Livro muito interessante que viaja entre o passado e o presente de Mischa, homem marcado pelas histórias que ouviu contar da guerra, pelo sofrimento da sua mãe, pelo desaparecimento do seu pai e, acima de tudo, pelos traumas que sempre sofreu na infância por ser filho de um militar alemão e de sempre ter sido discriminado por isso, chegando ao ponto de perder a voz durante uma série de anos.
A história é interessante e o regresso que Mishca faz ao passado e aos locais onde passou parte da sua infância faz com que compreenda certas atitudes que a sua mãe teve que tomar ao longo da vida, bem como certos segredos que foi obrigada a esconder até ao fim dos seus dias.
Se é verdade que o regresso ao passado e o remexer nas memórias pode trazer sofrimento e novas descobertas, também é verdade que pode fazer regressar o amor, que há muito já se julgava perdido.
É impossível não gostar deste livro!!!
Mischa conhece bem a sensação de abandono. O seu pai alemão desapareceu no final da guerra, deixando-o a ele e sua à mãe entregues ao ódio e ao desprezo dos outros habitantes da vila francesa.
Um dia o vento traz-lhe Coyote, um americano, e a sua vida muda radicalmente. Deixando a França para trás, Mischa reencontra a felicidade ao lado da mãe e de Coyote numa pequena cidade americana. No entanto, e tal como aconteceu com o seu pai, o padrasto também desaparece de repente sem uma palavra.
Já adulto, Mischa vive atormentado por estas cicatrizes. Quando a sua mãe, ao morrer, entrega a um museu A Virgem Cigana, um célebre quadro de Ticiano cuja existência Mischa desconhecia por completo, este decide então regressar a França para fazer as pazes com o seu passado e descobrir a verdade sobre a origem do quadro, por mais dolorosa que esta possa ser.
Notas sobre a autora:
Santa Montefiore nasceu em Inglaterra em 1970, de mãe anglo-argentina. A sua formação na Universidade de Exeter dá-lhe a conhecer as línguas espanhola e italiana. Mora em Londres com o marido, o historiador Simon Sebag Montefiore, e com os filhos, Lily e Sasha.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
BOLACHINHAS PALEO
Mais uma bolachinhas muito fáceis e rápidas de confeccionar, ideais para quem tem crianças pequenas e gosta de enviar opções saudáveis na lancheira... ideais também para as pausas a meio da tarde, acompanhadas de um aromático café ou de um chá bem quentinho... ou apenas e só para quando nos dá aquela vontade irresistível de comer algo doce.
A receita é super fácil, com ingredientes acessíveis a qualquer pessoa e foi retirada da página do Facebook "The Grumpy Chef".
1 ovo batido
1 colher de sopa de coco ralado
1 colher de sopa de manteiga derretida
1 colher de sopa de mel
3 colheres de sopa de farinha de mandioca
pepitas de chocolate q.b.
Misturar todos os ingredientes com um garfo (excepto as pepitas de chocolate).
Num tabuleiro forrado com papel vegetal colocar colheradas de massa, achatando-as ligeiramente.
Dispor por cima as pepitas de chocolate e levar ao forno, a 180º, durante cerca de 15 minutos.
Deixar arrefecer e guardar em frasco hermeticamente fechado.
A receita é super fácil, com ingredientes acessíveis a qualquer pessoa e foi retirada da página do Facebook "The Grumpy Chef".
1 ovo batido
1 colher de sopa de coco ralado
1 colher de sopa de manteiga derretida
1 colher de sopa de mel
3 colheres de sopa de farinha de mandioca
pepitas de chocolate q.b.
Misturar todos os ingredientes com um garfo (excepto as pepitas de chocolate).
Num tabuleiro forrado com papel vegetal colocar colheradas de massa, achatando-as ligeiramente.
Dispor por cima as pepitas de chocolate e levar ao forno, a 180º, durante cerca de 15 minutos.
Deixar arrefecer e guardar em frasco hermeticamente fechado.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
"O HOMEM DE GIZ"
Embora 2018 ainda vá no início, arrisco-me a dizer que este livro deve ser dos melhores lançamentos literários deste ano.
Uma trama muito interessante e misteriosa, sendo que a acção decorre no ano de 1986 e 2016... este espaço temporal de 30 anos é magnífico para adensar o mistério e nos fazer entender os acontecimentos passados.
