos poucos Nora começa a ter alguns "flashes" de memória e vão recordando pequenos pormenores daquele fim de semana fatídico... à medida que estas recordações surgem é impossível parar de ler.
Uma boa obra para quem gosta do estilo suspense/thriller.
Uma mulher solitária recebe um convite inesperado para a despedida de solteira de uma amiga que não via há muito tempo. Relutantemente, ela aceita participar na reunião de amigas, algures numa casa isolada na floresta.Quarenta e oito horas depois, Nora acorda numa cama do hospital. Está ferida mas não se recorda exatamente do que se passou. Sabe, no entanto, que alguém morreu. O que fiz eu?, pergunta-se ela, consciente de que algo muito grave aconteceu naquela casa na floresta escura, muito escura…
Notas sobre a autora:
Ruth Ware cresceu em Lewes, em East Sussex. Depois de se formar pela Universidade de Manchester mudou-se para Paris, antes de se estabelecer no norte de Londres. Casada, com dois filhos pequenos, trabalhou como empregada de mesa, livreira, como professora de Inglês de língua estrangeira e assessora de imprensa. O seu thriller de estreia, Numa Floresta Muito Escura, foi um bestseller do Sunday Times e do New York Times Top Vinte.