Aqui está uma sobremesa diferente e muito fresquinha para a mesa da Consoada, para podermos variar das tradicionais rabanadas e bolo-rei. O ácido da lima liga muito bem com a base de bolachas de chocolate, é uma sobremesa que sem dúvida vai fazer sucesso em qualquer mesa. A receita foi tirada do Mundo de Receitas Bimby e vai ser uma sobremesa a repetir, com toda a certeza.
Feliz Natal para todos!!!
Para a base:
2 pacotes de Oreo (2 "tubos")
100gr de manteiga
Para o recheio:
3 iogurtes gregos
1 lata de leite condensado
6 folhas de gelatina incolor
4 limas
Preparação da base: coloque no copo da Mycook as bolachas inteiras e triture 10 segundos na velocidade 10. Junte a manteiga e programe 20 segundos na velocidade 7.
Forre com este preparado uma forma de mola ou uma tatteira, apertando bem no fundo e as laterais com a ajuda das costas de uma colher de sopa. Leve ao frigorífico para endurecer um pouco enquanto prepara o recheio.
Preparação do recheio: lave as limas, esprema o sumo e reserve. Ponha as folhas de gelatina de molho em água fria e reserve.
Coloque a borboleta no copo, adicione os iogurtes gregos e programe 2 minutos, velocidade 4. Adicione o leite condensado e programe 2 minutos, velocidade 4.
Adicione a raspa das limas, reservando um pouco para polvilhar no final a superfície.
Sem deixar de mexer adicione o sumo das limsa em fio. Escorra as folhas de gelatina e dissolva-as em 3 colheres de sopa de água a ferver.
Com a Mycook em funcionamento na velocidade 4 adicione pelo bocal lentamente as folhas de gelatina dissolvidas.
Misturar muito bem e verter este preparado em cima da base de bolachas. Levar ao frigorífico até ficar bem sólido e antes de servir polvilhar com as raspas de lima previamente reservadas.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
"O JARDIM ENCANTADO"
A primeira palavra que me vem à cabeça para descrever o livro é "mágico"... a história é simples, mas linda e envolvente, com um toque de fantasia que dá um toque de magia a toda a narrativa.
O regresso inesperado de Sydney à sua terra natal, acompanhada da sua filha Bay, tendo-se instalado na casa da sua irmã Claire, todos os acontecimentos que levaram ao regresso de Sydney, as recordações do passado, os projectos para o futuro, tudo isto acompanhado de perto por um jardim encantado em que vive uma macieira muito estranha...
Nem vou dizer mais nada, devem mesmo ler o livro... e acho que a magia que transborda em cada página é ideal para ser desfrutada nesta época natalícia.
Num jardim escondido por trás de uma tranquila casa na mais pequena das cidades, existe uma macieira e os rumores que circulam dão conta de que dá um tipo muito especial de fruto. Neste encantador romance, Sarah Addison Allen conta a história dessa árvore encantada e das extraordinárias pessoas que dela cuidam...
As mulheres da família Waverley são herdeiras de um legado mágico — o jardim familiar, famoso pela sua macieira, que produz frutos proféticos, e pelas suas flores comestíveis, imbuídas de poderes especiais que afectam quem quer que as coma.
Proprietária de uma empresa de catering, Claire Waverley prepara pratos com as suas plantas místicas — desde as chagas que ajudam a guardar segredos até às bocas-de-lobo destinadas a desencorajar intenções amorosas. Entretanto, a sua idosa prima Evanelle é conhecida por distribuir presentes inesperados cuja utilidade se torna mais tarde misteriosamente clara. São elas os últimos membros da família Waverley — com excepção da rebelde irmã de Claire, Sydney, que fugiu da cidade há muitos anos.
Quando Sydney regressa subitamente a Bascom com uma filha pequena, a tranquila vida de Claire sofre uma reviravolta, bem como a fronteira protectora que erigiu tão cuidadosamente em redor do seu coração. Juntas uma vez mais na casa onde cresceram, Sydney reflecte sobre tudo o que deixou para trás ao mesmo tempo que Claire se esforça por sarar as feridas do passado. E em pouco tempo as irmãs apercebem-se de que têm de lidar com o seu legado comum para viverem as alegrias do futuro que se anuncia.
Encantador e pungente, este fascinante romance irá, seguramente, enfeitiçar o leitor.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
TIRAMISÚ (COM OVOS)
Aqui está uma sobremesa deliciosa que eu nunca tinha experimentado a fazer. Encontrei várias receitas, umas com ovos e outras sem ovos, mas desta vez decidi-me por esta receita da Luisa Alexandra que ficou uma delícia.
Usando a ajuda do robot de cozinha Mycook foi num instante e sem dar trabalho nenhum. Não tenho fotos do interior do doce pois não foi comido em casa, mas garanto que estava muito bom!
2oogr de palitos La Reine
80gr de açucar
200gr de queijo Mascarpone
2 ovos
2 folhas de gelatina incolor
café para demolhar os palitos
cacau em pó para polvilhar
No copo da Mycook colocar o açucar e pulverizar 10 segundos nas velocidades 6-8-10.
Adicionar as gemas e bater 2 minutos na velocidade 5.
Juntar o queijo Mascarpone e misturar 30 segundos na velocidade 5.
Demolhar as folhas de gelatina em água fria e dissolvê-las num pouco de água a ferver. Juntar ao preparado e misturar 15 segundos na velocidade 5.
À parte bater as claras em castelo bem firme (juntar uma pitada de sal que ajuda a montar) e misturar o preparado de queijo com as claras delicadamente.
Fazer café forte adoçado com um pouco de açucar (também coloquei umas gotas de licor de laranja para aromatizar) e demolhar os palitos no café morno (o café não deve estar excessivamente quente para que os palitos não se desfaçam). Colocar uma camada de palitos demolhados em café no fundo de um pirex.
Cobrir com uma camada de creme, polvilhando de seguida com um pouco de cacau em pó.
Voltar a colocar mais uma camada de palitos demolhados em café e cobrir com uma última camada de creme de queijo, polvilhando generosamente com o cacau em pó.
Levar ao frigorífico umas horas antes de servir.
Usando a ajuda do robot de cozinha Mycook foi num instante e sem dar trabalho nenhum. Não tenho fotos do interior do doce pois não foi comido em casa, mas garanto que estava muito bom!
2oogr de palitos La Reine
80gr de açucar
200gr de queijo Mascarpone
2 ovos
2 folhas de gelatina incolor
café para demolhar os palitos
cacau em pó para polvilhar
No copo da Mycook colocar o açucar e pulverizar 10 segundos nas velocidades 6-8-10.
Adicionar as gemas e bater 2 minutos na velocidade 5.
Juntar o queijo Mascarpone e misturar 30 segundos na velocidade 5.
Demolhar as folhas de gelatina em água fria e dissolvê-las num pouco de água a ferver. Juntar ao preparado e misturar 15 segundos na velocidade 5.
À parte bater as claras em castelo bem firme (juntar uma pitada de sal que ajuda a montar) e misturar o preparado de queijo com as claras delicadamente.
Fazer café forte adoçado com um pouco de açucar (também coloquei umas gotas de licor de laranja para aromatizar) e demolhar os palitos no café morno (o café não deve estar excessivamente quente para que os palitos não se desfaçam). Colocar uma camada de palitos demolhados em café no fundo de um pirex.
Cobrir com uma camada de creme, polvilhando de seguida com um pouco de cacau em pó.
