Tenho o privilégio de viver perto da zona que produz as melhores batatas doces de todo o país (Aljezur) e se antes este era um legume a que eu até nem ligava muito, agora tornou-se num ingrediente de eleição para mim, sendo que passou a ser usado em grande parte das receitas que saem da minha cozinha.
Esta tarte é deliciosa e tem todos os nutrientes para torná-la numa refeição completa e equilibrada, sendo apta para quem pratique alimentação Paleo, ou queira fazer uma receita saudável, sem ficar com pesos na consciência. A receita foi retirada de um vídeo que vi a circular algures na net...
2 a 3 batatas doces
azeite q.b.
350gr de espinafres
220gr de cream cheese ou queijo quark
2 ovos
200gr de queijo feta
sal e piment q.b.
Lavar bem as batatas doces, mantendo a casca, cortar em rodelas finas e alourar de ambos os lados numa frigideira com azeite. Forrar completamente o fundo e as laterais de uma tarteira com as rodelas de batata.
Cozer os espinafres, escorrer bem e picá-los finamente.
Misturá-los com os restantes ingredientes, temperar a gosto com sal e pimenta, deitar por cima das batatas e levar ao forno, pré-aquecido a 160º, durante 30 minutos.
Deixar arrefecer um pouco antes de servir.
terça-feira, 28 de março de 2017
domingo, 26 de março de 2017
"O CAMINHO DO INFERNO"
Um livro intenso, que mexe profundamente com as nossas emoções, especialmente se somos mães e temos filhas adolescentes.
O desespero de uma mãe que vê desaparecer a sua filha, sem nunca mais ter havido uma pequena pista ou sinal do que poderá ter acontecido; o ruir de uma família que tinha uma vida perfeita; a morte de um dos elementos do casal na consequência de todos estes acontecimentos... e principalmente a revolta de saber quem fez desaparecer a sua jovem filha, mas não haver provas legais para incriminar o culpado...
Todos estes elementos fazem parte da trama, que está muito bem construída e tem um bom desenvolvimento, se bem que esperava mais do final.
De qualquer forma é um livro que se enquadra bem no estilo de escrita a que esta autora já nos habituou.
«A minha filha desapareceu a 28 de maio de 1986. Passaram quatro anos. Nunca mais ninguém a viu ou ouviu falar dela desde então. Não sei se está viva ou morta, se é ou se era. Se me conformar ao tempo passado, admito que a minha filha desapareceu para sempre. Se me agarrar ao presente, sujeito-me ao infinito tormento da esperança. Vivo no limbo. Não é um local agradável. Daria o que quer que fosse para de lá sair, ou pelo menos para retirar a melancolia da minha alma. Anseio por alguma espécie de limpeza, de catarse, por uma eliminação do lixo tóxico que ficou para trás, na esteira de uma má experiência. A ideia de catarse incitou-me a começar este livro. A ideia, que, ao partilhar a minha experiência com o mundo, o veneno destas memórias poderia de algum modo diluir-se, foi como lançar uma corda a alguém que estivesse a ser arrastado pelas revoltas águas de um dilúvio. O problema, porém, é que não posso escapar à corrente, por muito forte que seja essa corda. Sou mãe de uma criança desaparecida.»
Notas sobre a autora:
Tami Hoag, escritora norte-americana, é originária do Minnesota, casada e a viver em Charlottesville na Virgínia. Os seus livros aparecem nas listas americanas de bestsellers desde a publicação em 1988 do seu primeiro romance.
O desespero de uma mãe que vê desaparecer a sua filha, sem nunca mais ter havido uma pequena pista ou sinal do que poderá ter acontecido; o ruir de uma família que tinha uma vida perfeita; a morte de um dos elementos do casal na consequência de todos estes acontecimentos... e principalmente a revolta de saber quem fez desaparecer a sua jovem filha, mas não haver provas legais para incriminar o culpado...
Todos estes elementos fazem parte da trama, que está muito bem construída e tem um bom desenvolvimento, se bem que esperava mais do final.