Visto que a minha adolescência foi vivida na década de 80, li muitas coisas que me fizeram sentir uma agradável nostalgia pelos tempos que já lá vão.
A história dará uma excelente adaptação cinematográfica (tal como já está pensado), sendo que o estilo balança entre o terror, mistério e algum toque cómico.
Leitura que nos faz pensar que nunca devemos presumir nada, devemos sempre ter certezas... e que, ao contrário do que se pensa, as crianças não são sempre tão inocentes como parecem!!!
Toda a gente tem segredos...
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
Notas sobre a autora:
C. J. Tudor nasceu em Salisbury e cresceu em Nottingham, onde ainda mora com seu parceiro e filha. O seu amor pela escrita, especialmente o escuro e o macabro, começou jovem. Enquanto os seus colegas liam Judy Blume, ela devorava Stephen King e James Herbert.
Ao longo dos anos, teve vários trabalho, incluindo repórter estagiária, empregada de mesa, assistente de loja, locução, apresentadora de televisão, guionista, redatora e agora autora. "The Chalk Man" é o seu primeiro livro.
Uma trama muito interessante e misteriosa, sendo que a acção decorre no ano de 1986 e 2016... este espaço temporal de 30 anos é magnífico para adensar o mistério e nos fazer entender os acontecimentos passados.
Visto que a minha adolescência foi vivida na década de 80, li muitas coisas que me fizeram sentir uma agradável nostalgia pelos tempos que já lá vão.
A história dará uma excelente adaptação cinematográfica (tal como já está pensado), sendo que o estilo balança entre o terror, mistério e algum toque cómico.
Leitura que nos faz pensar que nunca devemos presumir nada, devemos sempre ter certezas... e que, ao contrário do que se pensa, as crianças não são sempre tão inocentes como parecem!!!
Toda a gente tem segredos...
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
Notas sobre a autora:
C. J. Tudor nasceu em Salisbury e cresceu em Nottingham, onde ainda mora com seu parceiro e filha. O seu amor pela escrita, especialmente o escuro e o macabro, começou jovem. Enquanto os seus colegas liam Judy Blume, ela devorava Stephen King e James Herbert.
Ao longo dos anos, teve vários trabalho, incluindo repórter estagiária, empregada de mesa, assistente de loja, locução, apresentadora de televisão, guionista, redatora e agora autora. "The Chalk Man" é o seu primeiro livro.
domingo, 18 de fevereiro de 2018
"IRMÃS DE SANGUE"
Livro que me parecia algo maçador no início, mas que a partir do meio me começou a despertar mais interesse.
Três jovens, aparentemente sem nada em comum entre elas, criam fortes laços de amizade na escola onde estudam, fazendo-as assumir uma espécie de "irmandade", e prometendo entre si manter-se sempre unidas e amigas...
Mas as circunstâncias da vida nem sempre o permitem, e o afastamento entre elas é inevitável, sendo que os encontros futuros têm um sabor muito mais doce... ou não...
As passagens em que há longas descrições do campo e das paisagens do Quénia, por vezes podem tornar-se monótonas, mas no final conferem um toque de magia ao livro.
Estou ansiosa por ler o segundo volume da trilogia.
Quénia, 1957. Durante a infância, três meninas de meios sociais muito diferentes tornam-se irmãs de sangue: a irlandesa Sara Mackay, a africânder Hanna van der Beer e a britânica Camilla Broughton Smith juram que nada nem ninguém quebrará o laço que as une. Mas o que o futuro lhes reserva vai pôr à prova os seus sonhos e certezas.
Separadas pela distância e pelas obrigações familiares, as três jovens são atiradas para um mundo de interesses em conflito. Camilla alcança o sucesso como modelo na animada Londres da década de 1960; Sarah Mackay é enviada para a universidade na sua Irlanda natal, uma experiência penosa que apenas fortalece a sua determinação de voltar para África; e a família de Hannah Van der Beer esforça-se para manter a fazenda que os seus antepassados africânderes erigiram na viragem do século. Os seus laços serão constantemente postos à prova e, a par do exotismo de África, a sua amizade será pano de fundo para interesses amorosos cruzados e promessas quebradas.
