Livro policial muito bem escrito e com elevado nível de suspense. Um crime que, aparentemente, parece estar ligado a outro crime acontecido no passado e que faz suscitar recordações num dos detectives que está a tomar conta do caso.
Uma forma de demonstrar o quanto a mente humana pode ser doentia e de como é possível ludribiar os outros, desde que se tenha "arte" para tal.
Um livro que é difícil largar assim que se começa a ler!
Quando a Polícia chegou, encontrou apenas uma criança aterrorizada
agarrada ao tronco de uma árvore, com as sapatilhas cheias de sangue e
incapaz de se recordar do mínimo pormenor das últimas horas.
Vinte anos mais tarde, o rapaz encontrado no bosque, Rob Ryan, é
detective da Brigada de Investigação Criminal de Dublin e mantém o seu
passado em segredo. Mas, quando uma rapariguinha de doze anos é
assassinada no mesmo bosque, ele e a detective Cassie Maddox vêem-se
envolvidos na investigação de um caso aterradoramente semelhante ao
antigo mistério ainda por resolver.
Notas sobre a autora:
Tana French cresceu entre a Irlanda, a Itália, os Estados Unidos e o Malawi e
vive em Dublin desde 1990. Estudou para ser actriz profissional no Trinity College
de Dublin e trabalhou em teatro, cinema e locução. Desaparecidos é o seu
primeiro romance.
sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
GOMAS DE COCA-COLA
Para aquelas prendas de Natal de última hora, para quem gosta de oferecer mimos feitos em casa, para quem se esqueceu de comprar presente para alguma criança, ou simplesmente para quem é guloso e gosta muito de gomas como eu, aqui fica uma ideia fantástica e muito rápida de fazer com a ajuda da Mycook. A receita é da revista "Bimby" deste mês e este frasquinho de gomas está neste momento debaixo de uma árvore, para servir de presente a um menino muito especial...
10 folhas de gelatina neutra, cortada em pedaços
Água q.b.
200gr de coca-cola
80gr de gelatina em pó com sabor a laranja
20gr de açucar
1 colher de sopa de caramelo líquido
Coloque num recipiente as folhas de gelatina e cubra com água fria para hidratar. Reserve.
Coloque no copo da Mycook a coca-cola, a gelatina em pó, o açucar e o caramelo e misture 10 segundos, velocidade 4.
Escorra bem as folhas de gelatina e leve ao microondas por 20 segundos para derreter.
De seguida programe a Mycook por 4 minutos, 100º, velocidade 2 e adicione através do bocal da tampa a gelatina derretida. Distribua por formas de silicone e leve ao frigorífico por cerca de 3 horas, até ficarem firmes. Desenforme e guarde num recipiente hermético. Se quiser envolva em açucar antes de servir.
Feliz Natal a todos!!!
10 folhas de gelatina neutra, cortada em pedaços
Água q.b.
200gr de coca-cola
80gr de gelatina em pó com sabor a laranja
20gr de açucar
1 colher de sopa de caramelo líquido
Coloque num recipiente as folhas de gelatina e cubra com água fria para hidratar. Reserve.
Coloque no copo da Mycook a coca-cola, a gelatina em pó, o açucar e o caramelo e misture 10 segundos, velocidade 4.
Escorra bem as folhas de gelatina e leve ao microondas por 20 segundos para derreter.
De seguida programe a Mycook por 4 minutos, 100º, velocidade 2 e adicione através do bocal da tampa a gelatina derretida. Distribua por formas de silicone e leve ao frigorífico por cerca de 3 horas, até ficarem firmes. Desenforme e guarde num recipiente hermético. Se quiser envolva em açucar antes de servir.
Feliz Natal a todos!!!
sábado, 21 de dezembro de 2013
"A MANTA AZUL"
Um homem que faz uma restropectiva da sua vida, desde a infância, passando pela adolescência, até aos dias correntes, transportando as suas recordações para a escrita, enquanto toma conta de um recém-nascido que dorme tranquilamente.
Uma escrita diferente mas muito interessante, que nos faz viajar através de usos e costumes diferentes dos nossos.
Numa casa de Calcutá, parcamente iluminada pela luz amarela de um candeeiro de rua, um recém-nascido permanece embrulhado numa toalha de hospital. No quarto ao lado, um homem escreve.
Quem é esse homem, a um só tempo assustado e determinado? O que escreve? De onde veio o bebé e qual será o seu destino? Durante a noite, todas estas questões serão respondidas, à medida que o homem vai desvendando os segredos que tem carregado toda a vida.
Lentamente, à medida que a noite avança, a terrível verdade é revelada peça por peça, tal como num quebra-cabeças: duas crianças que exorcizam os medos no azul da manta que lhes cobre a cama; uma mãe que acena a um estranho que passa enquanto lava o filho; o fantasma de um bebé morto, cujas pegadas marcam o chão da casa de banho; o uivo mudo de um estádio de críquete.
Numa prosa arrebatadora e precisa, Raj Kamal Jha revela o amor e a esperança que teimam em existir por detrás da violência camuflada e do erotismo distorcido de uma velha cidade. A Manta Azul é uma história profundamente comovente sobre pessoas que, através da sua imaginação, conseguem a salvação que tão desesperadamente procuram.
Primeiro romance do autor, ele revela-se de um poder extraordinário e de uma rara humanidade, fazendo recordar a estreia de Arundhati Roy e o seu Deus das Pequenas Coisas.
Notas sobre o autor:
Raj Kamal Jha nasceu em 1966 e passou os seus primeiros dezoito anos em Calcutá, onde regressou em 1992. Vive agora em Nova Deli, onde é editor do Indian Express, o maior jornal nacional da Índia.
Uma escrita diferente mas muito interessante, que nos faz viajar através de usos e costumes diferentes dos nossos.
Numa casa de Calcutá, parcamente iluminada pela luz amarela de um candeeiro de rua, um recém-nascido permanece embrulhado numa toalha de hospital. No quarto ao lado, um homem escreve.
Quem é esse homem, a um só tempo assustado e determinado? O que escreve? De onde veio o bebé e qual será o seu destino? Durante a noite, todas estas questões serão respondidas, à medida que o homem vai desvendando os segredos que tem carregado toda a vida.
Lentamente, à medida que a noite avança, a terrível verdade é revelada peça por peça, tal como num quebra-cabeças: duas crianças que exorcizam os medos no azul da manta que lhes cobre a cama; uma mãe que acena a um estranho que passa enquanto lava o filho; o fantasma de um bebé morto, cujas pegadas marcam o chão da casa de banho; o uivo mudo de um estádio de críquete.
Numa prosa arrebatadora e precisa, Raj Kamal Jha revela o amor e a esperança que teimam em existir por detrás da violência camuflada e do erotismo distorcido de uma velha cidade. A Manta Azul é uma história profundamente comovente sobre pessoas que, através da sua imaginação, conseguem a salvação que tão desesperadamente procuram.
Primeiro romance do autor, ele revela-se de um poder extraordinário e de uma rara humanidade, fazendo recordar a estreia de Arundhati Roy e o seu Deus das Pequenas Coisas.