De qualquer forma é um livro que se enquadra bem no estilo de escrita a que esta autora já nos habituou.
«A minha filha desapareceu a 28 de maio de 1986. Passaram quatro anos. Nunca mais ninguém a viu ou ouviu falar dela desde então. Não sei se está viva ou morta, se é ou se era. Se me conformar ao tempo passado, admito que a minha filha desapareceu para sempre. Se me agarrar ao presente, sujeito-me ao infinito tormento da esperança. Vivo no limbo. Não é um local agradável. Daria o que quer que fosse para de lá sair, ou pelo menos para retirar a melancolia da minha alma. Anseio por alguma espécie de limpeza, de catarse, por uma eliminação do lixo tóxico que ficou para trás, na esteira de uma má experiência. A ideia de catarse incitou-me a começar este livro. A ideia, que, ao partilhar a minha experiência com o mundo, o veneno destas memórias poderia de algum modo diluir-se, foi como lançar uma corda a alguém que estivesse a ser arrastado pelas revoltas águas de um dilúvio. O problema, porém, é que não posso escapar à corrente, por muito forte que seja essa corda. Sou mãe de uma criança desaparecida.»
Notas sobre a autora:
Tami Hoag, escritora norte-americana, é originária do Minnesota, casada e a viver em Charlottesville na Virgínia. Os seus livros aparecem nas listas americanas de bestsellers desde a publicação em 1988 do seu primeiro romance.
quarta-feira, 15 de março de 2017
PANQUECAS LOW-CARB
Umas simples panquecas que podem ser usadas ao pequeno-almoço, como ao lanche, como para tapar aquele "buraquito" que surge a meio da manhã ou da tarde.
Quem disse que o pequeno-almoço tem que ter sempre pão?
E quem disse que são precisos muitos ingredientes para fazer uma receita?
Estas panquecas levam apenas dois ingredientes.. bem... três.. se contarmos com a canela...
Ficam super fofas, saborosas e são muito rápidas de confeccionar!
2 ovos
5 colheres de sopa de coco ralado
canela em pó a gosto
Colocar todos os ingredientes numa taça e triturar com a varinha mágica até ficar uma massa homogénea.
Se quiserem e gostarem podem adicionar aroma de baunilha, ou se forem mesmo muito gulosos e acharem necessário adicionar um pouco de mel.
Colocar ao lume uma frigideira antiaderente, deixar aquecer bem e ir fazendo as panquecas em lume médio, tendo cuidado para não queimar.
Esta quantidade de ingredientes dá para 4 panquecas fofinhas.
Servir com topping a gosto. No meu caso foi iogurte grego, morangos e amêndoa laminada.
Bom apetite!!!
Quem disse que o pequeno-almoço tem que ter sempre pão?
E quem disse que são precisos muitos ingredientes para fazer uma receita?
Estas panquecas levam apenas dois ingredientes.. bem... três.. se contarmos com a canela...
Ficam super fofas, saborosas e são muito rápidas de confeccionar!
2 ovos
5 colheres de sopa de coco ralado
canela em pó a gosto
Colocar todos os ingredientes numa taça e triturar com a varinha mágica até ficar uma massa homogénea.
Se quiserem e gostarem podem adicionar aroma de baunilha, ou se forem mesmo muito gulosos e acharem necessário adicionar um pouco de mel.
Colocar ao lume uma frigideira antiaderente, deixar aquecer bem e ir fazendo as panquecas em lume médio, tendo cuidado para não queimar.
Esta quantidade de ingredientes dá para 4 panquecas fofinhas.
Servir com topping a gosto. No meu caso foi iogurte grego, morangos e amêndoa laminada.
Bom apetite!!!
"O FEITIÇO DA LUA"
Sarah Addison Allen tem o dom de nos transportar para um mundo de fantasia, onde coisas estranhas acontecem, mas no final o amor e os sentimentos sinceros acabam sempre por triunfar.