Notas sobre as autoras:
Barbara e Stephanie Keating cresceram no Quénia. Uma das irmãs vive actualmente em França e a outra em Dublin. A distância não as impediu de alcançarem um grande sucesso internacional com À Minha Filha em França…, já publicado pela ASA.
Três jovens, aparentemente sem nada em comum entre elas, criam fortes laços de amizade na escola onde estudam, fazendo-as assumir uma espécie de "irmandade", e prometendo entre si manter-se sempre unidas e amigas...
Mas as circunstâncias da vida nem sempre o permitem, e o afastamento entre elas é inevitável, sendo que os encontros futuros têm um sabor muito mais doce... ou não...
As passagens em que há longas descrições do campo e das paisagens do Quénia, por vezes podem tornar-se monótonas, mas no final conferem um toque de magia ao livro.
Estou ansiosa por ler o segundo volume da trilogia.
Quénia, 1957. Durante a infância, três meninas de meios sociais muito diferentes tornam-se irmãs de sangue: a irlandesa Sara Mackay, a africânder Hanna van der Beer e a britânica Camilla Broughton Smith juram que nada nem ninguém quebrará o laço que as une. Mas o que o futuro lhes reserva vai pôr à prova os seus sonhos e certezas.
Separadas pela distância e pelas obrigações familiares, as três jovens são atiradas para um mundo de interesses em conflito. Camilla alcança o sucesso como modelo na animada Londres da década de 1960; Sarah Mackay é enviada para a universidade na sua Irlanda natal, uma experiência penosa que apenas fortalece a sua determinação de voltar para África; e a família de Hannah Van der Beer esforça-se para manter a fazenda que os seus antepassados africânderes erigiram na viragem do século. Os seus laços serão constantemente postos à prova e, a par do exotismo de África, a sua amizade será pano de fundo para interesses amorosos cruzados e promessas quebradas.
Notas sobre as autoras:
Barbara e Stephanie Keating cresceram no Quénia. Uma das irmãs vive actualmente em França e a outra em Dublin. A distância não as impediu de alcançarem um grande sucesso internacional com À Minha Filha em França…, já publicado pela ASA.
sábado, 17 de fevereiro de 2018
PÃO DE SANDUICHE
Uma vez mais aqui vos deixo uma receita de um pão delicioso, para que não pensem que quem segue uma alimentação Paleo tem que deixar o pão de parte.
O método de confecção é muito fácil e rápido, se tiverem uma Bimby ainda mais simples se torna.
A receita retirei do maravilhoso blog Caramelo's Kitchen, onde muitas das vezes vou buscar a minha inspiração!!
240gr de farinha de amêndoa
4 colheres de sopa de psyllium
2 colheres de chá de fermento sem glúten
5 ovos
sal q.b.
2 maçãs em puré (cozer previamente as maçãs no microondas e triturar)
50ml de óleo de coco
Ligar o forno a 180º.
Colocar todos os ingredientes no copo da Bimby e programar 1 minuto, velocidade 4 (ou então colocar todos os ingredientes num processador de alimentos e triturar até que fiquem bem envolvidos, ou em alternativa misturar tudo à mão).
Colocar numa forma de bolo inglês forrada com papel vegetal e levar ao forno durante cerca de 45 minutos (fazer o teste do palito até que saia limpo).
Deixar arrefecer e fatiar.
O método de confecção é muito fácil e rápido, se tiverem uma Bimby ainda mais simples se torna.
A receita retirei do maravilhoso blog Caramelo's Kitchen, onde muitas das vezes vou buscar a minha inspiração!!
240gr de farinha de amêndoa
4 colheres de sopa de psyllium
2 colheres de chá de fermento sem glúten
5 ovos
sal q.b.
2 maçãs em puré (cozer previamente as maçãs no microondas e triturar)
50ml de óleo de coco
Ligar o forno a 180º.
Colocar todos os ingredientes no copo da Bimby e programar 1 minuto, velocidade 4 (ou então colocar todos os ingredientes num processador de alimentos e triturar até que fiquem bem envolvidos, ou em alternativa misturar tudo à mão).
Colocar numa forma de bolo inglês forrada com papel vegetal e levar ao forno durante cerca de 45 minutos (fazer o teste do palito até que saia limpo).
Deixar arrefecer e fatiar.
