Cada vez gosto mais de legumes verdes e os espinafres nos últimos tempos têm sido os eleitos à minha mesa, especialmente porque há pouco tempo tive uma ligeira anemia, e graças a uma alimentação rica em espinafres e outros legumes ricos em ferro consegui combater a anemia, sem ter necessidade de tomar qualquer tipo de fármaco.
Retirei esta receita do blog Delícias das Guerreiras, e para além de ser uma refeição saudável e deliciosa, tem mesmo cara de Verão... afinal é fácil fazer uma alimentação saudável.
1 curgette grande
1 embalagem de espinafres frescos
100gr de queijo ricotta ou requeijão
2 dentes de alho picados
azeite q.b.
sal e pimenta preta q.b.
queijo magro ralado a gosto
Lave os espinafres. Coloque os espinafres num prato e leve ao microondas, durante 2 a 3 minutos, na potência máxima (sem água) até eles murcharem.
Leve os dentes de alho a alourar num tacho com um fio de azeite. Junte os espinafres e salteie por uns minutos. Junte o queijo ricotta e mexa bem. Tempere a gosto.
Passe tudo com a varinha mágica grosseiramente (não é preciso ficar completamente em puré). Reserve.
Lave e corte as extremidades da curgette e corte-a em fatias finas no sentido longitudinal.
Coloque num pirex uma camada de curgettes, de seguida o recheio de espinafre e ricotta. Repita a camada até acabarem os ingredientes, sendo a última camada de espinafre e ricotta.
Cubra com um pouco de queijo ralado e leve ao forno pré-aquecido a 180º durante 20 minutos.
terça-feira, 28 de julho de 2015
sábado, 25 de julho de 2015
"APESAR DOS ESPINHOS"
A continuação da saga da família Dollanganger é tão intensa e absorvente que muitas vezes fiquei agarrada ao livro até de madrugada.
Este volume está repleto de fortes sentimentos de vingança, terror, dúvida, desconfiança...
Fantasmas que voltam do passado para atormentar a vida pacata de Chris e Cathy...
Segredos descobertos que nunca deveriam vir à superfície vão semear sentimentos ambíguos em Jory e Bart...
A continuação da história promete ser ainda melhor...
Chris e Cathy pareciam ter conseguido o lar perfeito para Jory e Bart, que têm agora catorze e nove anos de idade. Pelo menos até á chegada dos novos vizinhos- uma velha senhora vestida de negro e de rosto oculto por um veu e o seu enigmatico mordomo... Pouco tempo depois Bart era já visista habitual da casa. E foi entao que a sua personalidade começou a transformar-se, alimentada pela suspeita de um terrivel segredo que envolvia os seus pais, e levando-o a cometer chocantes atos de violencia...
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
Este volume está repleto de fortes sentimentos de vingança, terror, dúvida, desconfiança...
Fantasmas que voltam do passado para atormentar a vida pacata de Chris e Cathy...
Segredos descobertos que nunca deveriam vir à superfície vão semear sentimentos ambíguos em Jory e Bart...
A continuação da história promete ser ainda melhor...
Chris e Cathy pareciam ter conseguido o lar perfeito para Jory e Bart, que têm agora catorze e nove anos de idade. Pelo menos até á chegada dos novos vizinhos- uma velha senhora vestida de negro e de rosto oculto por um veu e o seu enigmatico mordomo... Pouco tempo depois Bart era já visista habitual da casa. E foi entao que a sua personalidade começou a transformar-se, alimentada pela suspeita de um terrivel segredo que envolvia os seus pais, e levando-o a cometer chocantes atos de violencia...
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
terça-feira, 21 de julho de 2015
GRANOLA DE SÉSAMO, QUINOA E TRIGO SARRACENO
De há uns tempos a esta parte tento fazer uma alimentação mais saudável, pois à medida que os anos vão passando e vamos amadurecendo, começamos a perceber que temos que ter mais cuidado connosco mesmos e que na maior parte das vezes a nossa saúde depende muito do que comemos.
Por isso mesmo há certos artigos que deixei de comprar no supermercado, tais como cereais de pequeno-almoço, preferindo fazer estas misturas de granola em casa, pois ao menos sei o que estou a comer.
