Eu bem sei que estamos na semana da Páscoa e que tinha muito mais lógica eu vir apresentar uma receita de folares, ou bola de carnes, ou amêndoas caramelizadas, ou qualquer outra coisa que tivesse a ver com a época em questão.
Mas como cá em casa gostamos tanto de marmelada e esta receita que tirei do blog Sabores de Canela é tão fácil de fazer, nada melhor do que apresentá-la nesta altura.
Em vez de oferecerem aos vossos afilhados o tradicional folar, porque não uma caixinha de marmelada caseira??
800gr de marmelos
400gr de açucar
Lave os marmelos, corte-os e extraia os caroços, mantendo a casca.
Coloque-os
no copo da Mycook com o açucar e triture na velocidade 10 durante 30
segundos, com a ajuda da espátula raspe a parede do copo de resíduos
para que não fiquem crús.
Programe 30 minutos, 100º, velocidade 4.
Quando terminar substitua o copinho da tampa pelo cesto para evitar os salpicos e seleccione 15 minutos, 120º, velocidade 4.
Distribua por taças ou caixinhas e deixe arrefecer.
Com umas bolachinhas e queijo é do melhor que há!!!
quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
"LUA DE MEL"
Pronto... mais um livro que li mas nem por isso me agradou muito, mas como é pequeno lê-se num instantinho.
A história não deixa de ser engraçada, mas quanto a mim tem um problema: pouco diálogo... muita descrição e poucas falas.
Será que, como eu sou uma pessoa muito faladora, só gosto de livros com muitas falas e muita acção?
Se calhar é isso... eh eh eh!
Manaka e Hiroshi conhecem-se desde pequenos. Cresceram juntos, tornaram-se cúmplices, confidentes e casaram ainda muito jovens. O seu amor foi construído com base num passado em comum, mas as suas personalidades são muito diferentes.
Manaka é serena e vive de forma profunda e meditativa, mas Hiroshi continua assombrado por traumas familiares. Hiroshi sofre a perda do avô e o casal decide então partir numa segunda lua de mel para a Austrália, uma viagem que lhes vai reservar surpresas, reencontros inesperados e a forte magia dos pequenos nadas.
Banana Yoshimoto, neste romance maduro, envolve o leitor no romance de dois jovens cujo amor e inocência vai chocar com as mais torpes manifestações do género humano. Uma obra extraordinária que nos ensina a viver o amor e que se tornou num best-seller internacional com mais de 3 000 000 de cópias vendidas só no Japão.
Notas sobre a autora:
Manoko Yoshimoto nasceu em 1964, filha de Yoshimoto Takaaki, conhecido por Ryumei, provavelmente o filósofo e crítico mais importante e influente, que emergiu nos anos 60. Além de ter um pai famoso, a sua irmã, a caartonista Haruno Yoiko, é também uma figura pública.
Yashimoto cresceu numa familia liberal de esquerda, e com significativamente mais liberdade que uma típica jovem japonesa. Ainda durante o liceu, Yashimoto foi viver com o namorado.
Após terminar a licenciatura em Literatura no Nihon University Art College, Manoko adopta, deliberademente, o pseudónimo andrógino Banana e inicia o seu percurso de escritora. Os seus primeiros livros foram escritos enquanto trabalhava como empregada de balcão em Tóquio. Banana aproveitava as pausas ou o movimento mais calmo para escrever.
Uma das maiores influências da sua escrita, tanto em estilo como em conteúdo, é o trabalho de Stephen King (particularmente nas histórias que não são de terror), do qual é admiradora. Mais tarde procurou inspiração também em Truman Capote e Isaac Bashevis Singer.
A história não deixa de ser engraçada, mas quanto a mim tem um problema: pouco diálogo... muita descrição e poucas falas.
Será que, como eu sou uma pessoa muito faladora, só gosto de livros com muitas falas e muita acção?
Se calhar é isso... eh eh eh!
Manaka é serena e vive de forma profunda e meditativa, mas Hiroshi continua assombrado por traumas familiares. Hiroshi sofre a perda do avô e o casal decide então partir numa segunda lua de mel para a Austrália, uma viagem que lhes vai reservar surpresas, reencontros inesperados e a forte magia dos pequenos nadas.
Banana Yoshimoto, neste romance maduro, envolve o leitor no romance de dois jovens cujo amor e inocência vai chocar com as mais torpes manifestações do género humano. Uma obra extraordinária que nos ensina a viver o amor e que se tornou num best-seller internacional com mais de 3 000 000 de cópias vendidas só no Japão.
Notas sobre a autora:
Manoko Yoshimoto nasceu em 1964, filha de Yoshimoto Takaaki, conhecido por Ryumei, provavelmente o filósofo e crítico mais importante e influente, que emergiu nos anos 60. Além de ter um pai famoso, a sua irmã, a caartonista Haruno Yoiko, é também uma figura pública.
Yashimoto cresceu numa familia liberal de esquerda, e com significativamente mais liberdade que uma típica jovem japonesa. Ainda durante o liceu, Yashimoto foi viver com o namorado.
Após terminar a licenciatura em Literatura no Nihon University Art College, Manoko adopta, deliberademente, o pseudónimo andrógino Banana e inicia o seu percurso de escritora. Os seus primeiros livros foram escritos enquanto trabalhava como empregada de balcão em Tóquio. Banana aproveitava as pausas ou o movimento mais calmo para escrever.
Uma das maiores influências da sua escrita, tanto em estilo como em conteúdo, é o trabalho de Stephen King (particularmente nas histórias que não são de terror), do qual é admiradora. Mais tarde procurou inspiração também em Truman Capote e Isaac Bashevis Singer.
sábado, 23 de março de 2013
"COMEÇAR DE NOVO"
Não me admira nada que este livro tenha sido recomendado por Nicholas Sparks, pois é uma escrita muito semelhante à deste escritor...
A história é simples mas muito bonita: duas vidas que se cruzam, ambas pautadas pelas suas dores, sofrimentos e perdas, o que pode impedir de seguirem com os seus sonhos em frente...
Uma escrita muito fácil de ler e que nos envolve por completo na trama!
"(...) não podia negar que o beijo dela dera vida ao seu corpo e transformara a sua dor em algo que ele controlava, em vez de um nó corredio em torno do pescoço. A tragédia aproximara-os. Mas também os manteria afastados."
Nancy, mulher de Jackson, e os dois filhos morrem num terrível acidente de carro. Jackson, professor de Física, acostumado a provar matematicamente que o universo é governado por leis específicas, não consegue compreender e enfrentar as inexoráveis consequências desta perda. Perseguido pela memória de tempos felizes, e com receio de cometer um acto desesperado, parte sem rumo certo... É na cidade de Rockpoint que conhece Livvy, uma mulher fascinante, cuja dor se asemelha à sua. A partir daí, Jackson é assolado por um grande conflito interior que terá de dissipar. Com uma grande clareza e profundidade no discurso, Andrew Mark conta-nos uma história inesquecível que articula magnificamente as várias possibilidades que a vida nos apresenta, além de nos mostrar que o Amor pode ser a ditosa força redentora...
