Gosto muito do estilo de escrita arrepiante de Stephen King... a minha filha leu este livor antes de mim e andava sempre a dizer-me "a primeira história é muitoooooooo boa, é mesmo boa, é de arrepiar"... tive que agarrar no livro e ler.
Surpresa!!! A primeira história não me agradou nem um bocadinho e foi com grande esforço que a li até ao fim, pelo que se fosse apenas e só este conto no livro dava-lhe nota negativa, com toda a certeza.
A segunda história já é muito mais o meu estilo: misteriosa, cheia de voltas e reviravoltas, personagens estranhas e que nos conseguem pôr os nervos em franja, por isso feito o justo balanço o livro merece nova positiva.
Se gostam de mistério com um acentuado toque de terror, leiam Mr. King que, garanto-vos, momentos haverá em que vão ter medo da vossa própria sombra....
Os dois primeiros contos do livro Meia-Noite e Quatro:
no
primeiro, os passageiros de um avião comercial acordam num mundo vazio,
presos numa fenda no tempo;
no segundo conto, uma personagem psicopata
acusa o seu autor de plágio.
Notas sobre o autor:
Romancista norte-americano, Stephen King nasceu em 1947, em Portland,
Maine. Filho de um marinheiro mercante, que abandonou a família em 1950,
foi criado pela mãe, em Durham, juntamente com o seu irmão David. A mãe
viu-se forçada a trabalhar precariamente para poder sustentar os seus
filhos.
Aos seis anos de idade, o jovem Stephen teve que proceder à punctura do
tímpano por diversas vezes, experiência dolorosa que nunca conseguiria
esquecer. Deu início aos seus estudos secundários na Lisbon Falls High
School, onde começou a escrever contos, ao mesmo tempo que fazia parte
de um grupo amador de rock. No ano de 1960, Stephen King submeteu o seu
primeiro manuscrito para publicação, o qual seria rejeitado. Entretanto,
editava o jornal do liceu, The Drum, e escrevia para o jornal local, o
Lisbon Weekly Enterprise. Publicou o seu primeiro conto, In A Half-World
Of Terror, numa fanzine de terror.
Em 1970 licenciou-se pela Universidade do Maine e, no ano seguinte,
casou com Tabitha Spruce, que também viria a alcançar reputação como
escritora. De 1971 a 1974, Stephen King foi instrutor na Hampden
Academy, até ter publicado o seu primeiro romance, Carrie (1974), a
história de uma rapariga com poderes telecinéticos. Atirou as primeiras
páginas do trabalho ao lixo, mas foram resgatadas pela esposa, que o
encorajou a prossegui-las. A obra não teve, a princípio, senão um
sucesso modesto, mas com a adaptação para cinema e com a publicação do
romance Salem's Lot (1976), conseguiu estabelecer-se como importante
escritor de literatura de terror.
Nos finais do Verão de 1974, Stephen King decidiu passar umas férias
prolongadas no Colorado na companhia da sua família. De visita ao
Stanley Hotel, em Estes Park, chegou-lhe a inspiração para o seu romance
seguinte, The Shining (1975), que chegaria a obter versão
cinematográfica pela mão de Stanley Kubrick, em 1977. Nessa época,
segundo confissão do próprio autor, tinha a braços problemas de abuso de
álcool e drogas. Na segunda metade dos anos 70, Stephen King começou a
publicar uma série de romances sob o pseudónimo Richard Bachman, de que
Rage (1977) e The Long Walk (1979) são exemplos.
Em Junho de 1999, o escritor ficou gravemente ferido em consequência de
um atropelamento por uma carrinha. Não obstante, no mês seguinte começou
a publicar uma série de folhetins virtuais no seu website
'stephenking.com', sendo o primeiro escritor de gabarito a recorrer ao
suporte virtual. Na primeira história, uma vinha sobrenatural começa a
crescer numa editora de livros de bolso, trazendo sucesso e riquezas em
troca de sangue e carne fresca.
Em convalescença do acidente, Stephen King decidiu fazer um balanço do
seu início de carreira, com On Writing (2000), obra principalmente
destinada a aconselhar potenciais escritores.
Stephen King passou a maior parte da sua carreira como romancista em
Bangor, no estado do Maine.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
MOLHO DE TOMATE E MANJERICÃO
Molho de tomate é daquelas coisas que se usa sempre na cozinha, e eu até uso com bastante frequência. Se for aromatizado com o perfume do manjericão, melhor ainda... fica uma delícia em massas, pizzas, refogados, etc.