Esta receita fantástica, que fiz em dose dupla do que está descrito abaixo, foi tirada do blog Receitas da Gi. Tomem nota pois é muito fácil de fazer.
1/2 chávena de sementes de sésamo
1/2 chávena de quinoa
1/2 chávena de trigo sarraceno
passas q.b. (côco desidratado na receita original)
pepitas de cacau biológico q.b. (4 quadrados de chocolate preto partido em pedaços na receita original)
1/2 chávena de xarope de ágave
canela a gosto
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Misturar todos os ingredientes (excepto as pepitas de cacau), dispor numa forma com papel vegetal e levar ao forno pré-aquecido a 180º por cerca de 10 minutos, ou até ficar dourado. Retirar, mexer bem e voltar a levar ao forno por mais 5 minutos.
No final juntar as pepitas de cacau e deixar arrefecer completamente. Colocar em frascos ou recipientes fechados,
Aqui fica um exemplo do meu lanche antes das aulas de ginástica: iogurte com mirtilos e um pouco desta granola - é uma verdadeira delícia.
Por isso mesmo há certos artigos que deixei de comprar no supermercado, tais como cereais de pequeno-almoço, preferindo fazer estas misturas de granola em casa, pois ao menos sei o que estou a comer.
Esta receita fantástica, que fiz em dose dupla do que está descrito abaixo, foi tirada do blog Receitas da Gi. Tomem nota pois é muito fácil de fazer.
1/2 chávena de sementes de sésamo
1/2 chávena de quinoa
1/2 chávena de trigo sarraceno
passas q.b. (côco desidratado na receita original)
pepitas de cacau biológico q.b. (4 quadrados de chocolate preto partido em pedaços na receita original)
1/2 chávena de xarope de ágave
canela a gosto
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Misturar todos os ingredientes (excepto as pepitas de cacau), dispor numa forma com papel vegetal e levar ao forno pré-aquecido a 180º por cerca de 10 minutos, ou até ficar dourado. Retirar, mexer bem e voltar a levar ao forno por mais 5 minutos.
No final juntar as pepitas de cacau e deixar arrefecer completamente. Colocar em frascos ou recipientes fechados,
Aqui fica um exemplo do meu lanche antes das aulas de ginástica: iogurte com mirtilos e um pouco desta granola - é uma verdadeira delícia.
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segunda-feira, 20 de julho de 2015
"O VERÃO DOS BRINQUEDOS MORTOS"
Não sou leitora muito assídua de autores espanhóis, mas confesso que este me ficou debaixo de olho e lamentavelmente não existem mais livros publicados no nosso país, o que é uma pena, pois dá para perceber claramente que a história tem continuação, e a ver pela maneira como terminou este livro, garanto que a sequela deve ser espectacularmente viciante.
Confesso que as primeiras 50 páginas do livro não me prenderam muito, entraram muitas personagens ao mesmo tempo e houve alturas em que cheguei a andar baralhada.
Mas depois de se entrar no enredo e de lhe tomar o gosto não se consegue largar o livro até descobrir tudo o que temos para descobrir, sendo que o autor conseguiu dar um final à história surpreendente e emocionante.
O inspetor Héctor Salgado está afastado do serviço há semanas quando lhe atribuem, extra-oficialmente, um caso delicado - o aparente suicídio de um jovem de boas famílias. À medida que Salgado penetra num mundo de privilégios e de abusos de poder, o caso, aparentemente simples, complica-se de forma inesperada, e o inspetor terá de enfrentar não só esse mundo mas também o seu passado mais obscuro, que, no pior momento, volta para ajustar contas. Os sonhos, o trabalho, a família, a justiça e os ideais têm um preço muito alto, mas há sempre quem esteja disposto a pagá-lo.
Notas sobre o autor:
Antonio Hill (Barcelona, 1966) é licenciado em Psicologia e há mais de dez anos que se dedica à tradução literária e à colaboração editorial em diversas áreas. Entre os autores que já traduziu encontram-se David Sedaris, Jonathan Safran Foer, Glenway Wescott, Rosie Alison, Peter May, Rabbih Alameddine e A. L. Kennedy. O Verão Dos Brinquedos Mortos é o seu primeiro romance, e os respetivos direitos foram já vendidos para 11 países.