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Pães e similares,
Paleo,
Receitas emprestadas
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
PIZZA GRUMPY CHEF
Paleo que é paleo come pizza sempre que lhe apetece, desde que escolha uma base com massa saudável e dentro do conceito.
De entre as várias pizzas que já confeccionei atrevo-me a dizer que esta base, cuja receita retirei da página de Facebook "The Grumpy Chef", foi das melhores que já comi até hoje.
Fácil de fazer e para comer sem pesos na consciência!!!
2 gemas
2 colheres de sopa de polvilho doce
2 colheres de sopa de farinha de mandioca ou de linhaça
2 claras batidas em castelo
Misturar as gemas com o polvilho. Juntar as claras batidas em castelo com uma pitada de sal, e a farinha de mandioca, alternadamente.
Formar a base da pizza sobre um tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 10 minutos, até dourar.
Rechear a gosto, polvilhar com queijo ralado e levar ao forno a gratinar.
De entre as várias pizzas que já confeccionei atrevo-me a dizer que esta base, cuja receita retirei da página de Facebook "The Grumpy Chef", foi das melhores que já comi até hoje.
Fácil de fazer e para comer sem pesos na consciência!!!
2 gemas
2 colheres de sopa de polvilho doce
2 colheres de sopa de farinha de mandioca ou de linhaça
2 claras batidas em castelo
Misturar as gemas com o polvilho. Juntar as claras batidas em castelo com uma pitada de sal, e a farinha de mandioca, alternadamente.
Formar a base da pizza sobre um tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 10 minutos, até dourar.
Rechear a gosto, polvilhar com queijo ralado e levar ao forno a gratinar.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
"A AMANTE"
Bom livro, com capítulos curtinhos e com um ritmo alucinante, tendo como protagonista Ben Casper, um jornalista que é uma personagem algo caricata e muito engraçada, com a característica de durante a acção e nos momentos de "maior aperto" fazer referências a antigos presidentes dos Estados Unidos da América, filmes e séries que já passaram e os seus autores.
Ben parece ter uma obsessão por Diana, uma jovem que cai subitamente da varanda da sua casa, e que Ben tudo fará para investigar se a queda foi acidental ou se se tratou de um homicídio.
Até descobrir tudo o que está por trás desta morte, a vida de Ben torna-se um inferno e o jornalista tem que andar constantemente a fugir à morte.
Um livro muito interessante com um final surpreendente!!!
O jornalista Ben Casper é paranoico e obsessivo. E a maior e mais compulsiva das suas fixações é Diana, a bela mas inacessível mulher dos seus sonhos.
Quando ela é encontrada morta, após uma queda da varanda do seu apartamento, as autoridades não hesitam em considerar que é um suicídio. Mas Ben conhecia bem Diana e sabe que ela nunca se mataria. Convence-se de que a amiga foi assassinada e embarca numa aventura arriscada para conseguir prová-lo.
O jornalista descobre, porém, que ela levava uma vida dupla, e à medida que outras pessoas envolvidas na vida de Diana morrem em circunstâncias questionáveis, torna-se evidente que alguém não quer que a verdade venha ao de cima. E, a menos que Ben desista da sua investigação, ele pode ser o próximo a «sair de cena»...
No seu thriller mais excitante, James Patterson mergulha-nos nas profundezas de uma mente torturada. Uma perseguição implacável através de um mundo de perigos e enganos.
Notas sobre o autor:
James Patterson é indiscutivelmente um dos grandes nomes do thriller, sendo mesmo o mais popular neste género em todo o mundo, com mais de 150 milhões de exemplares vendidos, traduzidos em 49 línguas.
Patterson publicou a sua primeira obra em 1976 e é autor de um impressionante número de bestsellers. Entre outros prémios, foi distinguido com o Edgar Award, a distinção mais importante do mundo atribuída a este género de romance.
A série O Clube das Investigadoras, anuncia-se como uma das mais vendidas na última década nos Estados Unidos. Foi adaptada à televisão pela ABC, em 2007. Em Portugal, os episódios da série são exibidos pelo canal por cabo Fox Life.
Patterson vive na Florida com a família.
Ben parece ter uma obsessão por Diana, uma jovem que cai subitamente da varanda da sua casa, e que Ben tudo fará para investigar se a queda foi acidental ou se se tratou de um homicídio.