Notas sobre o autor:
Raj Kamal Jha nasceu em 1966 e passou os seus primeiros dezoito anos em Calcutá, onde regressou em 1992. Vive agora em Nova Deli, onde é editor do Indian Express, o maior jornal nacional da Índia.
"O HIPNOTISTA"
Há muitos anos que não lia nada deste autor e confesso que já tinha algumas saudades, embora este livro não me tenha fascinado muito. A história em si é interessante e gira em torno de um médico que usa o método da hipnose como complemento aos seus tratamentos, o que nem sempre é bem aceite pelas pessoas que o rodeiam.
A parte do enredo e o "toque" policial da história seria mais bem conseguido se o autor não tivesse recorrido a tantas personagens secundárias, que foram completamente desnecessárias e por vezes tornaram a leitura algo confusa.
De qualquer forma foi um livro bastante agradável e interessante de se ler.
Notas sobre o autor:
Romancista alemão, Heinz Günter Konsalik nasceu a 28 de Maio de 1921, na cidade de Colónia. Filho único do director de uma companhia de seguros, começou desde muito cedo a escrever, preenchendo já aos dez anos de idade os seus cadernos escolares com romances de aventuras do faroeste, e aos quinze passou a publicar contos em publicações periódicas locais.
Após ter concluído o ensino secundário, ingressou no curso de medicina da Universidade de Colónia e, depois da obtenção do seu diploma, seguiu Dramaturgia em Munique e Literaturas Germânicas na Universidade de Viena.
Com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, Konsalik serviu no exército alemão com uma patente de oficial, encarregado de formular relatórios. Destacado para a França e para a Frente Leste, foi ferido com gravidade algures no território soviético, vendo todo o seu trabalho recente ser confiscado pelas autoridades inimigas.
Finda a guerra, Konsalik regressou à Alemanha, onde começou a exercer as funções de editor do departamento de teatro na "Liberator-Verlag". Em 1951 foi nomeado redactor-chefe da publicação "Lustigen Illustrierten" e, a partir do ano seguinte, passou a trabalhar como escritor independente.
Em 1956 publicou o seu primeiro grande romance de sucesso, com o título "Der Arzt Von Stalingrad". Baseando-se nas experiências de guerra do próprio autor, a obra obteve um volume de vendas considerável, estebelecendo-o definitivamente como romancista. Escritor prolífico, Konsalik escreveu em toda a sua vida mais de uma centena e meia de livros, alguns dos quais mereceram tradução em cerca de quarenta e dois idiomas, e dos quais se podem destacar, a título de exemplo, "Liebesnächte in der Taiga" (1966), "Frauenbataillon" (1981) e "Hipnosearzt" (1999).
Sofrendo de diabetes crónico, o autor faleceu a 2 de Outubro de 1999, em Salzburgo.
A parte do enredo e o "toque" policial da história seria mais bem conseguido se o autor não tivesse recorrido a tantas personagens secundárias, que foram completamente desnecessárias e por vezes tornaram a leitura algo confusa.
De qualquer forma foi um livro bastante agradável e interessante de se ler.
Depois de nos demonstrar que a ética não existe no
mundo da alta finança, este livro leva-nos a questionar a sua existência no
mundo da medicina. Dois homens que não se conhecem vivem em mundos opostos. O
primeiro é o genial médico hipnotizador, Stefan Bergman, e o segundo é um homem
de personalidade versátil, um banqueiro de investimentos sem qualquer espécie
de escrúpulos, Thomas Lindner. O destino trama para que os dois se cruzem, um
no caminho do outro. Durante uma noite Stefan Bergmann é chamado para acorrer a
uma urgência. Não imagina como o encontro que se vai seguir lhe vai afectar a
vida para sempre. No início os dois homens sentem um fascínio mútuo que se
transforma, rapidamente, em intriga e ódio quando Bergmann se dá conta, tarde
de mais, que foi agarrado pelos longos e perigosos tentáculos do mal.
Romancista alemão, Heinz Günter Konsalik nasceu a 28 de Maio de 1921, na cidade de Colónia. Filho único do director de uma companhia de seguros, começou desde muito cedo a escrever, preenchendo já aos dez anos de idade os seus cadernos escolares com romances de aventuras do faroeste, e aos quinze passou a publicar contos em publicações periódicas locais.
Após ter concluído o ensino secundário, ingressou no curso de medicina da Universidade de Colónia e, depois da obtenção do seu diploma, seguiu Dramaturgia em Munique e Literaturas Germânicas na Universidade de Viena.
Com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, Konsalik serviu no exército alemão com uma patente de oficial, encarregado de formular relatórios. Destacado para a França e para a Frente Leste, foi ferido com gravidade algures no território soviético, vendo todo o seu trabalho recente ser confiscado pelas autoridades inimigas.
Finda a guerra, Konsalik regressou à Alemanha, onde começou a exercer as funções de editor do departamento de teatro na "Liberator-Verlag". Em 1951 foi nomeado redactor-chefe da publicação "Lustigen Illustrierten" e, a partir do ano seguinte, passou a trabalhar como escritor independente.
Em 1956 publicou o seu primeiro grande romance de sucesso, com o título "Der Arzt Von Stalingrad". Baseando-se nas experiências de guerra do próprio autor, a obra obteve um volume de vendas considerável, estebelecendo-o definitivamente como romancista. Escritor prolífico, Konsalik escreveu em toda a sua vida mais de uma centena e meia de livros, alguns dos quais mereceram tradução em cerca de quarenta e dois idiomas, e dos quais se podem destacar, a título de exemplo, "Liebesnächte in der Taiga" (1966), "Frauenbataillon" (1981) e "Hipnosearzt" (1999).
Sofrendo de diabetes crónico, o autor faleceu a 2 de Outubro de 1999, em Salzburgo.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
IOGURTE DE BOLACHA MARIA
De vez em quando dá-me a "louca" de fazer iogurtes em casa e confesso que gosto mais dos iogurtes caseiros do que dos de compra. Não os faço mais frequentemente porque muitas vezes sou "atacada" por um vírus que se chama preguiça, e torna-se mais fácil ir buscar os iogurtes ao supermercado.
Esta receita foi tirada de um grupo no Facebook e usando a Mycook obtive uns iogurtes magníficos.
Agora que a criançada está em casa de férias, aproveitem e preparem os vossos próprios iogurtes!
80gr de bolacha Maria
1000gr de leite
40gr de açucar amarelo
1 colher de sopa de leite em pó
120gr de iogurte natural
Coloque no copo as bolachas e rale 10 segundos, velocidade 10.
Junte ao copo o leite, o açucar, o leite em pó e o iogurte e programe 5 minutos, 50º, velocidade 4.
Distribua pelos frasquinhos e coloque na iogurteira durante 12 horas (se não tiver iogurteira coloque em frasquinhos e abafre bem com uma manta, durante 12 horas).
Após o tempo de fermentação colocar no frigorífico algumas horas antes de consumir.
Ideias para o pequeno-almoço e/ou lanche.
Esta receita foi tirada de um grupo no Facebook e usando a Mycook obtive uns iogurtes magníficos.