Confesso que as primeiras 50 páginas do livro não me prenderam muito, entraram muitas personagens ao mesmo tempo e houve alturas em que cheguei a andar baralhada.
Mas depois de se entrar no enredo e de lhe tomar o gosto não se consegue largar o livro até descobrir tudo o que temos para descobrir, sendo que o autor conseguiu dar um final à história surpreendente e emocionante.
O inspetor Héctor Salgado está afastado do serviço há semanas quando lhe atribuem, extra-oficialmente, um caso delicado - o aparente suicídio de um jovem de boas famílias. À medida que Salgado penetra num mundo de privilégios e de abusos de poder, o caso, aparentemente simples, complica-se de forma inesperada, e o inspetor terá de enfrentar não só esse mundo mas também o seu passado mais obscuro, que, no pior momento, volta para ajustar contas. Os sonhos, o trabalho, a família, a justiça e os ideais têm um preço muito alto, mas há sempre quem esteja disposto a pagá-lo.
Notas sobre o autor:
Antonio Hill (Barcelona, 1966) é licenciado em Psicologia e há mais de dez anos que se dedica à tradução literária e à colaboração editorial em diversas áreas. Entre os autores que já traduziu encontram-se David Sedaris, Jonathan Safran Foer, Glenway Wescott, Rosie Alison, Peter May, Rabbih Alameddine e A. L. Kennedy. O Verão Dos Brinquedos Mortos é o seu primeiro romance, e os respetivos direitos foram já vendidos para 11 países.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
MOUSSE DE ABACATE E CACAU
Sou daquelas pessoas que quando tenho a mania que não gosto de uma coisa dificilmente mudo de opinião... mas às vezes tenho que dar o braço a torcer. Sempre disse que não gostava de abacate, a não ser no famoso Guacamole... mas há poucos dias a minha cunhada ofereceu-me um abacate bem madurinho, pronto a comer.
Eu olhei para ele e pensei "Não vou ser capaz de comer isto assim, simples, como se de uma outra fruta se tratasse...".
Então fiz uma busca pela net para recolher ideias, e tirando dicas daqui e dali, preparei esta dose de mousse só para mim, pois estava num daqueles dias em que me apetecia mesmo algo doce.
Resultado: agora já posso dizer que gosto de abacate... dependendo da maneira como é preparado e servido... eh eh eh.
1 colher de sopa de mel
1/2 abacate maduro
1 colher de sopa de cacau em pó magro
raspa de limão q.b.
Descascar o abacate, cortar em pedaços, colocar numa taça com o cacau e o mel e triturar com a varinha mágica até ficar cremoso.
Levar ao frio e na altura de servir aromatizar com raspas de limão.
Simples, rápido, nutritivo e saciante... uma delícia!!
Eu olhei para ele e pensei "Não vou ser capaz de comer isto assim, simples, como se de uma outra fruta se tratasse...".
Então fiz uma busca pela net para recolher ideias, e tirando dicas daqui e dali, preparei esta dose de mousse só para mim, pois estava num daqueles dias em que me apetecia mesmo algo doce.
Resultado: agora já posso dizer que gosto de abacate... dependendo da maneira como é preparado e servido... eh eh eh.
1 colher de sopa de mel
1/2 abacate maduro
1 colher de sopa de cacau em pó magro
raspa de limão q.b.
Descascar o abacate, cortar em pedaços, colocar numa taça com o cacau e o mel e triturar com a varinha mágica até ficar cremoso.
Levar ao frio e na altura de servir aromatizar com raspas de limão.
Simples, rápido, nutritivo e saciante... uma delícia!!
terça-feira, 14 de julho de 2015
"PÉTALAS AO VENTO"
O segundo volume da saga da família Dollanganger ainda consegue ser mais envolvente e misterioso que o primeiro.