Com esta receita do blog Keep Calm & Vive a Vida e com a ajuda da Bimby, num instante ficamos com molho de tomate caseiro, para as mais diferentes utilizações.
250gr de cebola
4 dentes de alho
40gr de azeite
1200gr de tomate fresco, sem pele nem grainhas (ou 3 latas de tomate pelado em pedaços)
20 folhas de manjericão fresco
sal q.b.
Colocar no copo a cebola partida em quartos, os dentes de alho, o azeite e o tomate e picar 5 segundos, velocidade 5. Acrescentar as folhas de manjericão e programar 15 minutos Varoma, velocidade 1.
Triturar 1 minuto, nas velocidades 5-7-9 (progressivamente).
Colocar em frascos previamente esterilizados, virá-los ao contrário e deixar arrefecer assim.
Com esta receita do blog Keep Calm & Vive a Vida e com a ajuda da Bimby, num instante ficamos com molho de tomate caseiro, para as mais diferentes utilizações.
250gr de cebola
4 dentes de alho
40gr de azeite
1200gr de tomate fresco, sem pele nem grainhas (ou 3 latas de tomate pelado em pedaços)
20 folhas de manjericão fresco
sal q.b.
Colocar no copo a cebola partida em quartos, os dentes de alho, o azeite e o tomate e picar 5 segundos, velocidade 5. Acrescentar as folhas de manjericão e programar 15 minutos Varoma, velocidade 1.
Triturar 1 minuto, nas velocidades 5-7-9 (progressivamente).
Colocar em frascos previamente esterilizados, virá-los ao contrário e deixar arrefecer assim.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
"RUBY"
Confesso que praticamente já não me lembrava da história, mas V.C. Andrews, já há 16 anos atrás, conseguiu prender-me à leitura... e agora não foi diferente, sendo que estou "literalmente" a salivar para pegar no segundo volume.
As cores e os cheiros do bayou são descritos de forma tão intensa que por vezes tenho a impressão que ando por lá a correr com a Ruby, personagem forte, lutadora e determinada.
Se encontrarem esta saga nalgum alfarrabista, dos poucos que ainda há no nosso país, aproveitem e comprem, porque vale a pena.
No coração do bayou, Ruby Landry vive uma vida simples mas feliz. Mas a inocência não dura para sempre ...
A única família que Ruby conhece, é a Grandmère Catherine, umacurandeira espiritual Cajun, e o bêbedo e isilado Grandpère Jack.
A sua vida está cheia de esperanlça e promessa ... especialmente quando a sua atracção pelo belo Paul Tate floresce num lindo amor, mas os pais de Paul proibem-no de se associar com um dos Landry e a Grandmère incitiva-a a seguir o seu sonho de se tornar pintora, antevendo um futuro onde Ruby estará rodeada pelos ricos na deslumbrante cidade de New Orleans! Ainda assim, Ruby não faz ideia como o seu futuro é incerto ...
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
LEITE DE ARROZ
Em busca de uma vida cada vez mais saudável, e tentando aos poucos ir abolindo os lacticínios de origem animal, preparei mais um leite com a ajuda do robot de cozinha, desta feita um leite de arroz.
Mais uma alternativa fácil e saudável para os intelorantes à lactose, e para quem se preocupa com a saúde.
30gr de amendoim ou amêndoa sem sal
60gr de arroz (agulha ou carolino)
1500gr de água
80gr de açucar amarelo (usei um fio de mel)
Coloque no copo o amendoim e triture 10 segundos, velocidade 9. Reserve.
De seguida coloque o arroz e pulverize 20 segundos, velocidade 9.
Coloque no copo a água e programe 18 minutos, 90º, velocidade 3.
Adicione o amendoim reservado, o açucar (no meu caso o mel) e programe 2 minutos, 90º, velocidade 3.
Programe 1m 30 segundos e vá progressivamente até à velocidade 7.
Passe por um coador fino ou por um pano e guarde no frigorífico até 5 dias.
Mais uma alternativa fácil e saudável para os intelorantes à lactose, e para quem se preocupa com a saúde.