Agora que a criançada está em casa de férias, aproveitem e preparem os vossos próprios iogurtes!
80gr de bolacha Maria
1000gr de leite
40gr de açucar amarelo
1 colher de sopa de leite em pó
120gr de iogurte natural
Coloque no copo as bolachas e rale 10 segundos, velocidade 10.
Junte ao copo o leite, o açucar, o leite em pó e o iogurte e programe 5 minutos, 50º, velocidade 4.
Distribua pelos frasquinhos e coloque na iogurteira durante 12 horas (se não tiver iogurteira coloque em frasquinhos e abafre bem com uma manta, durante 12 horas).
Após o tempo de fermentação colocar no frigorífico algumas horas antes de consumir.
Ideias para o pequeno-almoço e/ou lanche.
sábado, 14 de dezembro de 2013
"AMIGAS PARA SEMPRE"
É sempre bom ler autores nacionais e ver que por cá também há quem escreva bem. Este livro não tem mistério nenhum - a sinopse diz tudo: quatro amigas que, aparentemente, tinham a vida perfeita aos olhos umas das outras, durante um jantar de aniversário partilham segredos e fazem revelações sobre as suas vidas, e acabam por perceber que afinal a imagem de perfeição que tentavam transparecer não é bem assim.
Um tributo à amizade em que se prova que verdadeiras amigas se mantêm unidas, apesar das tempestades.
Ana, Joana e Raquel reúnem-se para comemorar os 40 anos de Carla. Mas o que se esperava ser, apenas, um jantar de aniversário animado entre amigas, cedo se transforma numa noite emocionante, onde se vão revelar segredos há muito escondidos e fazer descobertas surpreendentes que irão transformar para sempre as vidas de cada uma destas mulheres. Depois desta noite, Ana, Joana, Raquel e Carla não voltaram a ser as mesmas. Mas a amizade que as une vai-se tornar mais forte e sincera do que nunca.
Notas sobre a autora:
Fátima Lopes é um dos rostos mais conhecidos dos portugueses. O seu trabalho de vários anos tem sido reconhecido regularmente através de prémios como «Prémio Profissional do Ano» atribuído pelo Rotary Club de Setúbal-Sado, em 2007, o «Troféu da Verdade», atribuído pela revista Eles & Elas, em 2007, ou o prémio «Melhor Apresentadora de Entretenimento», atribuído pela Casa da Imprensa, em 2004. Em 2006, Fátima Lopes publicou o seu primeiro romance Amar Depois de Amar-te que vendeu cerca de 100 mil exemplares em Portugal, tornando-se num dos bestsellers de 2006. Em 2007, foi também editado em Espanha com grande sucesso. Editou Um pequeno Grande Amor e A Viagem de Luz e Quim. Atualmente, podemos vê-la na TVI, todas as tardes, no programa A Tarde é sua um programa à medida da sua apresentadora. A sua estreia em televisão aconteceu em 1994, na SIC, com o programa Perdoa-me. Seguiram-se os programas All You Need is Love, Surprise Show, Fátima Lopes, SIC 10 Horas e Fátima. Apresentou os desfiles Moda Paris e Moda Roma, Portugal Fashion e a Gala dos Globos de Ouro 2003, 2004 e 2005. Licenciada em Comunicação Social, Fátima Lopes estreou-se como cronista no Diário Popular e na Rádio Minuto e escreveu guiões para filmes institucionais.
Um tributo à amizade em que se prova que verdadeiras amigas se mantêm unidas, apesar das tempestades.
Ana, Joana e Raquel reúnem-se para comemorar os 40 anos de Carla. Mas o que se esperava ser, apenas, um jantar de aniversário animado entre amigas, cedo se transforma numa noite emocionante, onde se vão revelar segredos há muito escondidos e fazer descobertas surpreendentes que irão transformar para sempre as vidas de cada uma destas mulheres. Depois desta noite, Ana, Joana, Raquel e Carla não voltaram a ser as mesmas. Mas a amizade que as une vai-se tornar mais forte e sincera do que nunca.
Notas sobre a autora:
Fátima Lopes é um dos rostos mais conhecidos dos portugueses. O seu trabalho de vários anos tem sido reconhecido regularmente através de prémios como «Prémio Profissional do Ano» atribuído pelo Rotary Club de Setúbal-Sado, em 2007, o «Troféu da Verdade», atribuído pela revista Eles & Elas, em 2007, ou o prémio «Melhor Apresentadora de Entretenimento», atribuído pela Casa da Imprensa, em 2004. Em 2006, Fátima Lopes publicou o seu primeiro romance Amar Depois de Amar-te que vendeu cerca de 100 mil exemplares em Portugal, tornando-se num dos bestsellers de 2006. Em 2007, foi também editado em Espanha com grande sucesso. Editou Um pequeno Grande Amor e A Viagem de Luz e Quim. Atualmente, podemos vê-la na TVI, todas as tardes, no programa A Tarde é sua um programa à medida da sua apresentadora. A sua estreia em televisão aconteceu em 1994, na SIC, com o programa Perdoa-me. Seguiram-se os programas All You Need is Love, Surprise Show, Fátima Lopes, SIC 10 Horas e Fátima. Apresentou os desfiles Moda Paris e Moda Roma, Portugal Fashion e a Gala dos Globos de Ouro 2003, 2004 e 2005. Licenciada em Comunicação Social, Fátima Lopes estreou-se como cronista no Diário Popular e na Rádio Minuto e escreveu guiões para filmes institucionais.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
"JUÍZO FINAL"
Aqui está um livro que começou por me parecer maçador mas que depois me conseguiu surpreender pela positiva.
Um policial interessante, que em certas partes recua até ao passado e nos põe a par dos horrores vividos pelos judeus na época do Holocausto, as atrocidades cometidas pelos nazis contra tantas e tantas pessoas, e como essas recordações e mágoas podem influenciar a toda a vida de quem as viveu e até a vida das gerações posteriores a essa altura.
Uma leitura muito interessante.
Em Nova Iorque, o serviço de segurança da ONU abate um homem suspeito de ser um bombista suicida. Mas afinal, o morto parece ser apenas um idoso inofensivo. É então que a ONU contrata Tom Byrne, um advogado idealista nos seus tempos de juventude mas que agora aceita trabalhar para qualquer um - desde que paguem bem. Tom tem de aplacar a ira dos familiares da vítima e levá-los a baixar o valor da indemnização. Mas quando conhece a belíssima filha do falecido, Tom apercebe-se de que o pai dela não era um homem tão inocente quanto isso. Ao longo da investigação, ele descobre uma irmandade secreta que causou centenas de mortes um pouco por todo o mundo. Perseguido por assassinos dispostos a tudo para encobrir a verdade, Tom tem de desvendar um segredo enterrado há mais de sessenta anos - o último grande segredo da Segunda Guerra Mundial.