Até descobrir tudo o que está por trás desta morte, a vida de Ben torna-se um inferno e o jornalista tem que andar constantemente a fugir à morte.
Um livro muito interessante com um final surpreendente!!!
O jornalista Ben Casper é paranoico e obsessivo. E a maior e mais compulsiva das suas fixações é Diana, a bela mas inacessível mulher dos seus sonhos.
Quando ela é encontrada morta, após uma queda da varanda do seu apartamento, as autoridades não hesitam em considerar que é um suicídio. Mas Ben conhecia bem Diana e sabe que ela nunca se mataria. Convence-se de que a amiga foi assassinada e embarca numa aventura arriscada para conseguir prová-lo.
O jornalista descobre, porém, que ela levava uma vida dupla, e à medida que outras pessoas envolvidas na vida de Diana morrem em circunstâncias questionáveis, torna-se evidente que alguém não quer que a verdade venha ao de cima. E, a menos que Ben desista da sua investigação, ele pode ser o próximo a «sair de cena»...
No seu thriller mais excitante, James Patterson mergulha-nos nas profundezas de uma mente torturada. Uma perseguição implacável através de um mundo de perigos e enganos.
Notas sobre o autor:
James Patterson é indiscutivelmente um dos grandes nomes do thriller, sendo mesmo o mais popular neste género em todo o mundo, com mais de 150 milhões de exemplares vendidos, traduzidos em 49 línguas.
Patterson publicou a sua primeira obra em 1976 e é autor de um impressionante número de bestsellers. Entre outros prémios, foi distinguido com o Edgar Award, a distinção mais importante do mundo atribuída a este género de romance.
A série O Clube das Investigadoras, anuncia-se como uma das mais vendidas na última década nos Estados Unidos. Foi adaptada à televisão pela ABC, em 2007. Em Portugal, os episódios da série são exibidos pelo canal por cabo Fox Life.
Patterson vive na Florida com a família.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
CURGETTE PANADA NO FORNO
Uma das maiores dificuldades de quem se inicia na alimentação Paleo é o que fazer para acompanhar as refeições, pois quem esteja habituado à tradicional massa e/ou arroz, sente-se limitado por ter que estar sempre a comer legumes a toda a hora.
Aqui fica uma sugestão muito simples e "crocante" cuja receita tirei do blog Desafio Saudável da Maria... em pouco tempo conseguem um acompanhamento saboroso, estaladiço e diferente para acompanhar carne ou peixe.
4 colheres de sopa de linhaça moída
1 curgette
2 ovos
pimenta preta e pimenta branca moída q.b.
oregãos, paprika, alho em pó, alecrim e azeiteq.b.
sementes de chia e alho empó q.b.
Corte a curgette em rodelas médias. Numa taça bata bem os ovos.
Noutra taça coloque a linhaça, a chia, as pimentas, a paprika, os oregãos, o alho em pó e o alecrim e misturar tudo.
Molhar as rodelas de curgette uma a uma nos ovos batidos e de seguida no preparado da farinha de linhaça.
No tabuleiro forrado com papel vegetal colocar as rodelas de curgette panadas e deitar por cima um fiozinho de azeite.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 25 minutos.
Aqui fica uma sugestão muito simples e "crocante" cuja receita tirei do blog Desafio Saudável da Maria... em pouco tempo conseguem um acompanhamento saboroso, estaladiço e diferente para acompanhar carne ou peixe.
4 colheres de sopa de linhaça moída
1 curgette
2 ovos
pimenta preta e pimenta branca moída q.b.
oregãos, paprika, alho em pó, alecrim e azeiteq.b.
sementes de chia e alho empó q.b.
Corte a curgette em rodelas médias. Numa taça bata bem os ovos.
Noutra taça coloque a linhaça, a chia, as pimentas, a paprika, os oregãos, o alho em pó e o alecrim e misturar tudo.
Molhar as rodelas de curgette uma a uma nos ovos batidos e de seguida no preparado da farinha de linhaça.
No tabuleiro forrado com papel vegetal colocar as rodelas de curgette panadas e deitar por cima um fiozinho de azeite.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 25 minutos.