Voltar a colocar mais uma camada de palitos demolhados em café e cobrir com uma última camada de creme de queijo, polvilhando generosamente com o cacau em pó.
Levar ao frigorífico umas horas antes de servir.
domingo, 14 de dezembro de 2014
"UMA VILLA EM ITÁLIA"
Este é o que eu chamo de um livro "morno", daqueles que eu tenho que fazer um esforço enorme para ler até ao final... e se fiz esse esforço é porque me diziam maravilhas desta autora e deste livro.
O enredo da história até não é mau: 4 pessoas, que não se conhecem de parte alguma, são chamadas a comparecer numa Villa em Itália por causa de uma herança deixada por alguém que nunca conheceram.
No final da história percebe-se que a vida destas pessoas já se tinha cruzado no passado, sem que as mesmas tivessem dado conta...
A autora poderia ter explorado melhor a história, criando cenas mais intrigantes e divertidas, já que tinha um bom lote de personagens que poderiam ter "desabrochado" de outra forma.
Daí ter achado a leitura muito parada e sinceramente não fiquei com vontade de ler mais nenhum livro desta autora.
Quatro pessoas aparentemente sem nada em comum vêem o seu nome mencionado no testamento de uma mulher que não conhecem. Quem foi Beatrice Malaspina e porque exige que compareçam na sua villa em Itália? Enquanto esperam pelas respostas, a magia do lugar começa a exercer os seus efeitos sobre eles: os frescos desbotados, os jardins exuberantes e a magnífica torre medieval não se assemelham a nada que já tenham visto. Aos poucos, quatro pessoas que sempre fizeram os possíveis por esconder os seus problemas descobrem que a mudança - e até mesmo a esperança - é possível. Mas a misteriosa Beatrice tem um segredo que os afectará a todos…
Notas sobre a autora:
Elizabeth Edmondson nasceu no Chile e cresceu em Calcutá e Londres, antes de ir estudar para Oxford. Divide actualmente o seu tempo entre Itália e Inglaterra. Está casada com um historiador de arte e tem dois filhos. A história de A Casa do Lago foi inspirada por uma velha fotografia de uma excêntrica tia-avó e pelas ricas e abundantes memórias e histórias familiares da vida na região dos lagos na década de 1930. Na ASA estão também publicados, com grande sucesso, os seus romances Uma Villa em Itália, A Arte de Amar e A Casa do Lago.
O enredo da história até não é mau: 4 pessoas, que não se conhecem de parte alguma, são chamadas a comparecer numa Villa em Itália por causa de uma herança deixada por alguém que nunca conheceram.
No final da história percebe-se que a vida destas pessoas já se tinha cruzado no passado, sem que as mesmas tivessem dado conta...
A autora poderia ter explorado melhor a história, criando cenas mais intrigantes e divertidas, já que tinha um bom lote de personagens que poderiam ter "desabrochado" de outra forma.
Daí ter achado a leitura muito parada e sinceramente não fiquei com vontade de ler mais nenhum livro desta autora.
Quatro pessoas aparentemente sem nada em comum vêem o seu nome mencionado no testamento de uma mulher que não conhecem. Quem foi Beatrice Malaspina e porque exige que compareçam na sua villa em Itália? Enquanto esperam pelas respostas, a magia do lugar começa a exercer os seus efeitos sobre eles: os frescos desbotados, os jardins exuberantes e a magnífica torre medieval não se assemelham a nada que já tenham visto. Aos poucos, quatro pessoas que sempre fizeram os possíveis por esconder os seus problemas descobrem que a mudança - e até mesmo a esperança - é possível. Mas a misteriosa Beatrice tem um segredo que os afectará a todos…
Notas sobre a autora:
Elizabeth Edmondson nasceu no Chile e cresceu em Calcutá e Londres, antes de ir estudar para Oxford. Divide actualmente o seu tempo entre Itália e Inglaterra. Está casada com um historiador de arte e tem dois filhos. A história de A Casa do Lago foi inspirada por uma velha fotografia de uma excêntrica tia-avó e pelas ricas e abundantes memórias e histórias familiares da vida na região dos lagos na década de 1930. Na ASA estão também publicados, com grande sucesso, os seus romances Uma Villa em Itália, A Arte de Amar e A Casa do Lago.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
DOURADA AO SAL
Aqui está uma receita que há muito tempo ouvia falar e que nunca tínhamos experimentado cá em casa... tem tanto de simples como de delicioso, é uma maneira muito saudável de preparar o peixe, sendo que fica um prato tão suculento que é de comer e chorar por mais.
Este prato foi inteiramente confeccionado pelo meu marido, que decidiu arriscar e saíu-se muitíssimo bem! Não tenham receio que o peixe fique excessivamente salgado... não fica de todo, o sabor é espectacular.
2 douradas
3kgs de sal grosso
um ramo de salsa
2 claras de ovo
Arranjar o peixe (dourada, robalo ou outro peixe de escama à escolha) retirando apenas as barrigas, mas deixando as escamas, tendo o cuidado de verificar que não existem fendas na pele do peixe.
Num tabuleiro colocar uma grossa camada de sal, cobrindo todo o fundo.
Por cima colocar o peixe, colocando no interior das barrigas um generoso ramo de salsa.
Misturar o restante sal com as claras de ovo e cobrir todo o peixe, de modo a formar uma "carapaça" de sal.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, por cerca de 40 minutos.
Retirar do forno, partir a "carapaça" de sal com a ajuda de um martelo de cozinha ou de uma faca e retirar toda a pele do peixe (que sai facilmente).
Servir com legumes cozidos ou com uma salada a gosto.
Fica com um sabor tão natural e suculento que dá vontade de fazer este prato todos os dias.
Este prato foi inteiramente confeccionado pelo meu marido, que decidiu arriscar e saíu-se muitíssimo bem! Não tenham receio que o peixe fique excessivamente salgado... não fica de todo, o sabor é espectacular.
2 douradas
3kgs de sal grosso
um ramo de salsa
2 claras de ovo
Arranjar o peixe (dourada, robalo ou outro peixe de escama à escolha) retirando apenas as barrigas, mas deixando as escamas, tendo o cuidado de verificar que não existem fendas na pele do peixe.
Num tabuleiro colocar uma grossa camada de sal, cobrindo todo o fundo.
Por cima colocar o peixe, colocando no interior das barrigas um generoso ramo de salsa.
Misturar o restante sal com as claras de ovo e cobrir todo o peixe, de modo a formar uma "carapaça" de sal.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, por cerca de 40 minutos.
Retirar do forno, partir a "carapaça" de sal com a ajuda de um martelo de cozinha ou de uma faca e retirar toda a pele do peixe (que sai facilmente).
Servir com legumes cozidos ou com uma salada a gosto.
Fica com um sabor tão natural e suculento que dá vontade de fazer este prato todos os dias.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
"LEMBRANÇAS MACABRAS"
Esta é daquelas autoras que nunca me canso de ler... mais uma vez um livro fantástico, carregado de suspense e mistério.
Uma história que gira em torno da Arqueologia, mumificação de cadáveres, museus, artefactos, etc... e mistério capaz de nos fazer roer as unhas e ficar acordados até altas horas para avançar na leitura.
Os segredos do passado a qualquer momento podem voltar para assombrar a vida de quem os teme e de quem tenta à força esquecê-los.. se tiverem coragem embarquem nesta aventura empolgante.
Este é sem dúvida um livro fabuloso para vos fazer companhia nestas frias tardes de Inverno.