Notas sobre o autor:
Sam Bourne é o pseudónimo do galardoado jornalista Jonathan Freedland. Nascido em 1967, Freedland escreve colunas semanais no The Guardian e no The London Evening Standard, bem como um artigo mensal para o The Jewish Chronicle. É apresentador da Long View, uma série sobre História contemporânea difundida pela BBC Radio 4. Foi correspondente do The Guardian em Washington durante quatro anos. É também autor de duas obras de não-ficção: Jacob’s Gift e Bring Home the Revolution (Prémio Somerset Maugahm de Não-Ficção de 1999). Foi nomeado colunista do ano nos "What the Papers Say Awards" de 2002 e foi considerado pelo Financial Times como um dos mais influentes comentadores do mundo. Os 36 Homens Justos é o seu primeiro romance. Vive actualmente em Londres.
Um policial interessante, que em certas partes recua até ao passado e nos põe a par dos horrores vividos pelos judeus na época do Holocausto, as atrocidades cometidas pelos nazis contra tantas e tantas pessoas, e como essas recordações e mágoas podem influenciar a toda a vida de quem as viveu e até a vida das gerações posteriores a essa altura.
Uma leitura muito interessante.
Em Nova Iorque, o serviço de segurança da ONU abate um homem suspeito de ser um bombista suicida. Mas afinal, o morto parece ser apenas um idoso inofensivo. É então que a ONU contrata Tom Byrne, um advogado idealista nos seus tempos de juventude mas que agora aceita trabalhar para qualquer um - desde que paguem bem. Tom tem de aplacar a ira dos familiares da vítima e levá-los a baixar o valor da indemnização. Mas quando conhece a belíssima filha do falecido, Tom apercebe-se de que o pai dela não era um homem tão inocente quanto isso. Ao longo da investigação, ele descobre uma irmandade secreta que causou centenas de mortes um pouco por todo o mundo. Perseguido por assassinos dispostos a tudo para encobrir a verdade, Tom tem de desvendar um segredo enterrado há mais de sessenta anos - o último grande segredo da Segunda Guerra Mundial.
Notas sobre o autor:
Sam Bourne é o pseudónimo do galardoado jornalista Jonathan Freedland. Nascido em 1967, Freedland escreve colunas semanais no The Guardian e no The London Evening Standard, bem como um artigo mensal para o The Jewish Chronicle. É apresentador da Long View, uma série sobre História contemporânea difundida pela BBC Radio 4. Foi correspondente do The Guardian em Washington durante quatro anos. É também autor de duas obras de não-ficção: Jacob’s Gift e Bring Home the Revolution (Prémio Somerset Maugahm de Não-Ficção de 1999). Foi nomeado colunista do ano nos "What the Papers Say Awards" de 2002 e foi considerado pelo Financial Times como um dos mais influentes comentadores do mundo. Os 36 Homens Justos é o seu primeiro romance. Vive actualmente em Londres.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
BOLO CHANEL
Quem me falou deste bolo pela primeira vez foi a minha amiga Joana, que também me deu a conhecer o site maravilhoso - Poupadinhos e com vales - onde podemos aprender valiosas dicas de poupança. No site encontram a receita e a forma de confecção no método tradicional ou usando robots de cozinha. No meu caso, como é hábito, contei com a ajuda da Mycook.
O bolo fica realmente uma delícia! O meu só teve um problema: fui ligeiramente apressada e não o deixei arrefecer bem antes de desenformar, por isso desfez-se um bocadinho.
Mas o sabor... Ah! O sabor é fantástico.
200gr de cenoura
1/2 chávena de óleo
1/2 chávena de leite
2 chávenas de açucar
2 chávenas de farinha
canela q.b.
60gr de côco ralado
1 colher de sobremesa de fermento
4 ovos
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Pré-aquecer o forno a 200º. Untar e enfarinhar uma forma.
Ralar a cenoura 10 segundos na velocidade 10.
Juntar os restantes ingredientes (excepto a farinha, o côco, a canela e o fermento) e bater 5 minutos na velocidade 4.
Juntar os ingredientes restantes e bater 15 segundos na velocidade 4.
Levar ao forno durante 1 hora, fazendo o teste do palito para verificar se está cozido.
Sai uma fatia para o lanche!!!
O bolo fica realmente uma delícia! O meu só teve um problema: fui ligeiramente apressada e não o deixei arrefecer bem antes de desenformar, por isso desfez-se um bocadinho.
Mas o sabor... Ah! O sabor é fantástico.
200gr de cenoura
1/2 chávena de óleo
1/2 chávena de leite
2 chávenas de açucar
2 chávenas de farinha
canela q.b.
60gr de côco ralado
1 colher de sobremesa de fermento
4 ovos
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Pré-aquecer o forno a 200º. Untar e enfarinhar uma forma.
Ralar a cenoura 10 segundos na velocidade 10.
Juntar os restantes ingredientes (excepto a farinha, o côco, a canela e o fermento) e bater 5 minutos na velocidade 4.
Juntar os ingredientes restantes e bater 15 segundos na velocidade 4.
Levar ao forno durante 1 hora, fazendo o teste do palito para verificar se está cozido.
Sai uma fatia para o lanche!!!
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
"UMA MULHER DE CORAGEM"
Mais uma boa história bem ao estilo de Danielle Steel, uma história de coragem de Annabelle, que perde a família no naufráfio do Titanic, que tem um casamento falhado e que abandona as suas raízes e parte para um país distante, para lutar pelo seu sonho: ser médica.
Numa época de guerra, em que as mulheres eram olhadas apenas como orfãs ou viúvas, Annabelle luta contra todos os preconceitos e segue em frente com o sonho que mantinha desde criança.
O história desenrola-se a bom ritmo e o título do livro diz tudo: Annabelle é uma verdadeira mulher de coragem, um exemplo a seguir...
Annabelle Worthington tinha dezanove anos e uma vida de sonho, na alta sociedade nova-iorquina, quando a tragédia do Titanic virou a sua vida do avesso. Para apaziguar a dor dedica-se ao voluntariado de enfermagem, descobrindo assim a sua paixão pela medicina, que haveria de esboçar o seu futuro. Casa-se com o seu primeiro amor, mas o idílio termina em escândalo e Annabelle parte para França, em plena Grande Guerra. Anos mais tarde, Annabelle regressa uma vez mais a Nova Iorque - desta vez uma mulher consistente, inspirada pela sua experiência de vida, construindo um futuro cheio de segurança... fora do solo rico do seu passado.
Repleto de imagens de cortar a respiração e pormenores históricos, Danielle Steel apresenta uma das suas personagens mais originais e fascinantes: Annabelle Worthington, uma mulher notável, uma boa mulher, uma verdadeira sobrevivente que vence obstáculos devastadores.
Notas sobre a autora:
Danielle Steel nasceu em Nova Iorque em 1949. Passou parte da sua infância em França, e, regressada aos Estados Unidos, estudou Literatura Francesa e Italiana na Universidade de Nova Iorque. Tem sido aclamada como uma das autoras mais populares a nível mundial, traduzida em 28 línguas e publicada em 47 países, com mais de 590 milhões de livros vendidos.
Os seus bestsellers internacionais incluem Mistérios do Sul, Assuntos do Coração, Um Dia de Cada Vez, Grande Mulher, entre outros títulos.
Numa época de guerra, em que as mulheres eram olhadas apenas como orfãs ou viúvas, Annabelle luta contra todos os preconceitos e segue em frente com o sonho que mantinha desde criança.