Emily regressa à terra natal de sua mãe, sem conhecer o que a espera e sem saber que tipo de pessoas irá encontrar, mas com a nítida certeza que algo de estranho aconteceu no passado.
Cruza o seu caminho com várias personagens, sendo que Julia foi uma das que mais me fascinou, com o seu passado a emergir ao longo da narrativa.
Uma leitura leve e serena para qualquer idade.
No seu mais recente romance mágico, Sarah Addison Allen convida-nos a visitar uma pitoresca cidade do sul dos Estados Unidos onde duas mulheres bem diferentes descobrem como encontrar o seu lugar no mundo - por mais deslocadas que se sintam. Emily Benedict vai para Mullaby, na Carolina do Norte, na esperança de pelo menos resolver alguns dos mistérios que rodeiam a vida da mãe. Porém, assim que Emily entra na casa onde a mãe cresceu e trava conhecimento com mo avô, cuja existência sempre desconhecera, descobre que os mistérios não se resolvem em Mullaby, são um modo de vida: o papel de parede muda de padrão para se adequar ao estado de espírito do ocupante do quarto, luzes inexplicáveis dançam pelo quintal à meia-noite e uma vizinha, Julia Winterson, cozinha esperança sob a forma de bolos, desejando não apenas satisfazer a gulodice da cidade mas também reacender o amor que receia ter perdido para sempre. Mas porque desencorajam todos a relação de Emily com o atraente e misterioso filho da família mais importante de Mullaby? Ela veio para a cidade a fim de obter respostas, mas tudo o que encontra são mais perguntas.
Um bolo de colibri poderá trazer de volta um amor perdido? Haverá mesmo um fantasma a dançar no quintal de Emily? As respostas não são o nunca o que esperamos, mas nesta pequena cidade de adoráveis desadaptados, o inesperado faz parte do dia-a-dia.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
Emily regressa à terra natal de sua mãe, sem conhecer o que a espera e sem saber que tipo de pessoas irá encontrar, mas com a nítida certeza que algo de estranho aconteceu no passado.
Cruza o seu caminho com várias personagens, sendo que Julia foi uma das que mais me fascinou, com o seu passado a emergir ao longo da narrativa.
Uma leitura leve e serena para qualquer idade.
No seu mais recente romance mágico, Sarah Addison Allen convida-nos a visitar uma pitoresca cidade do sul dos Estados Unidos onde duas mulheres bem diferentes descobrem como encontrar o seu lugar no mundo - por mais deslocadas que se sintam. Emily Benedict vai para Mullaby, na Carolina do Norte, na esperança de pelo menos resolver alguns dos mistérios que rodeiam a vida da mãe. Porém, assim que Emily entra na casa onde a mãe cresceu e trava conhecimento com mo avô, cuja existência sempre desconhecera, descobre que os mistérios não se resolvem em Mullaby, são um modo de vida: o papel de parede muda de padrão para se adequar ao estado de espírito do ocupante do quarto, luzes inexplicáveis dançam pelo quintal à meia-noite e uma vizinha, Julia Winterson, cozinha esperança sob a forma de bolos, desejando não apenas satisfazer a gulodice da cidade mas também reacender o amor que receia ter perdido para sempre. Mas porque desencorajam todos a relação de Emily com o atraente e misterioso filho da família mais importante de Mullaby? Ela veio para a cidade a fim de obter respostas, mas tudo o que encontra são mais perguntas.
Um bolo de colibri poderá trazer de volta um amor perdido? Haverá mesmo um fantasma a dançar no quintal de Emily? As respostas não são o nunca o que esperamos, mas nesta pequena cidade de adoráveis desadaptados, o inesperado faz parte do dia-a-dia.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
terça-feira, 7 de março de 2017
"A VINGANÇA SERVE-SE QUENTE"
Mais um livro espectacular com Helen Grace como personagem principal. Cada vez gosto mais desta personagem, mulher decidida, com personalidade forte, com grande sentido de responsabilidade com a sua missão e para com os colegas.