Quando o pessoal do Museu Crispin de Boston encontra nas suas caves uma múmia em perfeito estado de conservação, tudo indica tratar-se de um artefacto egípcio milenar, que poderá significar um novo fôlego para a instituição, cuja manutenção está em risco. Porém, quando a doutora Maura Isles analisa a múmia, apelidada de Madame X, para certificar a validade arqueológica do achado, faz uma descoberta horripilante: uma mensagem macabra que sugere que o cadáver «antiquíssimo» é afinal uma vítima de homicídio bem moderna.
Uma história que gira em torno da Arqueologia, mumificação de cadáveres, museus, artefactos, etc... e mistério capaz de nos fazer roer as unhas e ficar acordados até altas horas para avançar na leitura.
Os segredos do passado a qualquer momento podem voltar para assombrar a vida de quem os teme e de quem tenta à força esquecê-los.. se tiverem coragem embarquem nesta aventura empolgante.
Este é sem dúvida um livro fabuloso para vos fazer companhia nestas frias tardes de Inverno.
Quando o pessoal do Museu Crispin de Boston encontra nas suas caves uma múmia em perfeito estado de conservação, tudo indica tratar-se de um artefacto egípcio milenar, que poderá significar um novo fôlego para a instituição, cuja manutenção está em risco. Porém, quando a doutora Maura Isles analisa a múmia, apelidada de Madame X, para certificar a validade arqueológica do achado, faz uma descoberta horripilante: uma mensagem macabra que sugere que o cadáver «antiquíssimo» é afinal uma vítima de homicídio bem moderna.
Para Maura e para a detetive Jane Rizzoli, as provas forenses são inequívocas, e ao surgir um cadáver de outra mulher nas caves do museu, torna-se evidente que há um assassino à solta, inteligente e diabólico, que se diverte a provocar tanto as vítimas como a polícia.
Quando Josephine Pulcillo, uma das arqueólogas do museu, descobre um terceiro cadáver no seu próprio carro, as peças do puzzle começam a amontoar-se… até que a própria Josephine desaparece, lançando Maura e Jane numa luta contra o tempo para tentarem salvar-lhe a vida. Conseguirão elas impedir o «assassino arqueólogo» de juntar mais uma peça à sua macabra colecção?
Quando Josephine Pulcillo, uma das arqueólogas do museu, descobre um terceiro cadáver no seu próprio carro, as peças do puzzle começam a amontoar-se… até que a própria Josephine desaparece, lançando Maura e Jane numa luta contra o tempo para tentarem salvar-lhe a vida. Conseguirão elas impedir o «assassino arqueólogo» de juntar mais uma peça à sua macabra colecção?
Notas sobre a autora:
De ascendência chinesa, Tess Gerritsen cresceu nos EUA e formou-se em Medicina na Universidade da Califórnia. Após o nascimento dos filhos, começou a escrever ficção, e em 1987 publicou o seu primeiro romance. Em 1996 publicou o seu primeiro thriller médico, Harvest, a que se seguiu este O Cirurgião e O Aprendiz, entre outros, protagonizados pela detective Jane Rizzoli. Com o sucesso alcançado, a autora desistiu da carreira em Medicina e dedicou-se à escrita a tempo inteiro. A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e já vendeu mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
"ÉS O MEU DESTINO"
Quem lê Lesley Pearse pela primeira vez fica fã, de certeza absoluta. Sigo esta autora desde que o seu primeiro livro foi lançado em Portugal e cada vez gosto mais da sua escrita.
Fiquei agradavelmente surpreendida com o lançamento deste último livro, pois não sabia que a história de Belle iria ter continuação... é tão lindo o livro, tão comovente e tão tocante que estou a torcer para que a autora dê seguimento à história, com Belle, Étienne, Mog e desta vez a recém-casada Mariette.
Uma vez mais uma história de coragem no feminino, de amizade, audácia e acima de tudo muito amor.
1938. A Nova Zelândia é um país belo e tranquilo. Um paraíso de onde Mariette, filha de Belle e de Étienne, só pensa em fugir. Cansada da tacanhez da pequena cidade onde vive, ela está disposta a embarcar para a Europa mesmo sabendo que essa viagem poderá ser-lhe fatal. O mundo prepara-se para a guerra, mas, para a irreverente Mariette, ficar é uma alternativa bem pior. Chegada a Londres, a jovem depressa se deixa encantar pelas suas tentações e esquece o breve vislumbre que teve do amor. Londres é tudo aquilo com que sempre sonhou. Mas a noite do seu vigésimo-primeiro aniversário vai mudar tudo. Os violentos bombardeamentos nazis transformam a cidade mais vibrante da Europa num pesadelo de terror, devastação e morte. Pela primeira vez, ela sente o peso esmagador da solidão. É dos escombros da guerra, porém, que emergirá uma nova Mariette. A adolescente egoísta dá lugar a uma mulher forte, madura e abnegada que está disposta a tudo - até a morrer – para ajudar os mais desprotegidos. E é no seu momento mais vulnerável que o amor lhe bate à porta. Um amor tão inquieto e desesperado quanto o mundo que a rodeia.
Notas sobre a autora:
Uma das escritoras preferidas do público português, Lesley Pearse é autora de uma vasta obra já traduzida para mais de trinta línguas, tendo vendido cerca de três milhões de exemplares. A própria vida da escritora é uma grande fonte de material para os seus romances, quer esteja a escrever sobre a dor do primeiro amor, crianças indesejadas e maltratadas, adopção, rejeição, pobreza ou vingança, uma vez que conheceu tudo isto em primeira mão. Ela é uma lutadora, e a estabilidade e sucesso que atingiu na sua vida deve-os à escrita. Com o apoio da editora Penguin, criou o Women of Courage Award para distinguir mulheres comuns dotadas de uma coragem extraordinária. Para além de Segue o Coração. Nunca Olhes para Trás, na ASA estão já publicados com grande sucesso os seus romancesNunca Me Esqueças e Procuro-te.
Fiquei agradavelmente surpreendida com o lançamento deste último livro, pois não sabia que a história de Belle iria ter continuação... é tão lindo o livro, tão comovente e tão tocante que estou a torcer para que a autora dê seguimento à história, com Belle, Étienne, Mog e desta vez a recém-casada Mariette.
Uma vez mais uma história de coragem no feminino, de amizade, audácia e acima de tudo muito amor.
1938. A Nova Zelândia é um país belo e tranquilo. Um paraíso de onde Mariette, filha de Belle e de Étienne, só pensa em fugir. Cansada da tacanhez da pequena cidade onde vive, ela está disposta a embarcar para a Europa mesmo sabendo que essa viagem poderá ser-lhe fatal. O mundo prepara-se para a guerra, mas, para a irreverente Mariette, ficar é uma alternativa bem pior. Chegada a Londres, a jovem depressa se deixa encantar pelas suas tentações e esquece o breve vislumbre que teve do amor. Londres é tudo aquilo com que sempre sonhou. Mas a noite do seu vigésimo-primeiro aniversário vai mudar tudo. Os violentos bombardeamentos nazis transformam a cidade mais vibrante da Europa num pesadelo de terror, devastação e morte. Pela primeira vez, ela sente o peso esmagador da solidão. É dos escombros da guerra, porém, que emergirá uma nova Mariette. A adolescente egoísta dá lugar a uma mulher forte, madura e abnegada que está disposta a tudo - até a morrer – para ajudar os mais desprotegidos. E é no seu momento mais vulnerável que o amor lhe bate à porta. Um amor tão inquieto e desesperado quanto o mundo que a rodeia.