Notas sobre o autor:
Andrew Mark cresceu na Europa e na Ásia, estudou Antropologia na Faculdade de Connecticut e fez um mestrado em Belas-Artes, na Universidade da Colúmbia. Escreveu para revistas como a New York, Entertainment, Weekly e Omni. Actualmente vive no Maine com a mulher, Kelli Prior, também escritora.
A história é simples mas muito bonita: duas vidas que se cruzam, ambas pautadas pelas suas dores, sofrimentos e perdas, o que pode impedir de seguirem com os seus sonhos em frente...
Uma escrita muito fácil de ler e que nos envolve por completo na trama!
"(...) não podia negar que o beijo dela dera vida ao seu corpo e transformara a sua dor em algo que ele controlava, em vez de um nó corredio em torno do pescoço. A tragédia aproximara-os. Mas também os manteria afastados."
Nancy, mulher de Jackson, e os dois filhos morrem num terrível acidente de carro. Jackson, professor de Física, acostumado a provar matematicamente que o universo é governado por leis específicas, não consegue compreender e enfrentar as inexoráveis consequências desta perda. Perseguido pela memória de tempos felizes, e com receio de cometer um acto desesperado, parte sem rumo certo... É na cidade de Rockpoint que conhece Livvy, uma mulher fascinante, cuja dor se asemelha à sua. A partir daí, Jackson é assolado por um grande conflito interior que terá de dissipar. Com uma grande clareza e profundidade no discurso, Andrew Mark conta-nos uma história inesquecível que articula magnificamente as várias possibilidades que a vida nos apresenta, além de nos mostrar que o Amor pode ser a ditosa força redentora...
Notas sobre o autor:
Andrew Mark cresceu na Europa e na Ásia, estudou Antropologia na Faculdade de Connecticut e fez um mestrado em Belas-Artes, na Universidade da Colúmbia. Escreveu para revistas como a New York, Entertainment, Weekly e Omni. Actualmente vive no Maine com a mulher, Kelli Prior, também escritora.
quinta-feira, 21 de março de 2013
"O TURNO DA NOITE"
Stephen King é sem dúvida um dos grandes mestres do terror e tem uma imaginação para lá de fértil.
Se for uma pessoa sensível aqui fica um conselho: nunca leiam Stephen King depois do anoitecer, pois as histórias parecem tornar-se realidade... eh eh eh...
Um óptimo livro de contos escritos pelas mãos de quem sabe realmente assustar!
Destaco "Jerusalem's Lot" e "O Último Degrau da Escada", dois dos meus contos favoritos deste livro.
Autor de romances famosos e detentor do título de mestre do terror, Stephen King apresenta-nos, em O Turno da Noite, uma colectânea de contos que abragem uma grande variedade de géneros, levando o leitor, com uma subtileza extraordinária, pelos caminhos de um universo ficcional que oscila entre a mais terrível fantasmagoria e o mais aliciante sobressalto.
Inclui clássicos como O Papão, Jerusalem's Lot, Filhos do Milho e O Homem do Cortador de Relva.
Notas sobre o autor:
Stephen King nasceu em Portland, Maine, EUA, em 1947. Licenciado em Língua Inglesa é o rei indiscutível do romance psicológico de terror, tendo recebido, além de dezenas de prémios do campo da literatura fantástica, uma medalha da National Book Fundation pela sua contribuição para a literatura americana. Além de A Luz (1977), obra considerada por boa parte da crítica como o melhor romance de terror do século XX, destacam-se entre os numerosos romances Carrie, A Zona Morta, A Incendiária, Christine, Os Olhos do Dragão, O Caçador de Sonhos e Buick 8 - Um Carro Perverso.
Se for uma pessoa sensível aqui fica um conselho: nunca leiam Stephen King depois do anoitecer, pois as histórias parecem tornar-se realidade... eh eh eh...
Um óptimo livro de contos escritos pelas mãos de quem sabe realmente assustar!
Destaco "Jerusalem's Lot" e "O Último Degrau da Escada", dois dos meus contos favoritos deste livro.
Autor de romances famosos e detentor do título de mestre do terror, Stephen King apresenta-nos, em O Turno da Noite, uma colectânea de contos que abragem uma grande variedade de géneros, levando o leitor, com uma subtileza extraordinária, pelos caminhos de um universo ficcional que oscila entre a mais terrível fantasmagoria e o mais aliciante sobressalto.
Inclui clássicos como O Papão, Jerusalem's Lot, Filhos do Milho e O Homem do Cortador de Relva.
Notas sobre o autor:
Stephen King nasceu em Portland, Maine, EUA, em 1947. Licenciado em Língua Inglesa é o rei indiscutível do romance psicológico de terror, tendo recebido, além de dezenas de prémios do campo da literatura fantástica, uma medalha da National Book Fundation pela sua contribuição para a literatura americana. Além de A Luz (1977), obra considerada por boa parte da crítica como o melhor romance de terror do século XX, destacam-se entre os numerosos romances Carrie, A Zona Morta, A Incendiária, Christine, Os Olhos do Dragão, O Caçador de Sonhos e Buick 8 - Um Carro Perverso.
quarta-feira, 20 de março de 2013
CARACÓIS DOCES RECHEADOS
Nada melhor para dar as boas vindas à Primavera do que um miminho guloso para nos adoçar a boca.
Ao ver esta receita no blog da Luísa Alexandra, lembrei-me que há bastante tempo que não colocava a máquina de pão a trabalhar.
Ora como por vezes dizem que as máquinas, se estiverem muito tempo sem usar, têm tendência a avariar, resolvi preparar estes maravilhosos caracóis doces.
Primavera, que sejas muito bem vinda. Por favor traz-nos sol e temperaturas mais altas!!!
Para a massa:
100ml de leite
100gr de margarina à temperatura ambiente
2 ovos batidos
50gr de açucar
essência de baunilha q.b.
1 pitada de sal
400gr de farinha sem fermento
1 saqueta de Fermipan
Para o recheio:
Compota de laranja
Doce de abóbora com nozes
Preparação:
Colocar todos os ingredientes na cuba da máquina de pão pela ordem acima indicada: leite, margarina, ovos batidos, açucar, baunilha, sal, farinha e por fim o fermento.
Seleccionar o programa "Amassar". No final do tempo retirar a massa e amassar ligeiramente com as mãos de forma a retirar o ar.
Estender a massa em forma de rectângulo numa superfície enfarinhada.
Numa das partes da massa coloque a compota de laranja e na outra parte o doce de abóbora.
Enrola-se a massa como se fosse uma torta. Cortar em fatias de espessura média.
Forrar um tabuleiro com papel vegetal e dispôr as rodelas de massa, com o corte virado para cima.