30gr de amendoim ou amêndoa sem sal
60gr de arroz (agulha ou carolino)
1500gr de água
80gr de açucar amarelo (usei um fio de mel)
Coloque no copo o amendoim e triture 10 segundos, velocidade 9. Reserve.
De seguida coloque o arroz e pulverize 20 segundos, velocidade 9.
Coloque no copo a água e programe 18 minutos, 90º, velocidade 3.
Adicione o amendoim reservado, o açucar (no meu caso o mel) e programe 2 minutos, 90º, velocidade 3.
Programe 1m 30 segundos e vá progressivamente até à velocidade 7.
Passe por um coador fino ou por um pano e guarde no frigorífico até 5 dias.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2016
SALADA DE QUINOA
O tempo quente pede saladas e pratos simples de confeccionar, que se possam preparar com antecedência e, se possível, rápidos e sem dar muito trabalho.
Há pouco tempo descobri a quinoa e fiquei rendida, é um ingrediente óptimo para saladas, muito saciante, não contém glutén e, dizem os entendidos na matéria, é dos alimentos mais completos que podemos consumir.
Posto tudo isto, toca a agarrar na Bimby e fazer esta delciosa refeição.
250gr de quinoa
900gr de água
2 colheres de chá de sal
100gr de cebola
30gr de azeite
100gr de cenoura
1 colher de sopa de caril em pó
1 courgette
150gr de pimento vermelho
200gr de cogumelos
Coloque a quinoa no cesto da Bimby e lave-a muito bem.
Deite a água no copo, junte uma colher de chá de sal e introduza o cesto na máquina. Cozinhe durante 20 minutos, 120º, velocidade 1. Retire o cesto do copo com a ajuda da espátula e ponha a quinoa num recipiente de servir.
Deite fora a água do copo, introduza a cebola cortada em pedaços e o azeite e triture 5 segundos na velocidade 5. Junte a cenoura cortada em cubos pequenos e o caril em pó e cozinhe 5 minutos, 100º velocidade 1 inversa.
Adicione a courgette e o pimento cortados em cubos pequenos, e os cogumelos previamente limpos com papel de cozinha e cortados em quartos e o restante sal.
Programe mais 9 minutos, a 100º, na velocidade 1 inversa, sem o copo medidor.
Junte os legumes à quinoa, misture bem e sirva fresco.
Há pouco tempo descobri a quinoa e fiquei rendida, é um ingrediente óptimo para saladas, muito saciante, não contém glutén e, dizem os entendidos na matéria, é dos alimentos mais completos que podemos consumir.
Posto tudo isto, toca a agarrar na Bimby e fazer esta delciosa refeição.
250gr de quinoa
900gr de água
2 colheres de chá de sal
100gr de cebola
30gr de azeite
100gr de cenoura
1 colher de sopa de caril em pó
1 courgette
150gr de pimento vermelho
200gr de cogumelos
Coloque a quinoa no cesto da Bimby e lave-a muito bem.
Deite a água no copo, junte uma colher de chá de sal e introduza o cesto na máquina. Cozinhe durante 20 minutos, 120º, velocidade 1. Retire o cesto do copo com a ajuda da espátula e ponha a quinoa num recipiente de servir.
Deite fora a água do copo, introduza a cebola cortada em pedaços e o azeite e triture 5 segundos na velocidade 5. Junte a cenoura cortada em cubos pequenos e o caril em pó e cozinhe 5 minutos, 100º velocidade 1 inversa.
Adicione a courgette e o pimento cortados em cubos pequenos, e os cogumelos previamente limpos com papel de cozinha e cortados em quartos e o restante sal.
Programe mais 9 minutos, a 100º, na velocidade 1 inversa, sem o copo medidor.
Junte os legumes à quinoa, misture bem e sirva fresco.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
"A VIÚVA"
Livro muito bom, bem escrito, personagens interessantes e um enredo que nos prende e nos baralha os sentimentos.
Repleto de uma grande carga emocional, com uma história a girar em torno do desaparecimento de uma criança, abordando temas como a pornografia e pedofilia, é um livro que nos faz pensar que por muito que conheçamos as pessoas, poderá sempre haver facetas das suas personalidades que para nós sejam uma incógnita.
Leitura recomendada para este Verão, com toda a certeza!
Natural de Cambridge, vive no sudoeste da França.