Notas sobre a autora:
Uma das escritoras preferidas do público português, Lesley Pearse é autora de uma vasta obra já traduzida para mais de trinta línguas, tendo vendido cerca de três milhões de exemplares. A própria vida da escritora é uma grande fonte de material para os seus romances, quer esteja a escrever sobre a dor do primeiro amor, crianças indesejadas e maltratadas, adopção, rejeição, pobreza ou vingança, uma vez que conheceu tudo isto em primeira mão. Ela é uma lutadora, e a estabilidade e sucesso que atingiu na sua vida deve-os à escrita. Com o apoio da editora Penguin, criou o Women of Courage Award para distinguir mulheres comuns dotadas de uma coragem extraordinária. Para além de Segue o Coração. Nunca Olhes para Trás, na ASA estão já publicados com grande sucesso os seus romancesNunca Me Esqueças e Procuro-te.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
"A FAMÍLIA SOGLIANO"
Ler Sveva Casati Modignani é como estar numa sala quente e aconchegante em que nos sentimos em casa e inteiramente confortáveis. A leitura é tão fácil de ler e ao mesmo tempo tão envolvente que quando damos por nós já temos o livro terminado e ficamos com aquela sensação de "queria mais"!!!
A trama deste livro gira em torno de uma família poderosa, ligada ao ramo do coral, em que depois da morte do membro principal da família - Edoardo - que coincide com a descoberta de uma notícia surpreendente e nada agradável à primeia vista, há o ter que saber recomeçar de novo, o aceitar, o perdoar, o não fazer julgamentos e, acima de tudo, valorizar e compreender o verdadeiro significado da palavra Amor.
Uma história linda, com capítulos curtos e rápidos de ler, que nos faz devorar este livro com avidez e satisfação. Sem dúvida uma boa companhia para as tardes de Inverno.
É um fim de dia de maio quando na residência setecentista da família Sogliano, toca o telefone. A família está reunida para o jantar: Orsola, mulher de Edoardo, os cinco filhos do casal, a sogra, Margherita, e as suas duas filhas. Estão todos à espera de Edoardo. É Orsola quem atende, e toma conhecimento, através da voz formal de um polícia, da morte do marido num acidente de automóvel. O golpe é tremendo: trinta anos de amor despedaçados num instante. Mas Orsola não pode saber que aquela mágoa avassaladora se vai transformar em breve numa dor ainda mais profunda, no momento em que descobre uma série de fotografias recentes do marido na companhia de um bonito rapazinho de olhos amendoados, que assina: «O teu filho Steve».
A partir deste início fulgurante, Sveva conta-nos a história daquela família ligada à indústria do coral nos últimos dois séculos. A história de Orsola - uma mulher livre e independente de Milão; de Edoardo - o herdeiro da mais importante família do coral de Torre del Greco, mas também a história de Margherita - uma mulher do sul, orgulhosa e de coração generoso.
Uma vez mais, Sveva Casati Modignani envolve o leitor numa história apaixonante de uma grande família, entre amores, luzes e sombras, alegrias e sofrimentos, sucessos e falhanços, tendo como pano de fundo um ambiente tão insólito quanto fascinante e pouco conhecido: o mundo do coral, essa matéria-prima que nos encanta há milhares de anos.
Notas sobre a autora:
Reconhecida como a signora do bestseller italiano, Sveva Casati Modignani é exímia em presentear os seus leitores com histórias repletas de enredos femininos e envolventes.
As suas obras estão traduzidas em 17 países e já venderam mais de dez milhões de exemplares.
No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Feminino Singular,Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa e Um Dia Naquele Inverno.
A trama deste livro gira em torno de uma família poderosa, ligada ao ramo do coral, em que depois da morte do membro principal da família - Edoardo - que coincide com a descoberta de uma notícia surpreendente e nada agradável à primeia vista, há o ter que saber recomeçar de novo, o aceitar, o perdoar, o não fazer julgamentos e, acima de tudo, valorizar e compreender o verdadeiro significado da palavra Amor.
Uma história linda, com capítulos curtos e rápidos de ler, que nos faz devorar este livro com avidez e satisfação. Sem dúvida uma boa companhia para as tardes de Inverno.
É um fim de dia de maio quando na residência setecentista da família Sogliano, toca o telefone. A família está reunida para o jantar: Orsola, mulher de Edoardo, os cinco filhos do casal, a sogra, Margherita, e as suas duas filhas. Estão todos à espera de Edoardo. É Orsola quem atende, e toma conhecimento, através da voz formal de um polícia, da morte do marido num acidente de automóvel. O golpe é tremendo: trinta anos de amor despedaçados num instante. Mas Orsola não pode saber que aquela mágoa avassaladora se vai transformar em breve numa dor ainda mais profunda, no momento em que descobre uma série de fotografias recentes do marido na companhia de um bonito rapazinho de olhos amendoados, que assina: «O teu filho Steve».
A partir deste início fulgurante, Sveva conta-nos a história daquela família ligada à indústria do coral nos últimos dois séculos. A história de Orsola - uma mulher livre e independente de Milão; de Edoardo - o herdeiro da mais importante família do coral de Torre del Greco, mas também a história de Margherita - uma mulher do sul, orgulhosa e de coração generoso.
Uma vez mais, Sveva Casati Modignani envolve o leitor numa história apaixonante de uma grande família, entre amores, luzes e sombras, alegrias e sofrimentos, sucessos e falhanços, tendo como pano de fundo um ambiente tão insólito quanto fascinante e pouco conhecido: o mundo do coral, essa matéria-prima que nos encanta há milhares de anos.
Notas sobre a autora:
Reconhecida como a signora do bestseller italiano, Sveva Casati Modignani é exímia em presentear os seus leitores com histórias repletas de enredos femininos e envolventes.
As suas obras estão traduzidas em 17 países e já venderam mais de dez milhões de exemplares.
No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Feminino Singular,Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa e Um Dia Naquele Inverno.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
PÃO RECHEADO COM ALHEIRA
Uma receita que não tem segredo absolutamente nenhum... pode ser feita das mais variadas maneiras e usando diferentes ingredientes. O pão recheado é bom para servir de entrada num jantar de amigos, para um lanche tardio ou para uma ceia fora de horas... o que é certo é que é uma fórmula que sai sempre bem e não tem nada que enganar.
Desta vez para o recheio usei uma alheira que me ofereceram vinda directamente de Chaves.
1 pão rústico (de preferência com um formato arredondado)
1 alheira
1/2 cebola picada
1 dente de alho picado
queijo Emmental e queijo mozzarella ralados
1 colher de sopa de maionese
1 colher de sopa de ketchup
salsa picada q.b.
Cortar uma espécie de tampa no pão e com a ajuda de uma colher retirar o miolo do interior, tentando deixá-lo em pedaços.
Retirar a pele da alheira e misturar com a cebola picada, o alho e os queijos. Envolver com a maionese e o ketchup para ficar tudo ligado (não usei sal pois o sal dos queijos e da alheira já são suficientes).
Rechear o pão com a mistura, colocar num prato que possa ir ao forno, rodear com os pedaços de miolo de pão que se reservou, polvilhar com um pouco de salsa picada e levar ao forno, a 180º, durante cerca de 20 minutos, ou até que o queijo esteja derretido e o pão tostado.
Retirar, polvilhar com mais um pouco de salsa picada e servir com os pedaços de pão tostados ou com tostas.
Desta vez para o recheio usei uma alheira que me ofereceram vinda directamente de Chaves.