O história desenrola-se a bom ritmo e o título do livro diz tudo: Annabelle é uma verdadeira mulher de coragem, um exemplo a seguir...
Repleto de imagens de cortar a respiração e pormenores históricos, Danielle Steel apresenta uma das suas personagens mais originais e fascinantes: Annabelle Worthington, uma mulher notável, uma boa mulher, uma verdadeira sobrevivente que vence obstáculos devastadores.
Notas sobre a autora:
Danielle Steel nasceu em Nova Iorque em 1949. Passou parte da sua infância em França, e, regressada aos Estados Unidos, estudou Literatura Francesa e Italiana na Universidade de Nova Iorque. Tem sido aclamada como uma das autoras mais populares a nível mundial, traduzida em 28 línguas e publicada em 47 países, com mais de 590 milhões de livros vendidos.
Os seus bestsellers internacionais incluem Mistérios do Sul, Assuntos do Coração, Um Dia de Cada Vez, Grande Mulher, entre outros títulos.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
CHÁ DA ISETE
Regressada de férias e com o frio a apertar nada como vos deixar uma receita de chá muito fácil de fazer e com um sabor delicioso.
Há dias ao visitar uma amiga encontrei a D. Isete, uma senhora que já não via há muitos anos, que me disse que era visitante assídua do meu blog. Conversa puxa conversa, receita puxa receita, e eis que a D. Isete partilhou comigo este chá fantástico que ela própria faz na Bimby e que eu fiz na Mycook... não tem nada que saber, e enquanto põem a mesa para o lanche, preparam este chá maravilhoso!
1 casca de maçã
1 pau de canela
4 lâminas de gengibre
1,5l de água
Colocar todos os ingredientes no copo da Mycook e programar 10 minutos, 100º, velocidade 2.
Após terminar o tempo deixar de infusão mais 10 minutos. Escorrer com a ajuda do cesto, deitar no bule e servir de seguida.
Digam lá que com o frio que se faz sentir um cházinho destes não vem mesmo a calhar???
Obrigado D. Isete por esta receita fantástica!
Há dias ao visitar uma amiga encontrei a D. Isete, uma senhora que já não via há muitos anos, que me disse que era visitante assídua do meu blog. Conversa puxa conversa, receita puxa receita, e eis que a D. Isete partilhou comigo este chá fantástico que ela própria faz na Bimby e que eu fiz na Mycook... não tem nada que saber, e enquanto põem a mesa para o lanche, preparam este chá maravilhoso!
1 casca de maçã
1 pau de canela
4 lâminas de gengibre
1,5l de água
Colocar todos os ingredientes no copo da Mycook e programar 10 minutos, 100º, velocidade 2.
Após terminar o tempo deixar de infusão mais 10 minutos. Escorrer com a ajuda do cesto, deitar no bule e servir de seguida.
Digam lá que com o frio que se faz sentir um cházinho destes não vem mesmo a calhar???
Obrigado D. Isete por esta receita fantástica!
sábado, 30 de novembro de 2013
"O ESPELHO QUEBRADO"
Devem estar a pensar que o blog ultimamente é só livros... eh eh eh.. é que tenho estado de férias, por isso dei férias também às publicações de receitas, mas prometo que as vou retomar na próxima semana.
............................................................................................................................................................................................................
Este livro é o segundo de uma série de uma trilogia e, como tal, deveria ter começado por ler o primeiro volume... mas não o tenho, este foi o único que me chegou às mãos.
E mesmo assim posso dizer que gostei do que li, embora seja evidente que se tivesse lido o volume anterior a história faria mais sentido em alguns pormenores.
É um livro pequeno, que se lê num instante (eu li o meu numa tarde) e que, para quem gosta do género fantástico, está repleto de imagens bonitas e cenas heróicas.
Governada pelo tirano Dr. Sigmundus, Gehenna é um país onde as leis devem ser obedecidas sem questionar e onde ninguém pensa por si. Até sonhar é proibido.
A partir do momento em que Dante Cazabon, um órfão sem amigos, descobre o Odílio, uma força com o poder de parar o tempo e de modificar o tecido do universo, ele passa a liderar uma rebelião que o irá conduzir às fronteiras da vida e da morte, assim como ao coração do Mal.
Nas profundezas do Odílio, uma nova espécie de Mal está prestes a nascer: o Espelho Quebrado. E apenas Dante o poderá deter. Mas, para o conseguir, ele irá confrontar-se com uma escolha terrível.
...Dante está a monte, Bea é prisioneira e Ezekiel encontra-se ferido. As coisas não parecem correr nada bem para os Púca...
...E o cenário irá piorar.
Notas sobre o autor:
Brian Keaney nasceu em 1954, na zona leste de Londres. Frequentou uma escola primária católica em Londres, que era dirigido por freiras e uma escola secundária dirigida por jesuítas. Seguiu uma carreira como professor de Inglês e atualmente vive em Londres com sua esposa.
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Este livro é o segundo de uma série de uma trilogia e, como tal, deveria ter começado por ler o primeiro volume... mas não o tenho, este foi o único que me chegou às mãos.
E mesmo assim posso dizer que gostei do que li, embora seja evidente que se tivesse lido o volume anterior a história faria mais sentido em alguns pormenores.
É um livro pequeno, que se lê num instante (eu li o meu numa tarde) e que, para quem gosta do género fantástico, está repleto de imagens bonitas e cenas heróicas.
Governada pelo tirano Dr. Sigmundus, Gehenna é um país onde as leis devem ser obedecidas sem questionar e onde ninguém pensa por si. Até sonhar é proibido.
A partir do momento em que Dante Cazabon, um órfão sem amigos, descobre o Odílio, uma força com o poder de parar o tempo e de modificar o tecido do universo, ele passa a liderar uma rebelião que o irá conduzir às fronteiras da vida e da morte, assim como ao coração do Mal.
Nas profundezas do Odílio, uma nova espécie de Mal está prestes a nascer: o Espelho Quebrado. E apenas Dante o poderá deter. Mas, para o conseguir, ele irá confrontar-se com uma escolha terrível.
...Dante está a monte, Bea é prisioneira e Ezekiel encontra-se ferido. As coisas não parecem correr nada bem para os Púca...
...E o cenário irá piorar.
Notas sobre o autor:
Brian Keaney nasceu em 1954, na zona leste de Londres. Frequentou uma escola primária católica em Londres, que era dirigido por freiras e uma escola secundária dirigida por jesuítas. Seguiu uma carreira como professor de Inglês e atualmente vive em Londres com sua esposa.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
"QUINTA CAMPA ALÉM DA LUZ"
Dos 5 livros da saga este é sem dúvida o melhor e tenho pena que seja o último, pois garanto que vou ter muitas saudades da divertida detective/ceifeira negra Charley, da sua amiga Cookie, do seu amado Reyes "Filho de Satã", do tio Ubie e dos divertidos mortos que a ceifeira negra anda sempre a encontrar.
Uma vez mais a história alia o suspense e mistério a uma escrita mega divertida.
Uma autora que recomendo vivamente!