Salpicar com um pouco de canela e açucar.
Levar o tabuleiro ao forno com a temperatura de 50º durante cerca de 30 minutos, de modo a que levede novamente.
Quando dobrar de volume aumenta-se a temperatura para os 180º e deixa-se cozinhar cerca de 30 minutos.
Garanto que ficam super deliciosos!!!
Ao ver esta receita no blog da Luísa Alexandra, lembrei-me que há bastante tempo que não colocava a máquina de pão a trabalhar.
Ora como por vezes dizem que as máquinas, se estiverem muito tempo sem usar, têm tendência a avariar, resolvi preparar estes maravilhosos caracóis doces.
Primavera, que sejas muito bem vinda. Por favor traz-nos sol e temperaturas mais altas!!!
Para a massa:
100ml de leite
100gr de margarina à temperatura ambiente
2 ovos batidos
50gr de açucar
essência de baunilha q.b.
1 pitada de sal
400gr de farinha sem fermento
1 saqueta de Fermipan
Para o recheio:
Compota de laranja
Doce de abóbora com nozes
Preparação:
Colocar todos os ingredientes na cuba da máquina de pão pela ordem acima indicada: leite, margarina, ovos batidos, açucar, baunilha, sal, farinha e por fim o fermento.
Seleccionar o programa "Amassar". No final do tempo retirar a massa e amassar ligeiramente com as mãos de forma a retirar o ar.
Estender a massa em forma de rectângulo numa superfície enfarinhada.
Numa das partes da massa coloque a compota de laranja e na outra parte o doce de abóbora.
Enrola-se a massa como se fosse uma torta. Cortar em fatias de espessura média.
Forrar um tabuleiro com papel vegetal e dispôr as rodelas de massa, com o corte virado para cima.
Salpicar com um pouco de canela e açucar.
Levar o tabuleiro ao forno com a temperatura de 50º durante cerca de 30 minutos, de modo a que levede novamente.
Quando dobrar de volume aumenta-se a temperatura para os 180º e deixa-se cozinhar cerca de 30 minutos.
Garanto que ficam super deliciosos!!!
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sábado, 16 de março de 2013
"METAMORFOSE À BEIRA DO CÉU"
Uma vez mais este autor consegue surpreender-me pela positiva, pela maneira doce e mágica como escreve as suas histórias.
O livro aborda a temática de alguém que sempre teve o sonho de poder voar como os pássaros e, embora numa fase da sua vida fique confinado a uma cama de hospital devido a uma doença oncológica, nunca esquece o seu sonho e tudo faz para o realizar, se bem que conta com a ajuda preciosa da sua médica...
Um livro muito doce, comovente, que nos faz sonhar e desejar também sermos pássaros e podermos voar!
Todos nós temos sonhos; o do jovem Tom "Hematoma" Cloudman é voar. Por isso fez carreira como acrobata - segundo alguns, é o pior acrobata do mundo - e especializou-se em números de alto risco, pois assim sente-se mais próximo do céu. Entre saltos e piruetas, sempre sem rede, o seu corpo vai-se desgastando, até que um dia lhe é diagnosticada uma doença incurável.
O destino de Tom, contudo, não é viver de asas cortadas. Um dia, num dos seus passeios nocturnos pelo hospital, conhece uma fascinante criatura, metade mulher e metade ave, que lhe propõe um estranho pacto: "Posso transformar-te em pássaro e curar-te da tua doença, mas terás de assumir as consequências desta metamorfose." Estará Tom, o homem que sempre quis voar, pronto para dar um passo irreversível em direcção ao desconhecido, abandonado a vida humana por uma nova aventura?
Na tradição das melhores fábulas literárias, Mathias Malzieu contam-nos a história maravilhosa de um homem que quis ousar matar a morte e beijar os céus. Uma reflexão única sobre o poder da vida e do amor.
Notas sobre o autor:
Mathias Malzieu nasceu em Montpellier em 1974. Depois de uma carreira gorada como tenista profissional e de abandonar os estudos de cinema em prol da música, tornou-se uma figura de renome no rock francês com a sua banda Dionysos. É autor de vários livros, de entre os quais se destaca o best-seller internacional A Mecânica do Coração, publicado em mais de 20 países.
O livro aborda a temática de alguém que sempre teve o sonho de poder voar como os pássaros e, embora numa fase da sua vida fique confinado a uma cama de hospital devido a uma doença oncológica, nunca esquece o seu sonho e tudo faz para o realizar, se bem que conta com a ajuda preciosa da sua médica...
Um livro muito doce, comovente, que nos faz sonhar e desejar também sermos pássaros e podermos voar!
Todos nós temos sonhos; o do jovem Tom "Hematoma" Cloudman é voar. Por isso fez carreira como acrobata - segundo alguns, é o pior acrobata do mundo - e especializou-se em números de alto risco, pois assim sente-se mais próximo do céu. Entre saltos e piruetas, sempre sem rede, o seu corpo vai-se desgastando, até que um dia lhe é diagnosticada uma doença incurável.
O destino de Tom, contudo, não é viver de asas cortadas. Um dia, num dos seus passeios nocturnos pelo hospital, conhece uma fascinante criatura, metade mulher e metade ave, que lhe propõe um estranho pacto: "Posso transformar-te em pássaro e curar-te da tua doença, mas terás de assumir as consequências desta metamorfose." Estará Tom, o homem que sempre quis voar, pronto para dar um passo irreversível em direcção ao desconhecido, abandonado a vida humana por uma nova aventura?
Na tradição das melhores fábulas literárias, Mathias Malzieu contam-nos a história maravilhosa de um homem que quis ousar matar a morte e beijar os céus. Uma reflexão única sobre o poder da vida e do amor.
Notas sobre o autor:
Mathias Malzieu nasceu em Montpellier em 1974. Depois de uma carreira gorada como tenista profissional e de abandonar os estudos de cinema em prol da música, tornou-se uma figura de renome no rock francês com a sua banda Dionysos. É autor de vários livros, de entre os quais se destaca o best-seller internacional A Mecânica do Coração, publicado em mais de 20 países.
quinta-feira, 14 de março de 2013
ARROZ COM ALMÔNDEGAS DE ATUM
Há dias em que realmente nos falta a imaginação sobre o que fazer para o almoço ou jantar... não é que seja preguiça de cozinhar, é mesmo não saber o que preparar.
Quando me encontro nesses dias normalmente recorro às revistas de culinária que tenho em casa, e foi na revista Bimby do passado mês de Outubro que encontrei esta receita que ficou fantabulástica!
Ingredientes para as almôndegas:
20gr de sobras de pão
50gr de cebola
1 ovo
450gr de atum escorrido
sal q.b.
1 coher de chá de oregãos
pimenta e azeite q.b.