1 pão rústico (de preferência com um formato arredondado)
1 alheira
1/2 cebola picada
1 dente de alho picado
queijo Emmental e queijo mozzarella ralados
1 colher de sopa de maionese
1 colher de sopa de ketchup
salsa picada q.b.
Cortar uma espécie de tampa no pão e com a ajuda de uma colher retirar o miolo do interior, tentando deixá-lo em pedaços.
Retirar a pele da alheira e misturar com a cebola picada, o alho e os queijos. Envolver com a maionese e o ketchup para ficar tudo ligado (não usei sal pois o sal dos queijos e da alheira já são suficientes).
Rechear o pão com a mistura, colocar num prato que possa ir ao forno, rodear com os pedaços de miolo de pão que se reservou, polvilhar com um pouco de salsa picada e levar ao forno, a 180º, durante cerca de 20 minutos, ou até que o queijo esteja derretido e o pão tostado.
Retirar, polvilhar com mais um pouco de salsa picada e servir com os pedaços de pão tostados ou com tostas.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
"BISTURI"
Um policial com bom nível embora com um estilo algo diferente do que podemos estar habituados, pois ao contrário dos típicos livros de thriller e mistério, em que só no final se descobre o "culpado", neste livro, logo no início da história, fica-se a saber quem é o assassino e o culpado dos crimes que vão sendo cometidos.
O rapto de um bébé pelo meio, em que de imediato também se sabe quem são os culpados e como foi elaborado o plano para o golpe, não deixa de tornar a história menos interessante.
Quando li as críticas do livro e descobri que no início se sabia logo quem eram os culpados dos crimes pensei sinceramente que o livro fosse ficar desinteressante, mas fiquei agradavelmente surpreendida, pois o facto de se saber tudo no princípio não tirou o suspense da história.
Uma jovem assistente de laboratório é encontrada brutalmente assassinada na sua bancada e a única pista é um bisturi manchado de sangue. A investigação da polícia conduzida pela Detective Sargento Kate Hamilton, é dificultada por um muro de silêncio do pessoal do hospital, que tenta desesperadamente proteger a sua reputação. A Detective Sargento Hamilton suspeita que o assassino está entre eles. Mal sabe ela, ao apertar o cerco ao assassino, que o caçador se converteu na presa.
Notas sobre o autor:
Paul Carson é médico e novelista. Vive em Dublin com a mulher e dois filhos. Ambush, Final Duty, Cold Steel e Bisturi contam-se entre os dez melhores best-sellers na Irlanda, tendo este último ocupado a primeira posição nos tops durante dezassete semanas.
O rapto de um bébé pelo meio, em que de imediato também se sabe quem são os culpados e como foi elaborado o plano para o golpe, não deixa de tornar a história menos interessante.
Quando li as críticas do livro e descobri que no início se sabia logo quem eram os culpados dos crimes pensei sinceramente que o livro fosse ficar desinteressante, mas fiquei agradavelmente surpreendida, pois o facto de se saber tudo no princípio não tirou o suspense da história.
Uma jovem assistente de laboratório é encontrada brutalmente assassinada na sua bancada e a única pista é um bisturi manchado de sangue. A investigação da polícia conduzida pela Detective Sargento Kate Hamilton, é dificultada por um muro de silêncio do pessoal do hospital, que tenta desesperadamente proteger a sua reputação. A Detective Sargento Hamilton suspeita que o assassino está entre eles. Mal sabe ela, ao apertar o cerco ao assassino, que o caçador se converteu na presa.
Notas sobre o autor:
Paul Carson é médico e novelista. Vive em Dublin com a mulher e dois filhos. Ambush, Final Duty, Cold Steel e Bisturi contam-se entre os dez melhores best-sellers na Irlanda, tendo este último ocupado a primeira posição nos tops durante dezassete semanas.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
"DESCALÇAS"
Há uma palavra que poderia traduzir todo este livro: Amizade!!!
A história parece banal - três mulheres, cada qual com os seus problemas e dramas pessoais, que decidem passar o Verão numa casa de praia pertencente à família de duas delas.
Desde um cancro recentemente descoberto e todo o drama e medo inerente à doença e aos tratamentos, a uma traição recentemente descoberta juntamente com uma gravidez inesperada, a um despedimento e uma dívida enorme para pagar, estes são alguns dos problemas que estas mulheres têm que atravessar.
Se a tudo isto juntarmos duas crianças pequenas - uma ainda bébé e outra com quatro anos, carente de atenção e com mil perguntas a necessitarem de resposta, dias quentes de Verão e a presença de Josh, um jovem que aparece como um "anjo" na vida destas três personagens, conseguimos uma história que tão depressa nos faz rir como nos leva às lágrimas.
Três mulheres -carregadas com crianças e alguns problemas emocionais óbvios -chegam ao aeroporto de Nantucket numa quente tarde de Verão. Vicki, mãe de dois rapazes, estáa tentar aceitar a notícia de que tem uma doença grave; a irmã, Brenda, foi despedida do seu prestigiado emprego de professora universitária por manter uma relação íntima com um estudante; e a amiga de ambas, Melanie, após sete tentativas falhadas de fertilização invitro, está finalmente grávida -depois de descobrir que o marido tem um caso. Com o intuito de sarar as feridas, apanhando sol e sentindo a areia nos pés, "fugiram"para Nantucketsem saber que encontrariam Josh, um desconhecido que mudará as suas vidas. Será que a adorável casa de férias, que pertence à família há gerações, vai ser suficientemente grande para o turbilhão de emoções que a invade? Descalças une estas quatro vidas numa história irresistível. Um romance tão divertido, memorável e agridoce quanto a própria vida.
Notas sobre a autora:
Elin Hilderbrand vive em Nantucket com o marido e os três filhos pequenos. Cresceu em Collegeville, Pensilvânia, e viajou muito antes de assentar na ilha onde vive, que serve de cenário aos seus romances. Hilderbrand formou-se na Universidade John Hopkins e foi bolseira e docente no workshop de Escrita Criativa da Universidade do Iowa. As suas obras são presença constante nas listas dos livros mais vendidos do New York Times. Em Portugal encontram-se já publicados Segredos de Verão (Contraponto, 2009) e Descalças (Contraponto, 2010).
A história parece banal - três mulheres, cada qual com os seus problemas e dramas pessoais, que decidem passar o Verão numa casa de praia pertencente à família de duas delas.
Desde um cancro recentemente descoberto e todo o drama e medo inerente à doença e aos tratamentos, a uma traição recentemente descoberta juntamente com uma gravidez inesperada, a um despedimento e uma dívida enorme para pagar, estes são alguns dos problemas que estas mulheres têm que atravessar.
Se a tudo isto juntarmos duas crianças pequenas - uma ainda bébé e outra com quatro anos, carente de atenção e com mil perguntas a necessitarem de resposta, dias quentes de Verão e a presença de Josh, um jovem que aparece como um "anjo" na vida destas três personagens, conseguimos uma história que tão depressa nos faz rir como nos leva às lágrimas.
Três mulheres -carregadas com crianças e alguns problemas emocionais óbvios -chegam ao aeroporto de Nantucket numa quente tarde de Verão. Vicki, mãe de dois rapazes, estáa tentar aceitar a notícia de que tem uma doença grave; a irmã, Brenda, foi despedida do seu prestigiado emprego de professora universitária por manter uma relação íntima com um estudante; e a amiga de ambas, Melanie, após sete tentativas falhadas de fertilização invitro, está finalmente grávida -depois de descobrir que o marido tem um caso. Com o intuito de sarar as feridas, apanhando sol e sentindo a areia nos pés, "fugiram"para Nantucketsem saber que encontrariam Josh, um desconhecido que mudará as suas vidas. Será que a adorável casa de férias, que pertence à família há gerações, vai ser suficientemente grande para o turbilhão de emoções que a invade? Descalças une estas quatro vidas numa história irresistível. Um romance tão divertido, memorável e agridoce quanto a própria vida.