Ele anda à procura dela. E quer tudo: corpo e alma. Desta vez é bem capaz de conseguir...
Charley Davidson não é uma mulher vulgar. Apesar disso, fica insegura quando o diabolicamente sensual Reyes Farrow se muda para o apartamento vizinho. Para tornar tudo ainda mais complicado, ele é o principal suspeito de um caso sob investigação. Charley jurou afastar-se dele até apurar a verdade dos factos... mas começaram a aparecer-lhe mulheres mortas em casa, confusas e aterradas. Quando suspeita que a sua irmã será a próxima vítima do assassino em série, não tem outra solução senão pedir ajuda a Reyes. Com a sua capacidade de observar incorporeamente, certamente poderá descobrir o responsável. Ele consegue ajudá-la, mas quer algo em troca. Charley. Na totalidade. O seu corpo e a sua alma. Mas, para proteger a irmã, esse é um preço que Charley está disposta a pagar.
Notas sobre a autora:
Darynda Jones foi a vencedora do Prémio Golden Heart de 2009 para Melhor Romance Paranormal pela obra Primeira Campa à Direita.
Darynda não se lembra de não escrever. Vive no Novo México com o marido e os dois filhos.
Uma vez mais a história alia o suspense e mistério a uma escrita mega divertida.
Uma autora que recomendo vivamente!
Ele anda à procura dela. E quer tudo: corpo e alma. Desta vez é bem capaz de conseguir...
Charley Davidson não é uma mulher vulgar. Apesar disso, fica insegura quando o diabolicamente sensual Reyes Farrow se muda para o apartamento vizinho. Para tornar tudo ainda mais complicado, ele é o principal suspeito de um caso sob investigação. Charley jurou afastar-se dele até apurar a verdade dos factos... mas começaram a aparecer-lhe mulheres mortas em casa, confusas e aterradas. Quando suspeita que a sua irmã será a próxima vítima do assassino em série, não tem outra solução senão pedir ajuda a Reyes. Com a sua capacidade de observar incorporeamente, certamente poderá descobrir o responsável. Ele consegue ajudá-la, mas quer algo em troca. Charley. Na totalidade. O seu corpo e a sua alma. Mas, para proteger a irmã, esse é um preço que Charley está disposta a pagar.
Notas sobre a autora:
Darynda Jones foi a vencedora do Prémio Golden Heart de 2009 para Melhor Romance Paranormal pela obra Primeira Campa à Direita.
Darynda não se lembra de não escrever. Vive no Novo México com o marido e os dois filhos.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
"OLIVE KITTERIDGE"
Isto é o que eu chamo de um livro "tranquilo": não prima pela mistério, pela acção desenfreada, por correrias, mas há alturas em que nos faz falta ler um livro como este.
Várias histórias se passam, várias personagens nos são dadas a conhecer, tendo sempre como elo de ligação Olive Kitteridge, senhora conhecida por todos na pequena cidade onde vive, professora aposentada que todos respeitavam e temiam.
Olive, mulher de feitio pouco fácil, vai-nos dando a conhecer os seus "pequenos dramas" em relação ao avançar da idade, a mágoa de ver o filho tomar as rédeas da sua própria vida e partir para longe, as críticas aos vizinhos que perto dela moram, a dificuldade de lidar com a doença do marido, etc...
É um livro que nos faz pensar que também nós, aos poucos, estamos a avançar na idade e que, se calhar, um dia destes, vamos começar a pensar da mesma forma que Olive Kitteridge.
Mais uma vez saliento que é um livro recheado de tranquilidade e ternura.
A cidade costeira de Crosby, no Maine, um local aparentemente igual a tantos outros, parece conter em si o mundo inteiro, com as vidas dos seus habitantes a transbordarem de grandes dramas humanos: desejo, desespero, ciúme, esperança e amor. Umas vezes implacável, outras vezes paciente, perspicaz ou em negação, Olive Kitteridge, uma professora reformada, lamenta as mudanças da sua pequena cidade e do mundo em geral, mas nem sempre se apercebe das mudanças ocorridas naqueles que a rodeiam: numa pianista de bar assombrada por um antigo romance passado; num antigo aluno que perdeu a vontade de viver; no seu próprio filho adulto, que se sente tiranizado pelo seu temperamento irracional; e no seu marido, Henry, que vê na sua fidelidade ao casamento tanto uma bênção como uma maldição.
À medida que os habitantes da cidade vão lidando com os seus problemas, de forma calma ou furiosa, Olive é levada a uma profunda compreensão de si mesma e da sua vida ¿ por vezes de maneira dolorosa, mas sempre cruamente honesta. Olive Kitteridge oferece-nos uma perspectiva profunda da condição humana, com os seus conflitos, as suas tragédias e alegrias, e a resistência por ela exigida.
Notas sobre a autora:
Elizabeth Stout é a autora de Abide with me, um bestseller nos Estados Unidos seleccionado pelo Book Sense, e de Amy and Isabelle, obra vencedora do Los Angeles Times Art Seidenbaum Award para o primeiro romance e do Chicago Tribune Heartland Prize. Também foi finalista do prémio PEN/Faulkner e do Orange Prize em Inglaterra. Os seus contos foram publicados em inúmeras revistas, entre as quais The New Yorker e O: The Oprah Magazine. Lecciona no Mestrado de Belas-Artes na Universidade de Queens em Charlotte, Carolina do Norte, e vive na cidade de Nova Iorque.
Várias histórias se passam, várias personagens nos são dadas a conhecer, tendo sempre como elo de ligação Olive Kitteridge, senhora conhecida por todos na pequena cidade onde vive, professora aposentada que todos respeitavam e temiam.
Olive, mulher de feitio pouco fácil, vai-nos dando a conhecer os seus "pequenos dramas" em relação ao avançar da idade, a mágoa de ver o filho tomar as rédeas da sua própria vida e partir para longe, as críticas aos vizinhos que perto dela moram, a dificuldade de lidar com a doença do marido, etc...
É um livro que nos faz pensar que também nós, aos poucos, estamos a avançar na idade e que, se calhar, um dia destes, vamos começar a pensar da mesma forma que Olive Kitteridge.
Mais uma vez saliento que é um livro recheado de tranquilidade e ternura.
A cidade costeira de Crosby, no Maine, um local aparentemente igual a tantos outros, parece conter em si o mundo inteiro, com as vidas dos seus habitantes a transbordarem de grandes dramas humanos: desejo, desespero, ciúme, esperança e amor. Umas vezes implacável, outras vezes paciente, perspicaz ou em negação, Olive Kitteridge, uma professora reformada, lamenta as mudanças da sua pequena cidade e do mundo em geral, mas nem sempre se apercebe das mudanças ocorridas naqueles que a rodeiam: numa pianista de bar assombrada por um antigo romance passado; num antigo aluno que perdeu a vontade de viver; no seu próprio filho adulto, que se sente tiranizado pelo seu temperamento irracional; e no seu marido, Henry, que vê na sua fidelidade ao casamento tanto uma bênção como uma maldição.