O enredo da história é muito interessante, gira em torno de incêndios que aparecem em toda a cidade, sem nada que aparentemente os ligue entre si, mas que é fácil de perceber que o incendiário é sempre o mesmo.
No final, depois de descoberto o culpado e as razões que o moveram a tais actos, ficamos com aquela sensação de melancolia pelo facto de o livro estar a chegar ao final.
Este é sem dúvida um dos grandes autores deste século.
Na calada da noite, três violentos incêndios iluminam os céus da cidade. Para a detetive Helen Grace, as chamas anunciam algo mais do que uma coincidência trágica — este cenário infernal de morte e destruição revela uma ameaça nunca antes vivenciada.
No decurso da investigação, descobre-se que aquele que procuram não é apenas um incendiário em busca de emoções fortes — os atos criminosos denunciam um assassino meticuloso e calculista. Alguém que pretende reduzir as suas vítimas a cinzas…
Uma nuvem negra de medo e desconfiança estende-se sobre a cidade, à espera da faísca que provocará a próxima tragédia. Conseguirá Helen descobrir a tempo quem será a próxima vítima?
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
O enredo da história é muito interessante, gira em torno de incêndios que aparecem em toda a cidade, sem nada que aparentemente os ligue entre si, mas que é fácil de perceber que o incendiário é sempre o mesmo.
No final, depois de descoberto o culpado e as razões que o moveram a tais actos, ficamos com aquela sensação de melancolia pelo facto de o livro estar a chegar ao final.
Este é sem dúvida um dos grandes autores deste século.
Na calada da noite, três violentos incêndios iluminam os céus da cidade. Para a detetive Helen Grace, as chamas anunciam algo mais do que uma coincidência trágica — este cenário infernal de morte e destruição revela uma ameaça nunca antes vivenciada.
No decurso da investigação, descobre-se que aquele que procuram não é apenas um incendiário em busca de emoções fortes — os atos criminosos denunciam um assassino meticuloso e calculista. Alguém que pretende reduzir as suas vítimas a cinzas…
Uma nuvem negra de medo e desconfiança estende-se sobre a cidade, à espera da faísca que provocará a próxima tragédia. Conseguirá Helen descobrir a tempo quem será a próxima vítima?
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
quinta-feira, 2 de março de 2017
PÃO DE QUEIJO OCO
Mais uma daquelas receitas super fáceis, com poucos ingredientes, rápidas de confeccionar e deliciosas ao paladar... ideais para quem gosta de comer um pãozinho sem ficar com pesos na consciência.
A receita é apta para quem pratica alimentação Paleo ou Low-Carb... e também é boa para aquelas pessoas que se perguntam constantemente "Se abolir o glúten o que é que eu vou comer ao pequeno-almoço?"
Pois bem... comam um pãozinho destes... ou dois até.. e verão que ficam saciadas!
100gr de polvilho azedo
90gr de queijo quark
1 ovo pequeno
sal e oregãos q.b.
Misturar bem todos os ingredientes.
Fazer bolinhas e colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Levar ao forno, pré-aquecido a 160º, durante 10 a 15 minutos (depende se gostam deles mais ou menos lourinhos).
Servir de seguida.
A receita é apta para quem pratica alimentação Paleo ou Low-Carb... e também é boa para aquelas pessoas que se perguntam constantemente "Se abolir o glúten o que é que eu vou comer ao pequeno-almoço?"
Pois bem... comam um pãozinho destes... ou dois até.. e verão que ficam saciadas!
100gr de polvilho azedo
90gr de queijo quark
1 ovo pequeno
sal e oregãos q.b.
Misturar bem todos os ingredientes.
Fazer bolinhas e colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Levar ao forno, pré-aquecido a 160º, durante 10 a 15 minutos (depende se gostam deles mais ou menos lourinhos).
Servir de seguida.
Subscrever:
Mensagens (Atom)