Ingredientes para o molho e o arroz:
100gr de cebola
1 dente de alho
30gr de azeite
400gr de tomate cortado em pedaços
30gr de vinho branco
600gr de água
1/2 colher de chá de sal
350gr de arroz agulha
coentros picados q.b. para polvilhar
Preparação das almôndegas:
Coloque no copo o pão e rale 10 segundos, velocidade 10. Retire e reserve.
Coloque no copo a cebola e pique 3 segundos, velocidade 6. Baixe com a ajuda da espátula o que ficou na parede do copo.
Adicione o atum, o sal, os oregãos, a pimenta e o pão ralado reservado e misture 20 segundos, velocidade 5. Retire, faça bolas pequenas e coloque-as na Varoma, previamente untada com azeite.
Preparação do molho e do arroz:
Coloque no copo a cebola, o alho e o azeite e pique 5 segundos, velocidade 6.
Adicione o tomate e refogue 5 minutos, temperatura 120º, velocidade 2.
Adicione o vinho, a água, o sal e o cesto com o arroz. Envolva o arroz com a espátula, coloque a Varoma e programe 25 minutos, 120, velocidade 3.
Sirva as almôndegas com o molho, polvilhe com coentros picados e acompanhe com o arroz.
Nota: as almôndegas podem ser congeladas e cozinhadas posteriormente.
Quando me encontro nesses dias normalmente recorro às revistas de culinária que tenho em casa, e foi na revista Bimby do passado mês de Outubro que encontrei esta receita que ficou fantabulástica!
Ingredientes para as almôndegas:
20gr de sobras de pão
50gr de cebola
1 ovo
450gr de atum escorrido
sal q.b.
1 coher de chá de oregãos
pimenta e azeite q.b.
Ingredientes para o molho e o arroz:
100gr de cebola
1 dente de alho
30gr de azeite
400gr de tomate cortado em pedaços
30gr de vinho branco
600gr de água
1/2 colher de chá de sal
350gr de arroz agulha
coentros picados q.b. para polvilhar
Preparação das almôndegas:
Coloque no copo o pão e rale 10 segundos, velocidade 10. Retire e reserve.
Coloque no copo a cebola e pique 3 segundos, velocidade 6. Baixe com a ajuda da espátula o que ficou na parede do copo.
Adicione o atum, o sal, os oregãos, a pimenta e o pão ralado reservado e misture 20 segundos, velocidade 5. Retire, faça bolas pequenas e coloque-as na Varoma, previamente untada com azeite.
Preparação do molho e do arroz:
Coloque no copo a cebola, o alho e o azeite e pique 5 segundos, velocidade 6.
Adicione o tomate e refogue 5 minutos, temperatura 120º, velocidade 2.
Adicione o vinho, a água, o sal e o cesto com o arroz. Envolva o arroz com a espátula, coloque a Varoma e programe 25 minutos, 120, velocidade 3.
Sirva as almôndegas com o molho, polvilhe com coentros picados e acompanhe com o arroz.
Nota: as almôndegas podem ser congeladas e cozinhadas posteriormente.
"A LIVRARIA"
Um livro pequeno e delicado mas muito bonito, e quem viver num meio pequeno como eu vivo, entende-o perfeitamente.
Conta basicamente as dificuldades porque passa uma mulher ao abrir um novo negócio - uma livraria - na pequena vila onde vive, os comentários por vezes maldosos que se geram, os desalentos, a desmotivação que toda a gente lhe tenta incutir, etc.
É verdade que em meios pequenos nem sempre é fácil aceitar e aprovar algo de novo e diferente, num meio onde toda a gente se conhece e toda a gente sabe da vida de cada um, por vezes não é fácil singrar...
Será que o projecto foi levado até ao fim? Leiam o livro e descobrirão...
Inglaterra, 1959.
Florence Green vive na pequena vila costeira de Hardborough, longe de tudo, e que se caracteriza precisamente por aquilo que não tem. Florence decide então, contra a implacável oposição local, abrir a primeira e única livraria da terra.
Florence compra um edifício abandonado há anos, gasto pela humidade e com o seu próprio fantasma. Como se não bastasse o mau estado da casa, ela terá de enfrentar as pessoas da vila que, de um modo cortês mas inabalável, lhe demonstram a sua insatisfação com a experiência da primeira livraria local. Só a sua ajudante, uma menina de dez anos, não deseja sabotar o seu negócio. Quando alguém sugere que coloque à venda a primeira edição de Lolita, de Nabokov, a vila sofre um "terramoto" subtil mas devastador. E finalmente Florence começa a suspeitar da verdade: uma terra sem uma livraria é, muito possivelmente, uma terra que não merece qualquer livraria.
Finalista do prestigiado Booker Pirze, A Livraria é uma obra-prima acerca do mundo dos livros, dos sonhos e das vicissitudes da vida, sob a forma de uma história envolvente e original
Notas sobre a autora:
Penelope Fitzgerald é uma das mais notáveis vozes da ficção britânica. Autora tardia, publicou o primeiro livro, uma biografia sobre o pintor Edward Burne-Jones, em 1975, a que se seguiu, dois anos depois, o seu primeiro romance, quando já tinha sessenta anos.
Depois de se licenciar em Somerville College, Oxford, trabalhou na BBC. Durante a guerra, foi editora de um jornal literário, geriu uma livraria e ensinou em várias escolas, incluindo uma de teatro.
Autora de nove romances, três dos quais - A Livraria, The Beginning of Spring e The Gate of Angels - estiveram na shortlist para o Booker Prize, Fitzgeral foi finalmente distinguida com o Booker Prize em 1979, com Offshore. O seu último romance, A Flor Azul, de 1995, foi repetidamente eleito pela imprensa internacional como "Livro do Ano". A autora ganhou ainda o Circle Award, atribuído pela America's National Book Critics, contribuindo para que se tornasse conhecida de um público mais vasto.
Reconhecida biógrafa e crítica, Penelope Fitzgerald escreveu ainda acerca da vida da poetisa Charlotte Mew e publicou a obra The Knox Brothers sobre o seu extraordinário pai - Edmund Knox, editor da revista Punch - e irmãos.
Fitzgeral faleceu em Londres em Abril de 2000, aos oitenta e três anos.
Conta basicamente as dificuldades porque passa uma mulher ao abrir um novo negócio - uma livraria - na pequena vila onde vive, os comentários por vezes maldosos que se geram, os desalentos, a desmotivação que toda a gente lhe tenta incutir, etc.
É verdade que em meios pequenos nem sempre é fácil aceitar e aprovar algo de novo e diferente, num meio onde toda a gente se conhece e toda a gente sabe da vida de cada um, por vezes não é fácil singrar...
Será que o projecto foi levado até ao fim? Leiam o livro e descobrirão...
Inglaterra, 1959.
Florence Green vive na pequena vila costeira de Hardborough, longe de tudo, e que se caracteriza precisamente por aquilo que não tem. Florence decide então, contra a implacável oposição local, abrir a primeira e única livraria da terra.