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Acompanhamentos,
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Saladas e petiscos
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
PÃO COM CHOURIÇO PALEO
Sabem aqueles deliciosos pães com chouriço que se vendem nas feiras e nos arraiais? Pois é... quem segue a alimentação Paleo também os pode comer, desde que escolha as farinhas correctas e um chouriço sem aditivos (se for caseiro melhor ainda).
A receita é muito simples de confeccionar e garanto que até os "não-paleo" vão comer com satisfação e ficar a babar por um pãozinho destes...
120gr de polvilho azedo
130gr de polvilho doce
3 ovos tamanho M
250gr de queijo mascarpone
sal e ervas aromáticas q.b.
chouriço picado q.b.
Colocar todos os ingredientes numa taça (excepto o chouriço) e envolver com uma colher de pau, até obter uma massa homogénea.
No final juntar o chouriço cortado em pedacinhos e envolver bem na massa.
Formar pãezinhos no formato desejado e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 15 minutos, ou até se apresentarem com uma tonalidade dourada.
Deixar arrefecer e servir.
A receita é muito simples de confeccionar e garanto que até os "não-paleo" vão comer com satisfação e ficar a babar por um pãozinho destes...
120gr de polvilho azedo
130gr de polvilho doce
3 ovos tamanho M
250gr de queijo mascarpone
sal e ervas aromáticas q.b.
chouriço picado q.b.
Colocar todos os ingredientes numa taça (excepto o chouriço) e envolver com uma colher de pau, até obter uma massa homogénea.
No final juntar o chouriço cortado em pedacinhos e envolver bem na massa.
Formar pãezinhos no formato desejado e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 15 minutos, ou até se apresentarem com uma tonalidade dourada.
Deixar arrefecer e servir.
domingo, 4 de fevereiro de 2018
"UM DIA NAQUELE INVERNO"
Mais um livro ao bom estilo da escritora Sveva Casati Modignani, que como é seu hábito usa uma escrita simples e fluída, que nos consegue prender a atenção até ao final das suas obras.
A história deste livro agradou-me imenso: uma família abastada da indústria italiana, em que cada membro da família tem um segredo escondido, mas vivem de forma serena e unida, sem deixar que esses mesmos segredos prejudiquem a harmonia familiar.
Em capítulos curtos e concisos a autora vai-nos levando ao passado de cada personagem, desfragmentando ao pouco as suas origens, para que consigamos perceber o percurso que tiveram até chegar aos dias de hoje.
Gostei muito e recomendo a sua leitura!!!
Sveva Casati Modignani é um dos nomes mais reconhecidos da narrativa contemporânea italiana: os seus romances estão traduzidos em vinte países e venderam mais de 11 milhões de exemplares. A autora vive desde sempre em Milão, na casa onde nasceu e que pertencia à sua avó.
No catálogo da Porto Editora figuram já os seus seguintes romances: Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa, Um Dia Naquele Inverno, O Barão, A Família Sogliano, 6 de Abril’96, A Vinha do Anjo e O Vento Selvagem. A sua obra autobiográfica, O Diabo e a Gemada também já se encontra publicada no catálogo da Porto Editora.
A história deste livro agradou-me imenso: uma família abastada da indústria italiana, em que cada membro da família tem um segredo escondido, mas vivem de forma serena e unida, sem deixar que esses mesmos segredos prejudiquem a harmonia familiar.
Em capítulos curtos e concisos a autora vai-nos levando ao passado de cada personagem, desfragmentando ao pouco as suas origens, para que consigamos perceber o percurso que tiveram até chegar aos dias de hoje.
Gostei muito e recomendo a sua leitura!!!
Numa
grande mansão, às portas de Milão, vivem os Cantoni, proprietários há
três gerações da homónima e prestigiada fábrica de torneiras.
Aparentemente, todos os membros da família levam uma vida transparente, mas, na realidade, todos eles escondem segredos que os marcaram; existem situações que, ainda que conhecidas por todos, permanecem um tema tabu. Omite-se até a loucura de que sofre Bianca, a matriarca desta dinastia.
Um dia, entra em cena Léonie Tardivaux, uma jovem francesa sem dinheiro e sem parentes, que casa com Guido Cantoni, o único neto de Bianca. Léonie adapta-se bastante bem à rotina familiar, compreendendo a regra de silêncio dos Cantoni. Isso não a impede de ser uma esposa exemplar, uma mãe atenta e uma gerente talentosa, que, com bastante êxito, conduz a firma pelo mar hostil da recessão económica. No entanto, também ela cultiva o seu segredo, aquele que todos os anos, durante apenas um dia, a leva a largar tudo e a refugiar-se no Lago de Como.