Fiona Barton tem aprendido e trabalhado com jornalistas de todo o mundo. Foi jornalista principal do Daily Mail, editora de noticiário no Daily Telegraph e jornalista principal no Mail on Sunday, onde foi considerada a Jornalista do Ano pela British Press Awards. A Viúva é o seu primeiro livro.
Repleto de uma grande carga emocional, com uma história a girar em torno do desaparecimento de uma criança, abordando temas como a pornografia e pedofilia, é um livro que nos faz pensar que por muito que conheçamos as pessoas, poderá sempre haver facetas das suas personalidades que para nós sejam uma incógnita.
Leitura recomendada para este Verão, com toda a certeza!
A MULHER
A existência de Jean Taylor era de uma banalidade abençoada. Uma boa casa, um bom marido. Glen era tudo o que sempre desejara na vida: o seu Príncipe Encantado. Até que tudo mudou.
O MARIDO
Os jornais inventaram um novo nome para Glen: monstro, era o que gritavam e lhe chamavam. Jean estava casada com um homem acusado de algo impossível de imaginar. E à medida que os anos foram passando sem qualquer sinal da menina que alegadamente raptara, a vida de ambos foi sendo escrutinada nas primeiras páginas dos jornais.
A VIÚVA
Agora, Glen está morto e pela primeira vez Jean está só, livre para contar a sua versão da história.
Jean Taylor prepara-se para nos contar o que sabe.
Notas sobre a autora:A existência de Jean Taylor era de uma banalidade abençoada. Uma boa casa, um bom marido. Glen era tudo o que sempre desejara na vida: o seu Príncipe Encantado. Até que tudo mudou.
O MARIDO
Os jornais inventaram um novo nome para Glen: monstro, era o que gritavam e lhe chamavam. Jean estava casada com um homem acusado de algo impossível de imaginar. E à medida que os anos foram passando sem qualquer sinal da menina que alegadamente raptara, a vida de ambos foi sendo escrutinada nas primeiras páginas dos jornais.
A VIÚVA
Agora, Glen está morto e pela primeira vez Jean está só, livre para contar a sua versão da história.
Jean Taylor prepara-se para nos contar o que sabe.
Natural de Cambridge, vive no sudoeste da França.
Fiona Barton tem aprendido e trabalhado com jornalistas de todo o mundo. Foi jornalista principal do Daily Mail, editora de noticiário no Daily Telegraph e jornalista principal no Mail on Sunday, onde foi considerada a Jornalista do Ano pela British Press Awards. A Viúva é o seu primeiro livro.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
CALDO VERDE SEM BATATA
Quem me conhece bem sabe que sou adepta de sopas embora, tenho que confessar, que o caldo verde não é uma das minhas preferidas. Mas é a sopa favorita do meu marido e fazendo uma versão sem batata e com a ajuda da Bimby, consegue-se uma sopa fantástica e cremosa, que põe a um canto certas sopas que se servem nos bons restaurantes...
400gr de couve flor
4 dentes de alho
1 courgette grande descascada
1 nabo grande
30gr de azeite
sal a gosot
800gr de água
couve de caldo verde
Coloque todos os ingredientes no copo (excepto o caldo verde). Programe 30 minutos, Varoma, velocidade 1.
Entretanto coloque o caldo verde na varoma para ir cozinhando ao vapor.
Quanto terminar retire a varoma, coloque o copo de medida e programe 1 minuto, progressivamente nas velocidades 3-5-7, com cuidado para não salpicar e correr o risco de se queimar. Se achar necessário pode juntar mais água.
Coloque a couve já cozida e programe 30 segundos, velocidade 2, para envolver.
Sirva de seguida com ou sem chouriço.
400gr de couve flor
4 dentes de alho
1 courgette grande descascada
1 nabo grande
30gr de azeite
sal a gosot
800gr de água
couve de caldo verde
Coloque todos os ingredientes no copo (excepto o caldo verde). Programe 30 minutos, Varoma, velocidade 1.
Entretanto coloque o caldo verde na varoma para ir cozinhando ao vapor.
Quanto terminar retire a varoma, coloque o copo de medida e programe 1 minuto, progressivamente nas velocidades 3-5-7, com cuidado para não salpicar e correr o risco de se queimar. Se achar necessário pode juntar mais água.
Coloque a couve já cozida e programe 30 segundos, velocidade 2, para envolver.
Sirva de seguida com ou sem chouriço.
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