Florence compra um edifício abandonado há anos, gasto pela humidade e com o seu próprio fantasma. Como se não bastasse o mau estado da casa, ela terá de enfrentar as pessoas da vila que, de um modo cortês mas inabalável, lhe demonstram a sua insatisfação com a experiência da primeira livraria local. Só a sua ajudante, uma menina de dez anos, não deseja sabotar o seu negócio. Quando alguém sugere que coloque à venda a primeira edição de Lolita, de Nabokov, a vila sofre um "terramoto" subtil mas devastador. E finalmente Florence começa a suspeitar da verdade: uma terra sem uma livraria é, muito possivelmente, uma terra que não merece qualquer livraria.
Finalista do prestigiado Booker Pirze, A Livraria é uma obra-prima acerca do mundo dos livros, dos sonhos e das vicissitudes da vida, sob a forma de uma história envolvente e original
Notas sobre a autora:
Penelope Fitzgerald é uma das mais notáveis vozes da ficção britânica. Autora tardia, publicou o primeiro livro, uma biografia sobre o pintor Edward Burne-Jones, em 1975, a que se seguiu, dois anos depois, o seu primeiro romance, quando já tinha sessenta anos.
Depois de se licenciar em Somerville College, Oxford, trabalhou na BBC. Durante a guerra, foi editora de um jornal literário, geriu uma livraria e ensinou em várias escolas, incluindo uma de teatro.
Autora de nove romances, três dos quais - A Livraria, The Beginning of Spring e The Gate of Angels - estiveram na shortlist para o Booker Prize, Fitzgeral foi finalmente distinguida com o Booker Prize em 1979, com Offshore. O seu último romance, A Flor Azul, de 1995, foi repetidamente eleito pela imprensa internacional como "Livro do Ano". A autora ganhou ainda o Circle Award, atribuído pela America's National Book Critics, contribuindo para que se tornasse conhecida de um público mais vasto.
Reconhecida biógrafa e crítica, Penelope Fitzgerald escreveu ainda acerca da vida da poetisa Charlotte Mew e publicou a obra The Knox Brothers sobre o seu extraordinário pai - Edmund Knox, editor da revista Punch - e irmãos.
Fitzgeral faleceu em Londres em Abril de 2000, aos oitenta e três anos.
terça-feira, 12 de março de 2013
"TUDO O QUE ELE SEMPRE QUIS"
Já li alguns livros desta autora mas confesso que este me desiludiu bastante, por ser maçador.
A história em si até é boa, mas está escrita de uma forma muito descritiva, com pouca acção, e sinceramente este não é o género de leitura que me agrade: muita descrição e pouca acção torna-se aborrecido e maçador, pelo menos da minha prespectiva.
Fica o registo do que um homem apaixonado (ou melhor, obcecado) pela sua mulher é capaz de fazer, cometendo actos pouco honestos, fazendo com que outras pessoas mintam, usando chantagem, etc.
O enredo é bom, a forma como está contado é que não é a mais sedutora...
Um casamento junta sempre duas histórias, dois passados. Esta constatação é talvez tardia para o marido de Etna: um homem cuja obsessão com a sua jovem mulher tem início no momento em que se conhecem - e em que ele a ajuda a escapara a um incêndio - e culminha numa união ensombrada por segredos, traição e pelo fogo avassalador de uma paixão não correspondida.
Ao académico Nicholas Van Tassel bastou ver Etna Bliss uma única vez para saber que chegara o momento de abandonar a sua condição de solteiro inveterado. Mas a frieza física e emocional com que é brindado é um prenúncio de tragédia: Etna deseja liberdade e independência, Nicholas quer a jovem exclusivamente para si... E quando descobre que, ainda que tivesse conseguido casar com ela, não teria chegado sequer a conquistá-la, vai ser o lado mais sombrio da sua personalidade a decidir o que fazer a seguir.
Escrito com a inteligência e a graça que são já habituais na autora, Tudo O Que Ele Sempre Quis é uma arrepiante história sobre desejo, cíume, perda e os perigos que o fogo - o figurativo e o literal - sempre arrasta consigo.
Notas sobre a autora:
Anita Shreve, antiga professora de liceu, enveredou pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry James Prize, em 1975, escrevendo artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não-ficção a partir de artigos publicados na New York Times Magazine. Em 1989, abandonou o jornalismo e passou a escrever a tempo inteiro, alcançando o sucesso internacional. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o New England Book Award for Fiction. Entre os seus êxitos literários figura a obra A Praia do Destino.
A história em si até é boa, mas está escrita de uma forma muito descritiva, com pouca acção, e sinceramente este não é o género de leitura que me agrade: muita descrição e pouca acção torna-se aborrecido e maçador, pelo menos da minha prespectiva.
Fica o registo do que um homem apaixonado (ou melhor, obcecado) pela sua mulher é capaz de fazer, cometendo actos pouco honestos, fazendo com que outras pessoas mintam, usando chantagem, etc.
O enredo é bom, a forma como está contado é que não é a mais sedutora...
Um casamento junta sempre duas histórias, dois passados. Esta constatação é talvez tardia para o marido de Etna: um homem cuja obsessão com a sua jovem mulher tem início no momento em que se conhecem - e em que ele a ajuda a escapara a um incêndio - e culminha numa união ensombrada por segredos, traição e pelo fogo avassalador de uma paixão não correspondida.
Ao académico Nicholas Van Tassel bastou ver Etna Bliss uma única vez para saber que chegara o momento de abandonar a sua condição de solteiro inveterado. Mas a frieza física e emocional com que é brindado é um prenúncio de tragédia: Etna deseja liberdade e independência, Nicholas quer a jovem exclusivamente para si... E quando descobre que, ainda que tivesse conseguido casar com ela, não teria chegado sequer a conquistá-la, vai ser o lado mais sombrio da sua personalidade a decidir o que fazer a seguir.
Escrito com a inteligência e a graça que são já habituais na autora, Tudo O Que Ele Sempre Quis é uma arrepiante história sobre desejo, cíume, perda e os perigos que o fogo - o figurativo e o literal - sempre arrasta consigo.
Notas sobre a autora:
Anita Shreve, antiga professora de liceu, enveredou pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry James Prize, em 1975, escrevendo artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não-ficção a partir de artigos publicados na New York Times Magazine. Em 1989, abandonou o jornalismo e passou a escrever a tempo inteiro, alcançando o sucesso internacional. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o New England Book Award for Fiction. Entre os seus êxitos literários figura a obra A Praia do Destino.
sexta-feira, 8 de março de 2013
BOCHECHAS DE PORCO ESTUFADAS COM VINHO TINTO
As bochechas de porco cá em casa normalmente são consumidas sempre grelhadas ou no forno, mas a revista "Saúde à Mesa" deste mês trazia uma receita das ditas bochechas estufadas com vinho tinto.