Mais uma vez, Sveva Casati Modignani cativa o leitor com uma saga familiar que atravessa quase um século da História de Itália, dos anos 20 até aos dias de hoje, colocando em cena personagens encantadoras: homens inteligentes, autênticos e perspicazes, que têm ao seu lado mulheres fortes e inigualáveis, capazes de os aconselhar e apoiar.
Notas sobre a autora:Aparentemente, todos os membros da família levam uma vida transparente, mas, na realidade, todos eles escondem segredos que os marcaram; existem situações que, ainda que conhecidas por todos, permanecem um tema tabu. Omite-se até a loucura de que sofre Bianca, a matriarca desta dinastia.
Um dia, entra em cena Léonie Tardivaux, uma jovem francesa sem dinheiro e sem parentes, que casa com Guido Cantoni, o único neto de Bianca. Léonie adapta-se bastante bem à rotina familiar, compreendendo a regra de silêncio dos Cantoni. Isso não a impede de ser uma esposa exemplar, uma mãe atenta e uma gerente talentosa, que, com bastante êxito, conduz a firma pelo mar hostil da recessão económica. No entanto, também ela cultiva o seu segredo, aquele que todos os anos, durante apenas um dia, a leva a largar tudo e a refugiar-se no Lago de Como.
Mais uma vez, Sveva Casati Modignani cativa o leitor com uma saga familiar que atravessa quase um século da História de Itália, dos anos 20 até aos dias de hoje, colocando em cena personagens encantadoras: homens inteligentes, autênticos e perspicazes, que têm ao seu lado mulheres fortes e inigualáveis, capazes de os aconselhar e apoiar.
Sveva Casati Modignani é um dos nomes mais reconhecidos da narrativa contemporânea italiana: os seus romances estão traduzidos em vinte países e venderam mais de 11 milhões de exemplares. A autora vive desde sempre em Milão, na casa onde nasceu e que pertencia à sua avó.
No catálogo da Porto Editora figuram já os seus seguintes romances: Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa, Um Dia Naquele Inverno, O Barão, A Família Sogliano, 6 de Abril’96, A Vinha do Anjo e O Vento Selvagem. A sua obra autobiográfica, O Diabo e a Gemada também já se encontra publicada no catálogo da Porto Editora.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
BOLACHAS DE AVEIA
Uma receita muito rápida e fácil de fazer, para quando vos apetece umas bolachinhas para trincar entre as refeições, tendo sempre à mão um snack muito saudável.
A receita foi tirada de um vídeo que andava a circular no facebook (não tomei nota do link) e é óptima para quando vos sobra batatas doces cozidas da refeição anterior...
Toca a meter mãos à obra!!!
1 batata doce
2 chávenas de aveia moída (de preferência sem glúten)
2 colheres de sopa de óleo de coco
canela em pó q.b.
Cozer a batata doce e cortar em pedaços.
Juntar no liquidificador a aveia moída, o óleo de coco, a batata doce e a canela. Misturar até ficar uma massa homogénea.
Estender a massa entre duas folhas de papel vegetal até ficar com a espessura desejada.
Com um cortador de bolachas cortar a massa com o formato desejado.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 20 a 25 minutos.
Retirar, deixar arrefecer e guardar em frasco hermeticamente fechado.
A receita foi tirada de um vídeo que andava a circular no facebook (não tomei nota do link) e é óptima para quando vos sobra batatas doces cozidas da refeição anterior...
Toca a meter mãos à obra!!!
1 batata doce
2 chávenas de aveia moída (de preferência sem glúten)
2 colheres de sopa de óleo de coco
canela em pó q.b.
Cozer a batata doce e cortar em pedaços.
Juntar no liquidificador a aveia moída, o óleo de coco, a batata doce e a canela. Misturar até ficar uma massa homogénea.
Estender a massa entre duas folhas de papel vegetal até ficar com a espessura desejada.
Com um cortador de bolachas cortar a massa com o formato desejado.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 20 a 25 minutos.
Retirar, deixar arrefecer e guardar em frasco hermeticamente fechado.
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