À medida que as Cathy e Chris vão crescendo e despertando para a vida, vão-se cruzando com novas personagens que vêm dar mais ênfase à história e nos faz ficar cada vez mais agarrados à leitura.
Desde o médico Paul ao bailarino Julian, passando pela doce Henny, todas nos deixam com a sensação que fazemos parte da família e que estamos de facto a viver os dramas e alegrias dos adolescentes Dollanganger.
Está a saber-me muito bem ter ido buscar esta saga ao fundo do baú e garanto que não vou esperar muito para ler o 3º volume.
Eram crianças tão valentes para suportarem tanto sofrimento. Crianças tão espertas para escaparem a tamanho terror!
Para Carrie, Chris e Cathy, o sótão era um horror sombrio que jamais lhes saia da cabeça, mesmo enquanto eles construíam vidas novas e promissoras. Naturalmente, a mãe tinha que fingir que eles não existiam. E a avó estava convencida de que eles traziam o demônio dentro de si. Mas a culpa não era deles, Era? Cathy sabia o que fazer. Agora, tinha os poderes que aprendera da linda mãe. Sabia-o pelo modo como o irmão ainda a desejava, pela maneira como o tutor a tocava, pelo jeito como todos os homens a olhavam.
Ela sabia que chegara a ocasião de colocar em prática seu conhecimento. De mostrar à mãe e à avó que o sofrimento e terror no sótão não podiam ser esquecidos… Mostrar a elas - de uma vez por todas.
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
À medida que as Cathy e Chris vão crescendo e despertando para a vida, vão-se cruzando com novas personagens que vêm dar mais ênfase à história e nos faz ficar cada vez mais agarrados à leitura.
Desde o médico Paul ao bailarino Julian, passando pela doce Henny, todas nos deixam com a sensação que fazemos parte da família e que estamos de facto a viver os dramas e alegrias dos adolescentes Dollanganger.
Está a saber-me muito bem ter ido buscar esta saga ao fundo do baú e garanto que não vou esperar muito para ler o 3º volume.
Eram crianças tão valentes para suportarem tanto sofrimento. Crianças tão espertas para escaparem a tamanho terror!
Para Carrie, Chris e Cathy, o sótão era um horror sombrio que jamais lhes saia da cabeça, mesmo enquanto eles construíam vidas novas e promissoras. Naturalmente, a mãe tinha que fingir que eles não existiam. E a avó estava convencida de que eles traziam o demônio dentro de si. Mas a culpa não era deles, Era? Cathy sabia o que fazer. Agora, tinha os poderes que aprendera da linda mãe. Sabia-o pelo modo como o irmão ainda a desejava, pela maneira como o tutor a tocava, pelo jeito como todos os homens a olhavam.
Ela sabia que chegara a ocasião de colocar em prática seu conhecimento. De mostrar à mãe e à avó que o sofrimento e terror no sótão não podiam ser esquecidos… Mostrar a elas - de uma vez por todas.
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
terça-feira, 7 de julho de 2015
PEITOS DE FRANGO RECHEADOS COM QUEIJO E ESPARGOS
Em busca de uma alimentação saudável, sempre que vejo uma receita ligeira trato logo de experimentar, que foi o caso desta receita da Teleculinária Robot de Cozinha do passado mês de Maio.
Apenas houve uma alteração: os peitos de frango deveriam ser recheados com fiambre, mas eu decidi usar queijo, pois acho que desta forma ficam mais suculentos.
Experimentem, pois é uma refeição ideal para dos dias quentes...
3 peitos de frango
3 fatias de queijo
1 molho de espargos
3 dentes de alho
3 colheres de sopa de azeite
sumo de limão, salsa, sal e pimenta q.b.
Elimine a parte mais rija dos espargos. Descasque os dentes de alho, coloque no copo da Mycook e ligue 5 segundos na velocidade 5. Reserve.
Abra os peitos de frango ao meio como se fosse uma sanduíche, tempere com sumo de limão, os dentes de alho picados, sal e pimenta.
Disponha no centro as fatias de queijo e os espargos e prenda com fio de cozinha. Deixe marinar durante 15 minutos.
