Tinha grandes expectativas em relação a este livro pois a dupla de autores é excelente, mas logo desde o início o livro tornou-se uma grande desilusão... há tantas partes da história que podiam ser facilmente dispensáveis, que mesmo que o livro tivesse menos 200 páginas creio que ainda continuaria a ser maçador.
A história gira em torno de tráfico de armas mas há uma confusão tão grande de personagens e acontecimentos que nem no final a história me conseguiu despertar interesse e foi com grande esforço que li o livro até ao final.
Uma mulher aparece misteriosamente morta numa embarcação de recreio ao
largo do arquipélago de Estocolmo. O seu corpo está seco, mas a autópsia
revela que os pulmões estão cheios de água. No dia seguinte, Carl
Palmcrona, director-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da
Suécia, é encontrado enforcado em casa. O corpo parece flutuar ao som de
uma enigmática música de violino que ecoa por todo o apartamento.Chamado ao local, o comissário da polícia Joona Lina sabe que na sua
profissão não se pode deixar enganar pelas aparências e que um
presumível suicídio não é razão suficiente para fechar o caso. Haverá
possibilidade de estes dois casos estarem relacionados? O que poderia
unir duas pessoas que aparentemente não se conheciam?Longe de imaginar o que está por detrás destas mortes, Joona Lina
mergulhará numa investigação que o conduzirá, através de uma vertiginosa
sucessão de acontecimentos, a uma descoberta diabólica. Existem pactos
que nem mesmo a morte pode quebrar…
Notas sobre os autores:
Lars
Kepler é o pseudónimo de uma dupla de escritores de sucesso na Suécia:
Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril. O Hipnotista, primeiro
volume da saga, alcançou um enorme sucesso internacional e foi adaptado
ao cinema pela mão do realizador Lasse Hallström. Depois de O Hipnotista, O Executor, A Vidente e O Homem da Areia, chega-nos Stalker.