Notas sobre a autora:
Elin Hilderbrand vive em Nantucket com o marido e os três filhos pequenos. Cresceu em Collegeville, Pensilvânia, e viajou muito antes de assentar na ilha onde vive, que serve de cenário aos seus romances. Hilderbrand formou-se na Universidade John Hopkins e foi bolseira e docente no workshop de Escrita Criativa da Universidade do Iowa. As suas obras são presença constante nas listas dos livros mais vendidos do New York Times. Em Portugal encontram-se já publicados Segredos de Verão (Contraponto, 2009) e Descalças (Contraponto, 2010).
terça-feira, 4 de novembro de 2014
BOLO DE FIGO
Esta receita andava perdida no meio das receitas a postar e finalmente hoje saíu à cena... foi um bolo preparado pela minha filha, usando uma receita da revista "TV 7Dias" para aproveitar os últimos figos da época.
Fica um bolo com um sabor muito agradável... sabe tão bem chegar a casa e ter um bolo destes à nossa espera para o lanche.
250gr de figos
100gr de manteiga
250gr de açucar amarelo
300gr de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
3 ovos
1 colher de chá de canela
1dl de aguardente
1dl de leite
manteiga e farinha para untar e polvilhar a forma
Untar uma forma redonda com manteiga e polvilhar com farinha. Descascar os figos reduzindo-os a puré. Bater a manteiga com o açucar até obter um creme.
Adicionar a farinha, os ovos e a canela, bater tudo muito bem. Juntar o puré de figo e deitar a aguardente e o leite. Mexer novamente até obter uma massa homogénea.
Ligar o forno a 180~º. Verter o preparado na forma e levar a meio do forno durante 40 minutos (fazer o teste do palito para verificar se está cozido). Desenformar depois de frio e decorar a gosto com rodelas de figo ou polvilhando com açucar em pó e canela.
Fica um bolo com um sabor muito agradável... sabe tão bem chegar a casa e ter um bolo destes à nossa espera para o lanche.
250gr de figos
100gr de manteiga
250gr de açucar amarelo
300gr de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
3 ovos
1 colher de chá de canela
1dl de aguardente
1dl de leite
manteiga e farinha para untar e polvilhar a forma
Untar uma forma redonda com manteiga e polvilhar com farinha. Descascar os figos reduzindo-os a puré. Bater a manteiga com o açucar até obter um creme.
Adicionar a farinha, os ovos e a canela, bater tudo muito bem. Juntar o puré de figo e deitar a aguardente e o leite. Mexer novamente até obter uma massa homogénea.
Ligar o forno a 180~º. Verter o preparado na forma e levar a meio do forno durante 40 minutos (fazer o teste do palito para verificar se está cozido). Desenformar depois de frio e decorar a gosto com rodelas de figo ou polvilhando com açucar em pó e canela.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
"OSSOS SAGRADOS"
Um policial excelente que quase se pode comparar ao estilo de escrita de Dan Brown.
A descoberta e roubo de umas relíquias e a sua investigação que conduz a sérias suspeitas que, a se confirmarem, podem mudar todo o rumo da história e crenças da Humanidade.
Ao mesmo tempo o desenrolar de conflitos entre o povo palestiniano e israelita, misturados com uma boa dose de suspense e adrenalina ao máximo, fazem deste livro uma excelente companhia para as tardes de chuva que estão prestes a chegar.
Michael Byrnes vive em New Jersey com a mulher e as duas filhas. Fundou e dirige, com um êxito assinalável, uma companhia de seguros.
Ossos Sagrados é o seu primeiro livro, vendido para os Estados Unidos, Itália, França, Espanha, Rússia, Holanda, Alemanha, Grécia e Portugal.
Actualmente trabalha no seu novo original.
A descoberta e roubo de umas relíquias e a sua investigação que conduz a sérias suspeitas que, a se confirmarem, podem mudar todo o rumo da história e crenças da Humanidade.
Ao mesmo tempo o desenrolar de conflitos entre o povo palestiniano e israelita, misturados com uma boa dose de suspense e adrenalina ao máximo, fazem deste livro uma excelente companhia para as tardes de chuva que estão prestes a chegar.
ESPIÕES, ASSASSINOS, CONSPIRAÇÃO. UMA TRINDADE PROFANA.
Uma relíquia foi roubada no Monte do Templo.
Com a morte de treze soldados israelitas, e com os palestinianos enfurecidos pela profanação do solo sagrado, as tensões acumulam-se. A equipa de investigação corre contra o tempo, tentando evitar que a perturbação civil assuma proporções incontroláveis.
No Vaticano, uma cientista e um antropólogo analisam um misterioso tesouro arqueológico que pode encerrar um segredo escabroso. Há um esqueleto humano, com cerca de 2000 anos, que exibe indesmentíveis marcas de uma crucificação...
Será permitido, no Vaticano, que a informação veja a luz do dia?
Notas sobre o autor:Michael Byrnes vive em New Jersey com a mulher e as duas filhas. Fundou e dirige, com um êxito assinalável, uma companhia de seguros.
Ossos Sagrados é o seu primeiro livro, vendido para os Estados Unidos, Itália, França, Espanha, Rússia, Holanda, Alemanha, Grécia e Portugal.
Actualmente trabalha no seu novo original.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
PANINI DE PANELA
Há muito tempo que via a circular pela blogosfera um tal de Panini de Panela que comecei a ficar curiosa... retirei a receita do blog O Clube do Bolinho e resolvi experimentar.
Não é que seja algo de perder a cabeça, mas é uma belíssima opção para aqueles dias em que estamos sem imaginação e que não nos apetece nada muito elaborado.
Quentinho é uma delícia, mas no dia seguinte também se pode comer frio, ou levemente aquecido no microondas.
Massa:
500gr de farinha tipo 65
200gr de água
100gr de leite
10gr de sal (coloquei apenas uma pitada)
10 a 15 gr de óleo
1 colher de chá de fermento pó royal
Recheio:
3 colheres de sopa de queijo creme (usei Philadelphia light)
queijo e fiambre
tomate
ou outros ingredientes à vossa escolha
Coloque todos os ingredientes da massa no copo do robot de cozinha e programe 3 minutos, velocidade Amassar. Divida a massa em quatro partes e abra de forma circular.
Recheie uma das partes com o queijo creme, o queijo em fatias, fiambre, tomate, ou os ingrdientes que quiser usar. Sobreponha o outro disco circular e selar bem as bordas, de modo a manter todo o recheio no interior.
Cozinhar numa frigideira antiaderente, apenas untada com um fiozinho de azeite, tapada com a tampa, cerca de 5 minutos. Virar com a ajuda de um prato e cozinhar do outro lado.
Servir de seguida.
Não é que seja algo de perder a cabeça, mas é uma belíssima opção para aqueles dias em que estamos sem imaginação e que não nos apetece nada muito elaborado.
Quentinho é uma delícia, mas no dia seguinte também se pode comer frio, ou levemente aquecido no microondas.