Disponha os peitos de frango no recipiente de cozer a vapor. Coloque no copo 400gr de água, encaixe o recipiente e programe 120º, 40 minutos, velocidade 2.
Sirva os peitos de frango com guarnição a gosto.
Apenas houve uma alteração: os peitos de frango deveriam ser recheados com fiambre, mas eu decidi usar queijo, pois acho que desta forma ficam mais suculentos.
Experimentem, pois é uma refeição ideal para dos dias quentes...
3 peitos de frango
3 fatias de queijo
1 molho de espargos
3 dentes de alho
3 colheres de sopa de azeite
sumo de limão, salsa, sal e pimenta q.b.
Elimine a parte mais rija dos espargos. Descasque os dentes de alho, coloque no copo da Mycook e ligue 5 segundos na velocidade 5. Reserve.
Abra os peitos de frango ao meio como se fosse uma sanduíche, tempere com sumo de limão, os dentes de alho picados, sal e pimenta.
Disponha no centro as fatias de queijo e os espargos e prenda com fio de cozinha. Deixe marinar durante 15 minutos.
Disponha os peitos de frango no recipiente de cozer a vapor. Coloque no copo 400gr de água, encaixe o recipiente e programe 120º, 40 minutos, velocidade 2.
Sirva os peitos de frango com guarnição a gosto.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
"O ANO DOS PRAZERES"
Uma história de coragem e espírito aventureiro e uma verdadeira lição de vida.
Uma mulher que fica viúva e, apesar do desgosto da morte do marido, que era o verdadeiro e único amor da sua vida, recusa-se a cruzar os braços e resolve partir em busca de sonhos perdidos por realizar.
Começa pelo acto corajoso de mudar de cidade, encontrar novos amigos, reencontrar velhas amizades, abrir o negócio que sempre sonhou, tudo isso percebendo que o facto de realizar os seus sonhos e lutar por ser feliz não desrespeita em nada a memória do marido já falecido.
Um exemplo a seguir e uma maneira de aprendermos que a morte de alguém que nos é querido, para além da dor e da saudade, também nos pode trazer forças para realizar algo que queremos muito.
Quando o marido de Betta morre, ela honra a promessa que lhe fez de se mudar para uma vila pequena e começar nova vida. Sem minimizar a sua grande dor, tenta, ainda assim, encontrar alegria no quotidiano. «O Ano dos Prazeres» é sobre encontrar consolo em coisas banais: um banho quente, boa comida, a beleza da natureza, a música, a arte. Acima de tudo, é sobre as várias gentilezas que as pessoas podem oferecer, e oferecem, umas às outras. A viagem que Betta faz da dor à alegria é uma inspiradora chamada de atenção para aquilo que todos temos ao nosso dispor, independentemente das circunstâncias da nossa vida. Sugere que, seja quem for a pessoa que perdemos, a vida pode continuar a dar muito àqueles que estão receptivos.
Notas sobre a autora:
Elizabeth Berg foi enfermeira durante dez anos, e foi esse contacto humano tão intenso que lhe deu inspiração para a escrita. É autora de dezanove títulos, entre os quais Segredo de Família (Bertrand), e presença assídua nas listas de best-sellers do New York Times. Já viu um livro seu escolhido para o clube de livros da Oprah Winfrey, e conquistou o New England Booksellers Award 1997 pelo conjunto da sua obra Elizabeth Berg está traduzida para várias línguas e é uma das escritoras norte-americanas mais admiradas pelas leitoras actuais.
Uma mulher que fica viúva e, apesar do desgosto da morte do marido, que era o verdadeiro e único amor da sua vida, recusa-se a cruzar os braços e resolve partir em busca de sonhos perdidos por realizar.
Começa pelo acto corajoso de mudar de cidade, encontrar novos amigos, reencontrar velhas amizades, abrir o negócio que sempre sonhou, tudo isso percebendo que o facto de realizar os seus sonhos e lutar por ser feliz não desrespeita em nada a memória do marido já falecido.
Um exemplo a seguir e uma maneira de aprendermos que a morte de alguém que nos é querido, para além da dor e da saudade, também nos pode trazer forças para realizar algo que queremos muito.