À medida que os habitantes da cidade vão lidando com os seus problemas, de forma calma ou furiosa, Olive é levada a uma profunda compreensão de si mesma e da sua vida ¿ por vezes de maneira dolorosa, mas sempre cruamente honesta. Olive Kitteridge oferece-nos uma perspectiva profunda da condição humana, com os seus conflitos, as suas tragédias e alegrias, e a resistência por ela exigida.
Notas sobre a autora:
Elizabeth Stout é a autora de Abide with me, um bestseller nos Estados Unidos seleccionado pelo Book Sense, e de Amy and Isabelle, obra vencedora do Los Angeles Times Art Seidenbaum Award para o primeiro romance e do Chicago Tribune Heartland Prize. Também foi finalista do prémio PEN/Faulkner e do Orange Prize em Inglaterra. Os seus contos foram publicados em inúmeras revistas, entre as quais The New Yorker e O: The Oprah Magazine. Lecciona no Mestrado de Belas-Artes na Universidade de Queens em Charlotte, Carolina do Norte, e vive na cidade de Nova Iorque.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
"O AMOR É BREVE"
Não tenho por hábito ler livros de contos mas estava curiosa com esta autora, pois acho que é sempre bom tomarmos conhecimento com novas formas de escrita, ainda para mais vindos de autores portugueses.
O livro como é pequeno lê-se num instante, mas as mensagens são profundas e marcam.
O amor é descrito de uma forma leve e poética, sendo que cada conto aborda uma relação diferente e tipos distintos de amor: entre pais e filhos, entre amigos, entre marido e mulher, etc.
É um livro agradável, bom para quando nos apetece ler algo simples e belo!
O Amor é Breve é um livro que retrata diferentes histórias de amor. Em cada história, a autora revela desejos, medos, inquietações da alma humana que conduzem, inequivocamente, à análise e reflexão do poder que o amor exerce em cada um de nós.
O poder de perdoar, de recomeçar, de mudar o sentido das nossas vidas para sempre. O amor nas suas diferentes formas, na certeza de que só na sua aceitação e reconhecimento, podemos viver verdadeiramente.
Notas sobre a autora:
Catarina Alexandra Guia Nunes Betes nasceu a 10 de Março de 1975 e é natural de Azinhaga, concelho da Golegã, onde reside. Licenciou-se no curso de professores do ensino básico, variante de Educação Física, pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco. Iniciou a sua carreira docente na Fundação Cebi, Alverca, onde leccionou de 1998 a 2002. De 2002 a 2005 foi professora em diferentes escolas do concelho de Santarém. De 2005 a 2008 esteve ao serviço da Câmara Municipal da Golegã, como técnica superior de desporto. Regressou ao ensino em 2008 e actualmente lecciona no Entroncamento.
Desde cedo, a leitura esteve sempre muito presente na sua vida, assim como o gosto pela escrita.
O livro como é pequeno lê-se num instante, mas as mensagens são profundas e marcam.
O amor é descrito de uma forma leve e poética, sendo que cada conto aborda uma relação diferente e tipos distintos de amor: entre pais e filhos, entre amigos, entre marido e mulher, etc.
É um livro agradável, bom para quando nos apetece ler algo simples e belo!
O Amor é Breve é um livro que retrata diferentes histórias de amor. Em cada história, a autora revela desejos, medos, inquietações da alma humana que conduzem, inequivocamente, à análise e reflexão do poder que o amor exerce em cada um de nós.
O poder de perdoar, de recomeçar, de mudar o sentido das nossas vidas para sempre. O amor nas suas diferentes formas, na certeza de que só na sua aceitação e reconhecimento, podemos viver verdadeiramente.
Notas sobre a autora:
Catarina Alexandra Guia Nunes Betes nasceu a 10 de Março de 1975 e é natural de Azinhaga, concelho da Golegã, onde reside. Licenciou-se no curso de professores do ensino básico, variante de Educação Física, pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco. Iniciou a sua carreira docente na Fundação Cebi, Alverca, onde leccionou de 1998 a 2002. De 2002 a 2005 foi professora em diferentes escolas do concelho de Santarém. De 2005 a 2008 esteve ao serviço da Câmara Municipal da Golegã, como técnica superior de desporto. Regressou ao ensino em 2008 e actualmente lecciona no Entroncamento.
Desde cedo, a leitura esteve sempre muito presente na sua vida, assim como o gosto pela escrita.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
"CHEGOU A TUA HORA"
Um policial emocionante e carregadinho de suspense!
Uma trama muito bem construída à volta de traumas de infância, que se podem arrastar até à idade adulta e provocar o caos na personalidade de cada um.
É engraçado ver a forma controversa como a detective Mia e o seu parceiro Reed convivem: uma relação que à partida parecia condenada ao fracasso, mas que com o desenrolar da história evolui bastante.
Mais uma vez esta é uma autora que não desilude em nada os seus leitores!
Feche os olhos, sustenha a respiração...
Nunca, ao longo da sua experiência na Brigada de Incêndios de Chicago, o tenente Reed Solliday viu tantos e tão devastadores incêndios domésticos, e, para ajudar ao seu desconcerto, a sua nova e arrogante parceira, a detective Mia Mitchell, conduz o caso de uma forma com a qual ele não concorda. Os instintos de Mia dizem-lhe que o incendiário tem razões pessoais contra os dois investigadores, dado que os rostos torturados que encontram nos edifícios em chamas são das pessoas que Mia e Reed mais amam. A ânsia do monstro por morte e destruição é inextinguível... e Mia será a sua próxima vítima!
Uma trama muito bem construída à volta de traumas de infância, que se podem arrastar até à idade adulta e provocar o caos na personalidade de cada um.
É engraçado ver a forma controversa como a detective Mia e o seu parceiro Reed convivem: uma relação que à partida parecia condenada ao fracasso, mas que com o desenrolar da história evolui bastante.
Mais uma vez esta é uma autora que não desilude em nada os seus leitores!
Feche os olhos, sustenha a respiração...
Nunca, ao longo da sua experiência na Brigada de Incêndios de Chicago, o tenente Reed Solliday viu tantos e tão devastadores incêndios domésticos, e, para ajudar ao seu desconcerto, a sua nova e arrogante parceira, a detective Mia Mitchell, conduz o caso de uma forma com a qual ele não concorda. Os instintos de Mia dizem-lhe que o incendiário tem razões pessoais contra os dois investigadores, dado que os rostos torturados que encontram nos edifícios em chamas são das pessoas que Mia e Reed mais amam. A ânsia do monstro por morte e destruição é inextinguível... e Mia será a sua próxima vítima!
Notas sobre a autora:
Karen
Rose nasceu em Maryland, nos arredores da cidade de Washington, nos
EUA, e actualmente vive na Florida com o marido e as filhas.
Licenciou-se em Engenharia Química, e exerceu a sua actividade
profissional em Cincinnati, no Ohio. Foi aqui que começou a escrever as
suas histórias, quando as personagens se apoderaram da sua mente, e não
se calavam.