A receita pareceu-me tão fácil e tão apelativa que resolvi fazer... só vos digo que a carne ficou tão tenrinha que quase se desfazia.
Uma maneira fácil e rápida de preparar bochechas de porco e uma receita que irei repetir muitas vezes, com toda a certeza!
700gr de bochechas de porco
3 dentes de alho
4dl de vinho tinto
sal e pimenta q.b.
1 cebola grande
2 colheres de sopa de azeite
1 lata pequena de tomate em pedaços
Coloque as bochechas de porco numa taça e tempere com os alhos picados, o vinho tinto, o sal e a pimenta. Envolva tudo muito bem e reserve durante 20 minutos.
Num tacho aloure a cebola picada no azeite, junte de seguida o tomate em pedaços e deixe cozinhar até ficarem macios. Adicione as bochechas, regue com a marinada, envolva e deixe estufar durante 45 minutos ou até estarem macias (as minhas levaram apenas 35 minutos). Se necessário regue com mais um pouco de água.
Sirva com acompanhamento a gosto.
Feliz Dia Internacional da Mulher para todas as minhas visitantes e amigas!
Informação Nutricional da revista "Saúde à Mesa":
Ingredientes para 4 pessoas
Calorias por dose: 386 Kcal
Interesse Nutricional: rica em ferro, potássio, fósforo e taninos.
A receita pareceu-me tão fácil e tão apelativa que resolvi fazer... só vos digo que a carne ficou tão tenrinha que quase se desfazia.
Uma maneira fácil e rápida de preparar bochechas de porco e uma receita que irei repetir muitas vezes, com toda a certeza!
700gr de bochechas de porco
3 dentes de alho
4dl de vinho tinto
sal e pimenta q.b.
1 cebola grande
2 colheres de sopa de azeite
1 lata pequena de tomate em pedaços
Coloque as bochechas de porco numa taça e tempere com os alhos picados, o vinho tinto, o sal e a pimenta. Envolva tudo muito bem e reserve durante 20 minutos.
Num tacho aloure a cebola picada no azeite, junte de seguida o tomate em pedaços e deixe cozinhar até ficarem macios. Adicione as bochechas, regue com a marinada, envolva e deixe estufar durante 45 minutos ou até estarem macias (as minhas levaram apenas 35 minutos). Se necessário regue com mais um pouco de água.
Sirva com acompanhamento a gosto.
Feliz Dia Internacional da Mulher para todas as minhas visitantes e amigas!
Informação Nutricional da revista "Saúde à Mesa":
Ingredientes para 4 pessoas
Calorias por dose: 386 Kcal
Interesse Nutricional: rica em ferro, potássio, fósforo e taninos.
quinta-feira, 7 de março de 2013
"AMIZADES IMPROVÁVEIS"
Este é um livro muito interessante, que fala de uma fase complicada da vida: a adolescência.
3 jovens que praticaram delitos, que estão em liberdade condicional e que, ao abrigo de um programa de recuperação, são obrigados a conviver uns com os outros durante alguns dias.
Daqui resultam amizades improváveis, como o próprio título indica, mas amizades essas que podem ajudar a ultrapassar fases menos boas da vida e fazer com que o jovem protagonista Matt deixe de ser assombrado pelas recordações do irmão, morto há vários anos.
Um livro que deveria ser lido por todos os adolescentes.
Depois do acidente a vida de Matt Morris, de 15 anos, tem sido um inferno. O irmão Jake está morto e a namorada do irmão, Jools, está desfigurada. Agora Jake está de volta assombrando Matt a cada passo, aparecendo do nada vestido de formas muito estranhas...
Amargurado pela culpa e desesperado para revelar a verdade, Matt tenta reconstruir este dia trágico.
Matt está lixado; os seus parceiros de infortúnio, Amy e Gilb, também. Estes três delinquentes são empurrados a contragosto para um fim-de-semana de "recuperação" por conta dos serviços de liberdade condicional e aí vão poder confrontar o seu passado, as suas fraquezas e tomar as decisões que afectarão o resto das suas vidas.
Notas sobre o autor:
Graham Joyce nasceu nas proximidades de Coventry, originário de uma família de mineiros e vive actualmente em Leicester. Para além da sua actividade como escritor, com inúmeros títulos publicados e traduzidos em variadíssimas línguas, dá aulas de Escrita Criativa na Universidade de Notthingham Trent. Ganhou já por quatro vezes o British Fantasy Award e foi vencedor, com o romance Os Factos da Vida, do prestigiado World Fantasy Award. Este último título, a par com Os Limites do Encantamento, já foi publicado em Portugal.
3 jovens que praticaram delitos, que estão em liberdade condicional e que, ao abrigo de um programa de recuperação, são obrigados a conviver uns com os outros durante alguns dias.
Daqui resultam amizades improváveis, como o próprio título indica, mas amizades essas que podem ajudar a ultrapassar fases menos boas da vida e fazer com que o jovem protagonista Matt deixe de ser assombrado pelas recordações do irmão, morto há vários anos.
Um livro que deveria ser lido por todos os adolescentes.
Depois do acidente a vida de Matt Morris, de 15 anos, tem sido um inferno. O irmão Jake está morto e a namorada do irmão, Jools, está desfigurada. Agora Jake está de volta assombrando Matt a cada passo, aparecendo do nada vestido de formas muito estranhas...
Amargurado pela culpa e desesperado para revelar a verdade, Matt tenta reconstruir este dia trágico.
Matt está lixado; os seus parceiros de infortúnio, Amy e Gilb, também. Estes três delinquentes são empurrados a contragosto para um fim-de-semana de "recuperação" por conta dos serviços de liberdade condicional e aí vão poder confrontar o seu passado, as suas fraquezas e tomar as decisões que afectarão o resto das suas vidas.
Notas sobre o autor:
Graham Joyce nasceu nas proximidades de Coventry, originário de uma família de mineiros e vive actualmente em Leicester. Para além da sua actividade como escritor, com inúmeros títulos publicados e traduzidos em variadíssimas línguas, dá aulas de Escrita Criativa na Universidade de Notthingham Trent. Ganhou já por quatro vezes o British Fantasy Award e foi vencedor, com o romance Os Factos da Vida, do prestigiado World Fantasy Award. Este último título, a par com Os Limites do Encantamento, já foi publicado em Portugal.
terça-feira, 5 de março de 2013
COMPOTA DE CASCAS DE MELANCIA
Na época de crise que estamos a viver, tudo o que se possa poupar é útil e benéfico para a nossa carteira.
Por isso achei super engraçada esta receita da revista "Bimby" do passado mês de Agosto, em que se prepara uma compota usando as cascas da melancia.
Fiz esta receita no Verão e andou esquecida até agora. Só vos posso dizer que esta compota me deixou agradavelmente surpreendida...