Quando o marido de Betta morre, ela honra a promessa que lhe fez de se mudar para uma vila pequena e começar nova vida. Sem minimizar a sua grande dor, tenta, ainda assim, encontrar alegria no quotidiano. «O Ano dos Prazeres» é sobre encontrar consolo em coisas banais: um banho quente, boa comida, a beleza da natureza, a música, a arte. Acima de tudo, é sobre as várias gentilezas que as pessoas podem oferecer, e oferecem, umas às outras. A viagem que Betta faz da dor à alegria é uma inspiradora chamada de atenção para aquilo que todos temos ao nosso dispor, independentemente das circunstâncias da nossa vida. Sugere que, seja quem for a pessoa que perdemos, a vida pode continuar a dar muito àqueles que estão receptivos.
Notas sobre a autora:
Elizabeth Berg foi enfermeira durante dez anos, e foi esse contacto humano tão intenso que lhe deu inspiração para a escrita. É autora de dezanove títulos, entre os quais Segredo de Família (Bertrand), e presença assídua nas listas de best-sellers do New York Times. Já viu um livro seu escolhido para o clube de livros da Oprah Winfrey, e conquistou o New England Booksellers Award 1997 pelo conjunto da sua obra Elizabeth Berg está traduzida para várias línguas e é uma das escritoras norte-americanas mais admiradas pelas leitoras actuais.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
"HERDEIROS DO ÓDIO"
Este livro é o primeiro de uma saga que li há mais de 20 anos.. como o tempo passa. Curiosamente pensei que tinha a saga completa, mas afinal faltava-me este primeiro volume, que uma amiga minha teve a gentileza de descobrir num alfarrabista e me oferecer.
O que dizer do livro?? Que grande camada de nervos!!!
Há personagens tão doces e personagens tão odiosas que por vezes me sentia como um barco em alto mar, as emoções andavam aos solavancos e tive momentos de verdadeira raiva e angústia.
Esta deve ser uma das melhores escritoras de sempre... vou tirar o resto da saga da estante, porque agora sei que não vou conseguir parar a história por aqui.
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
O que dizer do livro?? Que grande camada de nervos!!!
Há personagens tão doces e personagens tão odiosas que por vezes me sentia como um barco em alto mar, as emoções andavam aos solavancos e tive momentos de verdadeira raiva e angústia.
Esta deve ser uma das melhores escritoras de sempre... vou tirar o resto da saga da estante, porque agora sei que não vou conseguir parar a história por aqui.
No sótão estão escondidos quatro segredos… que lutam pela sobrevivência
Os quatro filhos da família Dollanganger levavam vidas perfeitas - uma
bela mãe, um pai amoroso e dedicado, uma linda casa. De repente, o pai
morre num acidente de viação e a mãe fica endividada e não possui
qualificações para ganhar a vida e sustentar a família. Assim, decide
escrever aos pais - os seus pais milionários, dos quais as crianças
nunca tinham ouvido falar. A mãe fala-lhes dos avós ricos, de como
Chris, Cathy e os gémeos irão levar vidas de príncipes e princesas na
luxuosa mansão dos avós. As crianças deleitam-se com as perspectivas da
nova vida, até descobrirem que existem algumas coisas que a mãe nunca
lhes contou. Nunca lhes contou que eram consideradas pelos avós «filhos
do demónio» e que nunca deviam ter nascido. Não lhes conta que é
obrigada a ocultá-las do avô porque deseja herdar a fortuna dele. Não
lhes conta que devem permanecer trancadas numa ala isolada da casa,
tendo apenas o sótão escuro e abafado onde brincar. Prometeu-lhes,
porém, que seriam apenas alguns dias... Contudo, os dias
transformaram-se em meses, os meses em anos. Desesperadamente isolados,
aterrorizados pela avó, Chris e Cathy tornam- se tudo um para o outro e
para os gémeos. Agarram-se ao amor mútuo como última esperança, única
força sólida - uma força quase mais poderosa que a morte. Herdeiros do
Ódio é um romance de terror, traição e salvação através do amor.
Notas sobre a autora:V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
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