Massa:
500gr de farinha tipo 65
200gr de água
100gr de leite
10gr de sal (coloquei apenas uma pitada)
10 a 15 gr de óleo
1 colher de chá de fermento pó royal
Recheio:
3 colheres de sopa de queijo creme (usei Philadelphia light)
queijo e fiambre
tomate
ou outros ingredientes à vossa escolha
Coloque todos os ingredientes da massa no copo do robot de cozinha e programe 3 minutos, velocidade Amassar. Divida a massa em quatro partes e abra de forma circular.
Recheie uma das partes com o queijo creme, o queijo em fatias, fiambre, tomate, ou os ingrdientes que quiser usar. Sobreponha o outro disco circular e selar bem as bordas, de modo a manter todo o recheio no interior.
Cozinhar numa frigideira antiaderente, apenas untada com um fiozinho de azeite, tapada com a tampa, cerca de 5 minutos. Virar com a ajuda de um prato e cozinhar do outro lado.
Servir de seguida.
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domingo, 19 de outubro de 2014
"ILUSÃO PERFEITA"
Jodi Picoult tem um estilo de escrita que me agrada bastante, pois a leitura flui com toda a naturalidade e quando damos por nós já temos o livro terminado.
Este não é talvez o seu melhor livro, mas aborda um tema que nunca deixa de ser actual: a violência doméstica.
Cassie é antropóloga e casa com Alex, um actor famoso no seio de Hollywood, um daqueles homens que todas as mulheres sonham conquistar, modelo de perfeição e de beleza.
Mas por trás de uma imagem de casamento perfeito e casal apaixonado esconde-se um cenário de violência doméstica, maus tratos que chegam a levar à perda de um bébé que ainda se estava a gerar, agressões físicas e verbais, etc.
A luta de uma mulher verdadeiramente apaixonada pelo marido e o drama e esforço enorme que tem que fazer para e livrar da vida de fachada que tinha. Acima de tudo uma história de coragem.
Uma mulher acorda num cemitério ferida e a sangrar, completamente amnésica. Não sabe quem é nem o que faz ali.
É socorrida por um polícia que acabara de chegar a Los Angeles. Alguns dias mais tarde, é apanhada de surpresa ao ser finalmente identificada pelo marido, nada mais, nada menos do que Alex Rivers, o famoso actor de Hollywood.
Cassie fica deslumbrada pelo conto de fadas que está a viver. Mas nem tudo parece correcto e algo obscuro e perturbador se esconde por detrás daquela fachada de glamour. E é só quando a sua memória começa gradualmente a regressar que a sua vida de cenário perfeito se desmorona e Cassie enfrenta a necessidade de fazer escolhas que nunca sonhou ter de fazer.
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante. O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa correctora, foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.
Este não é talvez o seu melhor livro, mas aborda um tema que nunca deixa de ser actual: a violência doméstica.
Cassie é antropóloga e casa com Alex, um actor famoso no seio de Hollywood, um daqueles homens que todas as mulheres sonham conquistar, modelo de perfeição e de beleza.
Mas por trás de uma imagem de casamento perfeito e casal apaixonado esconde-se um cenário de violência doméstica, maus tratos que chegam a levar à perda de um bébé que ainda se estava a gerar, agressões físicas e verbais, etc.
A luta de uma mulher verdadeiramente apaixonada pelo marido e o drama e esforço enorme que tem que fazer para e livrar da vida de fachada que tinha. Acima de tudo uma história de coragem.
Uma mulher acorda num cemitério ferida e a sangrar, completamente amnésica. Não sabe quem é nem o que faz ali.
É socorrida por um polícia que acabara de chegar a Los Angeles. Alguns dias mais tarde, é apanhada de surpresa ao ser finalmente identificada pelo marido, nada mais, nada menos do que Alex Rivers, o famoso actor de Hollywood.
Cassie fica deslumbrada pelo conto de fadas que está a viver. Mas nem tudo parece correcto e algo obscuro e perturbador se esconde por detrás daquela fachada de glamour. E é só quando a sua memória começa gradualmente a regressar que a sua vida de cenário perfeito se desmorona e Cassie enfrenta a necessidade de fazer escolhas que nunca sonhou ter de fazer.
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante. O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa correctora, foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
"À PROCURA DE NOUF"
Gostei de ler este livro especialmente para ficar a conhecer as diferenças culturais e religiosas que há entre o povo muçulmano e a nossa cultura.
Um povo que se diz muito crente, que reza cinco vezes por dia, uma cultura em que não é permitido às mulheres andarem na rua com o rosto descoberto, em que há tantas e tantas restrições... e que depois se verifica que bem lá no fundo muitos deles não têm problemas nenhuns em pecar, roubar e até matar.
A história do desaparecimento de Nouf vai ficando mais complicada à medida que o livro avança e quando pensamos que já conseguimos desvendar o mistério, eis que surge uma reviravolta final que nos faz deitar por terra tudo que tínhamos pensado antes.
Uma bela leitura para quem gosta de saber costumes e tradições de outros povos.
Um romance de mistério passado na Arábia Saudita.
Há uma semana que Nayir Ash-Sharqui, guia do deserto e muçulmano fiel e praticante, anda à procura de Nouf, irmã do seu amigo Othman e filha mais velha de uma conhecida e abastada família saudita. Ninguém sabe ao certo se ela foi raptada, se simplesmente fugiu, mas, quando um grupo de beduínos encontra finalmente o seu corpo sem vida, Othman pede a Nayir que descubra como foi Nouf acabar, morta e grávida, no meio do deserto.
A tarefa de Nayir não é de forma alguma facilitada pelos códigos sociais árabes: não lhe é permitido falar com as irmãs nem com as amigas de Nouf, nem, de resto, com qualquer mulher solteira que não venha escoltada por um parente. Só os homens da família — os irmãos e o noivo de Nouf — poderão dar-lhe informações sobre a vida da jovem. Mas nenhum deles parece poder, ou querer, fazê-lo… A única pessoa que está disposta a ajudar Nayir, quer ele queira a ajuda dela, quer não, é a noiva de Othman, uma rapariga emancipada chamada Katya, que trabalha no gabinete do médico legista. Num país onde os códigos morais e religiosos são dos mais rígidos, o comportamento independente de Katya choca com tudo aquilo que Nayir acredita dever ser próprio de uma mulher. Mas, à medida que vão trabalhando juntos na resolução do assassinato de Nouf, Nayir começa a apreciar a inteligência viva de Katya e a sua paixão pela verdade; e, à medida que cresce a sua admiração por ela, vai-se estreitando cada vez mais o abismo entre os seus desejos e as suas crenças… Lutando simultaneamente com as suas convicções religiosas e com o enorme desejo de encontrar uma mulher e fundar uma família, a investigação de Nayir cedo se transforma numa busca da verdade não apenas em relação ao que aconteceu a Nouf, mas também em relação a si próprio.
Uma intriga magnificamente tecida num romance que consegue reunir ao suspense e a um desenlace surpreendente a originalidade de uma perspectiva única, inteligente e sem preconceitos sobre os códigos de uma sociedade que continua a ser, para nós, ocidentais, largamente desconhecida.
Notas sobre a autora:
Zoë Ferraris viveu durante um ano numa comunidade muçulmana conservadora de Jeddah, na Arábia Saudita, experiência que a inspirou na criação das personagens e da trama do romance À Procura de Nouf, que conquistou o primeiro prémio na categoria de Romance Policial na Santa Barbara Writer’s Conference. Zoe completou há pouco o Mestrado em Belas-Artes da Columbia University e é beneficiária da Graham Merit Fellowship do Departamento de Escrita da mesma universidade.