500gr de açucar amarelo
50gr de água
3 tiras de casca de limão (só a parte amarela)
600gr da parte branca da casca de melancia, cortada em tiras de 1x2,5cm
Coloque no copo o açucar, a água e a casca de limão e programe 15 minutos, 120º, velocidade 3, sem o copo medida, mas com o cesto sobre a tampa.
Adicione a casca de melancia e programe 60 minutos, 120º, velocidade 2, sem o copo medida, mas com o cesto sobre a tampa, para evitar salpicos.
Retire e coloque em frascos devidamente esterillizados.
A partir de agora pensem duas vezes antes de jogar fora as cascas das melancias... fazem uma compota óptima!!!
Por isso achei super engraçada esta receita da revista "Bimby" do passado mês de Agosto, em que se prepara uma compota usando as cascas da melancia.
Fiz esta receita no Verão e andou esquecida até agora. Só vos posso dizer que esta compota me deixou agradavelmente surpreendida...
500gr de açucar amarelo
50gr de água
3 tiras de casca de limão (só a parte amarela)
600gr da parte branca da casca de melancia, cortada em tiras de 1x2,5cm
Coloque no copo o açucar, a água e a casca de limão e programe 15 minutos, 120º, velocidade 3, sem o copo medida, mas com o cesto sobre a tampa.
Adicione a casca de melancia e programe 60 minutos, 120º, velocidade 2, sem o copo medida, mas com o cesto sobre a tampa, para evitar salpicos.
Retire e coloque em frascos devidamente esterillizados.
A partir de agora pensem duas vezes antes de jogar fora as cascas das melancias... fazem uma compota óptima!!!
segunda-feira, 4 de março de 2013
"O MISTÉRIO DOS SETE RELÓGIOS"
Eu sei o que devem estar a pensar... este blog qualquer dia mais parece uma biblioteca do que um blog de culinária, mas que hei-de fazer? Ler é um dos meus grandes vícios e ao menos é um vício saudável, que não faz mal à saúde.
Quanto ao livro pouco há a dizer: Agatha Christie é sempre Agatha Christie!!! Uma grande senhora da escrita, que nos consegue manter presos à história, que nos faz desconfiar de uma série de personagens, e que apenas no final nos revela a personagem culpada, que raramente é aquela de quem desconfiamos.
Uma boa escrita!!!
P.S.: prometo que amanhã sai uma receita aqui no blog! Eh eh eh...
Gerry Wade é por todos conhecido como um inveterado dorminhoco. Aquando de uma festa organizada em Chimneys, o seu grupo de amigos decide pregar-lhe uma partida memorável. Na cidade vizinha compram oito relógios despertadores, com os quais estão decididos a sobressaltá-lo durante o sono. A noite passa mas as suas expectativas saem goradas quando o atroador toque dos relógios não exerce qualquer efeito sobre Gerry. Tinham razão ao esperar um efeito surpreendente, mas não podiam imaginar que fosse tão trágico. Poderá o relógio desaparecido explicar tão fatal mistério?
Quanto ao livro pouco há a dizer: Agatha Christie é sempre Agatha Christie!!! Uma grande senhora da escrita, que nos consegue manter presos à história, que nos faz desconfiar de uma série de personagens, e que apenas no final nos revela a personagem culpada, que raramente é aquela de quem desconfiamos.
Uma boa escrita!!!
P.S.: prometo que amanhã sai uma receita aqui no blog! Eh eh eh...
Gerry Wade é por todos conhecido como um inveterado dorminhoco. Aquando de uma festa organizada em Chimneys, o seu grupo de amigos decide pregar-lhe uma partida memorável. Na cidade vizinha compram oito relógios despertadores, com os quais estão decididos a sobressaltá-lo durante o sono. A noite passa mas as suas expectativas saem goradas quando o atroador toque dos relógios não exerce qualquer efeito sobre Gerry. Tinham razão ao esperar um efeito surpreendente, mas não podiam imaginar que fosse tão trágico. Poderá o relógio desaparecido explicar tão fatal mistério?
Notas sobre a autora:
Agatha
Christie nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na
Grã-Bretanha, em 1890. Durante a I Guerra Mundial, prestou serviço
voluntário num hospital, primeiro como enfermeira e depois como
funcionária da farmácia e do dispensário. Esta experiência
revelar-se-ia fundamental, não só para o conhecimento dos venenos e
preparados que figurariam em muitos dos seus livros, mas também para a
própria concepção da sua carreira na escrita. Com o seu segundo marido,
o arqueólogo Max Mallowan, Agatha viajaria um pouco por todo o mundo,
participando activamente nas suas escavações arqueológicas, nunca
abandonando contudo a escrita, nem deixando passar em claro a magnífica
fonte de conhecimentos e inspiração que estas representavam.
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976.
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976.
sábado, 2 de março de 2013
´"A FALHA"
Não é um livro fantástico e em certos momentos até se torna confuso, pois está constantemente a fazer uma "ponte" entre o presente e o passado, mas não deixa de ser engraçado, pelo facto de perceber a série de sentimentos contraditórios que aparecem no reencontro de antigos colegas de liceu, e verificar também como era o seu passado, no que se transformaram e de como conseguiram singrar na vida.
E acima de tudo percebemos que em situações de pânico, medo e terror, todos podemos ter atitudes que jamais nos teriam passado pela cabeça.
Eu confesso que se estivesse fechada numa gruta, com pessoas que conheci no passado, mas que já não conheço no presente, ficaria muito assustada...
Elvas, vinte e cinco anos após a conclusão do liceu. Um grupo de antigos alunos decide reunir-se para um almoço de confraternização, na esperança de reavivar memórias e de apaziguar os conflitos do passado. Mas o epicentro narrativo ocorre após a prova de vinhos e um passeio a uma pedreira de mármore, em Vila Viçosa.
Eis então que uma inusitada falha na pedreira fará com que os antigos colegas se vejam presos dentro de uma gruta obscura, onde irão permanecer durante dois dias, testando os limites do ser humano e lutando entre a vida e a morte, entre as ilusões do presente e os fantasmas do passado, entre um destino fatal e a fatalidade do destino, entre o racional e o irracional.
A Falha, considerado por muitos como o melhor romance até hoje publicado pelo autor e adaptado ao cinema por João Mário Grilo (2002), é certamente uma hábil análise da natureza dos seres humanos e da sociedade portuguesa pós-25 de Abril, uma incisiva metáfora do destino de um povo.
Notas sobre o autor:
Luis Carmelo (1954), doutorado pela Universidade de Urreque, é professor na Escola Superior de Design (IADE) e membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE) e da Associação Internacional de Semiótica (IASS-AIS). Para além de ser autor de diversas obras de escrita criativa, cadeira que lecciona em várias instituições, entre elas o Instituto Camões, é ainda colunista do jornal Expresso e um activo blogger.
Vencedor do Prémio de Ensaio da APE, Luis Carmelo já editou várias obras de não-ficção, nomeadamente Manual de Escrita Criativa, vols. I e II e Sebenta Criativa para Estudantes de Jornalismo.