Foi, pois, com grande emoção que recebeu, em 2005, o Prémio RITA pelo Melhor Suspense Romântico com o livro "I'm Watching You"
(Sei Onde Estás). Agora, Karen Rose sente um imenso prazer em deixar as
outras pessoas com medo de irem dormir, o que levou Lisa Gardner,
grande autora de thrillers de sucesso em todo o mundo, a dizer ao The New York Times que "ela transmite o tipo de suspense arrepiante que vai mantê-lo agarrado à cadeira".
terça-feira, 12 de novembro de 2013
FUSILLI COM BOLONHESA DE SALSICHAS
Mais uma receita óptima para aqueles dias em que nos falta a imaginação e não sabemos o que fazer para o almoço ou jantar.
Não é que seja um prato do outro mundo, já tenho comido iguarias muito melhores, mas como é tão fácil de fazer, especialmente se recorrermos à ajuda da Mycook, não podia deixar de partilhar. A receita é da revista "Bimby" do passado mês de Outubro.
Se tiverem crianças em casa tenho a certeza que este prato fará sucesso...
50gr de queijo parmesão
1500gr de água
2 colheres de chá de sal
500gr de massa tipo fusilli
30gr de azeite, mais q.b. para envolver
150gr de cebola
4 dentes de alho
230gr de cenoura
600gr de salsichas frescas sem pele
30gr de vinagre balsâmico
400gr de tomate em pedaços
1 colher de sopa de oregãos
1 pitada de pimenta
Coloque no copo o queijo e rale 10 segundos na velocidade 10. Retire e reserve.
Coloque no copo a água e uma colher de chá de sal e aqueça 10 minutos, 120º, velocidade 2. Adicione a massa e coza o tempo indicado na embalagem, 100º, velocidade 2. Retire, escorra, reserve a água da cozedura, envolva a massa com um fio de azeite e reserve.
Coloque no copo o azeite, a cebola, o alho e a cenoura e pique 10 segundos na velocidade 6. De seguida refogue 10 minutos, 100º, velocidade 2.
Adicione as salsichas, o vinagre, o tomate, 200gr da água da cozedura da massa, uma colher de chá de sal e os oregãos. Programe 10 minutos, 110º, velocidade 2.
Retire, envolva a bolonhesa com a massa e polvilhe com o queijo ralado. Sirva quente.
São servidos para o almoço???
Não é que seja um prato do outro mundo, já tenho comido iguarias muito melhores, mas como é tão fácil de fazer, especialmente se recorrermos à ajuda da Mycook, não podia deixar de partilhar. A receita é da revista "Bimby" do passado mês de Outubro.
Se tiverem crianças em casa tenho a certeza que este prato fará sucesso...
50gr de queijo parmesão
1500gr de água
2 colheres de chá de sal
500gr de massa tipo fusilli
30gr de azeite, mais q.b. para envolver
150gr de cebola
4 dentes de alho
230gr de cenoura
600gr de salsichas frescas sem pele
30gr de vinagre balsâmico
400gr de tomate em pedaços
1 colher de sopa de oregãos
1 pitada de pimenta
Coloque no copo o queijo e rale 10 segundos na velocidade 10. Retire e reserve.
Coloque no copo a água e uma colher de chá de sal e aqueça 10 minutos, 120º, velocidade 2. Adicione a massa e coza o tempo indicado na embalagem, 100º, velocidade 2. Retire, escorra, reserve a água da cozedura, envolva a massa com um fio de azeite e reserve.
Coloque no copo o azeite, a cebola, o alho e a cenoura e pique 10 segundos na velocidade 6. De seguida refogue 10 minutos, 100º, velocidade 2.
Adicione as salsichas, o vinagre, o tomate, 200gr da água da cozedura da massa, uma colher de chá de sal e os oregãos. Programe 10 minutos, 110º, velocidade 2.
Retire, envolva a bolonhesa com a massa e polvilhe com o queijo ralado. Sirva quente.
São servidos para o almoço???
terça-feira, 5 de novembro de 2013
BACALHAU ESPIRITUAL
A minha filha desde pequena nunca gostou de bacalhau... tentei fazer de várias formas diferentes, tentei disfarçar o sabor, tentei enganá-la dizendo que era outro peixe, mas a verdade é que a míuda não gostava mesmo e não a conseguia fazer comer.
Há quem diga que com o passar do tempo o paladar altera-se e começamos a gostar de alimentos a que antes franzíamos o nariz. E é verdade: hoje, passados 16 anos, a rapariga começou a gostar de bacalhau. Esta foi a primeira experiência e foi aprovada!!!
150gr de pão (pode aproveitar pão duro que tenha em casa)
150gr de leite
2 cebolas
2 dentes de alho
60gr de azeite
250gr de cenoura
400gr de bacalhau demolhado e desfiado
1 folha de louro
150gr de pão ralado
sal e pimenta q.b.
Para o béchamel:
500gr de leite
50gr de farinha
40gr de manteiga
sal, pimenta e noz-moscada q.b.
Demolhe o pão no leite e reserve.
No copo da Mycook coloque o azeite, a cebola e a cenoura em pedaços, os dentes de alho e pique 15 segundos na velocidade 6. Junte a folha de louro e refogue durante 5 minutos, 100º, velocidade 1.
Junte o pão bem escorrido, o bacalhau, tempere com sal e pimenta e programe 15 minutos, 100º, velocidade 2.
Retire a folha de louro e coloque o preparado num tabuleiro.
Sem lavar o copo faça o molho béchamel: coloque todos os ingredientes no copo e programe 15 minutos, 90º, velocidade 4.
Coloque no tabuleiro e com a ajuda da espátua envolva bem no preparado de bacalhau.
Cubra com o pão ralado e leve ao forno durante 20 minutos, até que fique dourado à superfície.
Sirva acompanhado de salada.
Há quem diga que com o passar do tempo o paladar altera-se e começamos a gostar de alimentos a que antes franzíamos o nariz. E é verdade: hoje, passados 16 anos, a rapariga começou a gostar de bacalhau. Esta foi a primeira experiência e foi aprovada!!!
150gr de pão (pode aproveitar pão duro que tenha em casa)
150gr de leite
2 cebolas
2 dentes de alho
60gr de azeite
250gr de cenoura
400gr de bacalhau demolhado e desfiado
1 folha de louro
150gr de pão ralado
sal e pimenta q.b.
Para o béchamel:
500gr de leite
50gr de farinha
40gr de manteiga
sal, pimenta e noz-moscada q.b.
Demolhe o pão no leite e reserve.
No copo da Mycook coloque o azeite, a cebola e a cenoura em pedaços, os dentes de alho e pique 15 segundos na velocidade 6. Junte a folha de louro e refogue durante 5 minutos, 100º, velocidade 1.
Junte o pão bem escorrido, o bacalhau, tempere com sal e pimenta e programe 15 minutos, 100º, velocidade 2.
Retire a folha de louro e coloque o preparado num tabuleiro.
Sem lavar o copo faça o molho béchamel: coloque todos os ingredientes no copo e programe 15 minutos, 90º, velocidade 4.
Coloque no tabuleiro e com a ajuda da espátua envolva bem no preparado de bacalhau.
Cubra com o pão ralado e leve ao forno durante 20 minutos, até que fique dourado à superfície.
Sirva acompanhado de salada.
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