Um povo que se diz muito crente, que reza cinco vezes por dia, uma cultura em que não é permitido às mulheres andarem na rua com o rosto descoberto, em que há tantas e tantas restrições... e que depois se verifica que bem lá no fundo muitos deles não têm problemas nenhuns em pecar, roubar e até matar.
A história do desaparecimento de Nouf vai ficando mais complicada à medida que o livro avança e quando pensamos que já conseguimos desvendar o mistério, eis que surge uma reviravolta final que nos faz deitar por terra tudo que tínhamos pensado antes.
Uma bela leitura para quem gosta de saber costumes e tradições de outros povos.
Um romance de mistério passado na Arábia Saudita.
Há uma semana que Nayir Ash-Sharqui, guia do deserto e muçulmano fiel e praticante, anda à procura de Nouf, irmã do seu amigo Othman e filha mais velha de uma conhecida e abastada família saudita. Ninguém sabe ao certo se ela foi raptada, se simplesmente fugiu, mas, quando um grupo de beduínos encontra finalmente o seu corpo sem vida, Othman pede a Nayir que descubra como foi Nouf acabar, morta e grávida, no meio do deserto.
A tarefa de Nayir não é de forma alguma facilitada pelos códigos sociais árabes: não lhe é permitido falar com as irmãs nem com as amigas de Nouf, nem, de resto, com qualquer mulher solteira que não venha escoltada por um parente. Só os homens da família — os irmãos e o noivo de Nouf — poderão dar-lhe informações sobre a vida da jovem. Mas nenhum deles parece poder, ou querer, fazê-lo… A única pessoa que está disposta a ajudar Nayir, quer ele queira a ajuda dela, quer não, é a noiva de Othman, uma rapariga emancipada chamada Katya, que trabalha no gabinete do médico legista. Num país onde os códigos morais e religiosos são dos mais rígidos, o comportamento independente de Katya choca com tudo aquilo que Nayir acredita dever ser próprio de uma mulher. Mas, à medida que vão trabalhando juntos na resolução do assassinato de Nouf, Nayir começa a apreciar a inteligência viva de Katya e a sua paixão pela verdade; e, à medida que cresce a sua admiração por ela, vai-se estreitando cada vez mais o abismo entre os seus desejos e as suas crenças… Lutando simultaneamente com as suas convicções religiosas e com o enorme desejo de encontrar uma mulher e fundar uma família, a investigação de Nayir cedo se transforma numa busca da verdade não apenas em relação ao que aconteceu a Nouf, mas também em relação a si próprio.
Uma intriga magnificamente tecida num romance que consegue reunir ao suspense e a um desenlace surpreendente a originalidade de uma perspectiva única, inteligente e sem preconceitos sobre os códigos de uma sociedade que continua a ser, para nós, ocidentais, largamente desconhecida.
Notas sobre a autora:
Zoë Ferraris viveu durante um ano numa comunidade muçulmana conservadora de Jeddah, na Arábia Saudita, experiência que a inspirou na criação das personagens e da trama do romance À Procura de Nouf, que conquistou o primeiro prémio na categoria de Romance Policial na Santa Barbara Writer’s Conference. Zoe completou há pouco o Mestrado em Belas-Artes da Columbia University e é beneficiária da Graham Merit Fellowship do Departamento de Escrita da mesma universidade.
sábado, 11 de outubro de 2014
"O DIÁRIO DA NOSSA PAIXÃO"
Ler Nicholas Sparks é sempre uma espécie de bálsamo para a alma... há quem ache os seus livros romances cor-de-rosa e desinteressantes, mas eu gosto muito, tanto pela forma como o autor escreve como pelos temas que aborda em cada um dos seus romances.
Este livro transborda ternura em cada página e enquanto se conta uma linda história de amor, com alguns desencontros pelo meio, ao mesmo tempo o autor aborda e faz-nos pensar na doença degenerativa que é o Alzheimer.
Consegue perceber-se a angústia de quem acompanha um doente de Alzheimer, o sofrimento de quem está à sua volta e ao mesmo tempo os medos que assolam o doente, bem como o isolamento e alheamento que esta doença traz... e pode acontecer a qualquer pessoa.
Gostei muito deste livro, lê-se de um fôlego e é uma boa companhia para uma tarde chuvosa.
Nicholas Sparks, o jovem autor deste inesperado bestseller, nunca esqueceu o ensinamento que a relação amorosa dos pais da sua mulher, casados há mais de 62 anos, lhe transmitiu - a possibilidade de viver em estado de paixão mesmo depois de vários anos de convívio. Foi por isso que decidiu escrever este comovente romance de amor que acompanha o enamoramento entre um homem e uma mulher, que só no final das suas vidas concretizam uma paixão arrebatadora.
Notas sobre o autor:
Nicholas Sparks nasceu em 1965 em Omaha, Nebraska. Cresceu em Fair Oaks na Califórnia e vive actualmente na Carolina do Norte com a família. Foi durante algum tempo delegado de informação médica até que Theresa Park, agente literária, decidiu começar a representá-lo, vendendo os direitos do seu primeiro romance O Diário da Nossa Paixão (The Notebook) à Warner Books. O sucesso foi imediato e a obra permaneceu durante 56 semanas consecutivas nos tops americanos. Seguiram-se livros como As Palavras que Nunca te Direi (Message in a Bottle) e Um Momento Inesquecível (A Walk to Remember), Corações em Silêncio (The Rescue) também eles sucessos editoriais de grandes proporções, tendo o primeiro sido adaptado para versão cinematográfica pelo próprio autor. Considerado o golden boy da ficção comercial americana é um autor consagrado internacionalmente pelo público.
Este livro transborda ternura em cada página e enquanto se conta uma linda história de amor, com alguns desencontros pelo meio, ao mesmo tempo o autor aborda e faz-nos pensar na doença degenerativa que é o Alzheimer.
Consegue perceber-se a angústia de quem acompanha um doente de Alzheimer, o sofrimento de quem está à sua volta e ao mesmo tempo os medos que assolam o doente, bem como o isolamento e alheamento que esta doença traz... e pode acontecer a qualquer pessoa.
Gostei muito deste livro, lê-se de um fôlego e é uma boa companhia para uma tarde chuvosa.
Nicholas Sparks, o jovem autor deste inesperado bestseller, nunca esqueceu o ensinamento que a relação amorosa dos pais da sua mulher, casados há mais de 62 anos, lhe transmitiu - a possibilidade de viver em estado de paixão mesmo depois de vários anos de convívio. Foi por isso que decidiu escrever este comovente romance de amor que acompanha o enamoramento entre um homem e uma mulher, que só no final das suas vidas concretizam uma paixão arrebatadora.
Notas sobre o autor:
Nicholas Sparks nasceu em 1965 em Omaha, Nebraska. Cresceu em Fair Oaks na Califórnia e vive actualmente na Carolina do Norte com a família. Foi durante algum tempo delegado de informação médica até que Theresa Park, agente literária, decidiu começar a representá-lo, vendendo os direitos do seu primeiro romance O Diário da Nossa Paixão (The Notebook) à Warner Books. O sucesso foi imediato e a obra permaneceu durante 56 semanas consecutivas nos tops americanos. Seguiram-se livros como As Palavras que Nunca te Direi (Message in a Bottle) e Um Momento Inesquecível (A Walk to Remember), Corações em Silêncio (The Rescue) também eles sucessos editoriais de grandes proporções, tendo o primeiro sido adaptado para versão cinematográfica pelo próprio autor. Considerado o golden boy da ficção comercial americana é um autor consagrado internacionalmente pelo público.
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