E acima de tudo percebemos que em situações de pânico, medo e terror, todos podemos ter atitudes que jamais nos teriam passado pela cabeça.
Eu confesso que se estivesse fechada numa gruta, com pessoas que conheci no passado, mas que já não conheço no presente, ficaria muito assustada...
Elvas, vinte e cinco anos após a conclusão do liceu. Um grupo de antigos alunos decide reunir-se para um almoço de confraternização, na esperança de reavivar memórias e de apaziguar os conflitos do passado. Mas o epicentro narrativo ocorre após a prova de vinhos e um passeio a uma pedreira de mármore, em Vila Viçosa.
Eis então que uma inusitada falha na pedreira fará com que os antigos colegas se vejam presos dentro de uma gruta obscura, onde irão permanecer durante dois dias, testando os limites do ser humano e lutando entre a vida e a morte, entre as ilusões do presente e os fantasmas do passado, entre um destino fatal e a fatalidade do destino, entre o racional e o irracional.
A Falha, considerado por muitos como o melhor romance até hoje publicado pelo autor e adaptado ao cinema por João Mário Grilo (2002), é certamente uma hábil análise da natureza dos seres humanos e da sociedade portuguesa pós-25 de Abril, uma incisiva metáfora do destino de um povo.
Notas sobre o autor:
Luis Carmelo (1954), doutorado pela Universidade de Urreque, é professor na Escola Superior de Design (IADE) e membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE) e da Associação Internacional de Semiótica (IASS-AIS). Para além de ser autor de diversas obras de escrita criativa, cadeira que lecciona em várias instituições, entre elas o Instituto Camões, é ainda colunista do jornal Expresso e um activo blogger.
Vencedor do Prémio de Ensaio da APE, Luis Carmelo já editou várias obras de não-ficção, nomeadamente Manual de Escrita Criativa, vols. I e II e Sebenta Criativa para Estudantes de Jornalismo.
sexta-feira, 1 de março de 2013
"A MULHER DE NEGRO"
Na minha juventude sempre fui adepta de filmes de terror, com muitos fantasmas e almas penadas à mistura, sendo também apreciadora de literatura do mesmo género.
Ainda hoje, embora já mais madura e com alguns gostos alterados, este mantém-se... por isso gostei muito de ler este livro. Uma obra pequena, que se lê num instante, pois estamos sempre curiosos para ver o que irá atormentar de seguida o jovem Arthur Kipps, protagonista da história.
E o final... é verdadeiramente uma surpresa! Muito bem escrito... fiquei super curiosa para ver o filme.
Arthur Kipps, um jovem solicitador a fazer carreira em Londres, é chamado a uma vila remota para assistir ao funeral de uma cliente da firma para que trabalha. Mrs. Alice Drablow vivia sozinha numa mansão isolada, quase sempre envolta num denso nevoeiro e apenas acessível por um estreito caminho. O solicitador decide instalar-se na mansão enquanto trata dos assuntos da falecida Mrs. Drablow. E o que parecia ser uma tranquila viagem de negócios transforma-se numa experiência aterradora quanto Arthur começa a ser assombrado por sons e imagens arrepiantes - uma cadeira de baloiço a ranger num quarto vazio, o grito de uma criança perdio no meio das brumas e a visãode uma mulher de aspecto fantasmagórico. Ainda mais densos que o nevoeiro e a escuridão que todas as noites caem sobre a velha mansão são os trágicos segredos que Arthur vem a desvendar, sempre perseguido pela temível mulher de negro.
Com mais de um mulhão de exemplares vendidos, A Mulher de Negro faz jus à melhor tradição das clássicas histórias de fantasmas. Agora adaptada ao cinema, com Daniel Radcliffe no papel de Arthur Kipps.
Notas sobre a autora:
Susan Hill nasceu em Scarborough, uma cidade costeira de Inglaterra, e estudou no reputado King's College em Londres. É casada e tem duas filhas. Vive actualmente em Gloucestershire, onde gere a sua pequena editoda, Long Barn Books.
Os contos e romances de Susan Hill têm merecido os mais variados prémios, de entre os quais se destacam Whitbread, Somerset Maugham e John Lewellyn Rhys, tendo ficado também entre os finalistas do Booker Prize.
A Mulher de Negro, publicado originalmente em 1983, tem inspirado inúmeras peças de teatro desde 1989, tendo conquistado mais de cinco milhões de espectadores em todo o mundo. Para mais informações sobre a autora pode consultar o site www.susan-hill.com
Ainda hoje, embora já mais madura e com alguns gostos alterados, este mantém-se... por isso gostei muito de ler este livro. Uma obra pequena, que se lê num instante, pois estamos sempre curiosos para ver o que irá atormentar de seguida o jovem Arthur Kipps, protagonista da história.
E o final... é verdadeiramente uma surpresa! Muito bem escrito... fiquei super curiosa para ver o filme.
Arthur Kipps, um jovem solicitador a fazer carreira em Londres, é chamado a uma vila remota para assistir ao funeral de uma cliente da firma para que trabalha. Mrs. Alice Drablow vivia sozinha numa mansão isolada, quase sempre envolta num denso nevoeiro e apenas acessível por um estreito caminho. O solicitador decide instalar-se na mansão enquanto trata dos assuntos da falecida Mrs. Drablow. E o que parecia ser uma tranquila viagem de negócios transforma-se numa experiência aterradora quanto Arthur começa a ser assombrado por sons e imagens arrepiantes - uma cadeira de baloiço a ranger num quarto vazio, o grito de uma criança perdio no meio das brumas e a visãode uma mulher de aspecto fantasmagórico. Ainda mais densos que o nevoeiro e a escuridão que todas as noites caem sobre a velha mansão são os trágicos segredos que Arthur vem a desvendar, sempre perseguido pela temível mulher de negro.
Com mais de um mulhão de exemplares vendidos, A Mulher de Negro faz jus à melhor tradição das clássicas histórias de fantasmas. Agora adaptada ao cinema, com Daniel Radcliffe no papel de Arthur Kipps.
Notas sobre a autora:
Susan Hill nasceu em Scarborough, uma cidade costeira de Inglaterra, e estudou no reputado King's College em Londres. É casada e tem duas filhas. Vive actualmente em Gloucestershire, onde gere a sua pequena editoda, Long Barn Books.
Os contos e romances de Susan Hill têm merecido os mais variados prémios, de entre os quais se destacam Whitbread, Somerset Maugham e John Lewellyn Rhys, tendo ficado também entre os finalistas do Booker Prize.
A Mulher de Negro, publicado originalmente em 1983, tem inspirado inúmeras peças de teatro desde 1989, tendo conquistado mais de cinco milhões de espectadores em todo o mundo. Para mais informações sobre a autora pode consultar o site www.susan-hill.com
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