Livro fantástico e envolvente, com personagens que nos enchem a alma e nos fazem sentir parte da família.
É encantador conhecer a história dos Goldman, em que parte da família vive de forma mais abastada e a outra parte de forma mais simples.
Os primos, jovens da mesma idade, convivem de forma saudável, mas sempre condicionados pelo estilo de vida dos pais.
Há tantas voltas e reviravoltas ao longo da história que os factos que julgávamos como assumidos deixam de fazer sentido.
E há sempre a referência ao "Dia do Drama", que só praticamente no final do livro conseguimos perceber o que é.
Gostei muito deste livro e ao terminá-lo senti-me nostálgica e já cheia de saudades das personagens.
Até ao dia do Drama, existiam dois ramos da família Goldman: os de
Baltimore e os de Montclair. O ramo de Baltimore, próspero e bafejado
pela sorte, mora numa luxuosa mansão e encarna a imagem da elite
americana. Já os Goldman de Montclair são uma típica família de classe
média e vivem numa casa banal em Nova Jérsia. Tudo isto se transforma
com o Drama. Movido pelas memórias felizes dos tempos áureos de
Baltimore, Marcus Goldman procura descobrir o que se passou no dia do
Drama, que mudaria para sempre o destino da família. O que aconteceu
realmente aos Goldman de Baltimore?
Notas sobre o autor:
Joël Dicker nasceu em Genève, Suíça, em 1985. A verdade sobre o caso Harry Quebert
é o seu segundo romance, com o qual arrecadou vários prémios: Prix de
la Vocation Bleustein-Blanchet, o Grande Prémio do Romance da Academia
Francesa, o Prémio Goncourt des Lycéens e o prémio da revista Lire para
Melhor Romance em língua francesa.
O seu primeiro romance, Les derniers jours de nos pères, venceu o Prémio dos Escritores de Genève.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
PÃO LOW-CARB
Cada vez mais em busca de uma alimentação saudável e seguindo a filosofia Paleo ("Come diferente, pensa como antigamente"), encontrei a receita de um pão maravilhoso que se come bem a qualquer hora do dia.
Quando sai do forno, quentinho, com manteiga a derreter por cima, é uma autêntica maravilha.
É igual ao outro pão (pão branco ou integral)? Não, não é... mas tem a vantagem de ser low-carb, sem glúten, feito por nós em apenas 30 minutos e com muitos benefícios para a nossa saúde.
Arrisquem e provem, tenho a certeza que ficarão surpreendidos com o sabor. A receita foi tirada do Facebook, do grupo Paleo Descomplicado.
1 chávena de farinha de linhaça
1/4 chávena de farinha de coco
1 colher de sopa de azeite
1 colher de café de fermento em pó
4 ovos
1 colher de chá de flor de sal
1/4 de chávena de água
sementes de girassol, papoila, abóbora, etc, q.b.
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Misturar todos os ingredientes com uma batedeira eléctrica.
Adicionar sementes a gosto à massa.
Forrar uma forma rectangular com papel vegetal, verter a massa e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 25 minutos.
Notas:
* fica um pão relativamente pequeno, se quiserem um pão maior basta dobrar as quantidades, mantendo o mesmo tempo de cozedura
* podem usar linhaça amarela ou castanha (farinha) que o resultado final a nível de sabor é o mesmo, já fiz com as duas e sai sempre bem
* uma das vezes em que fiz a receita esqueci-me de adicionar a água à massa, mas o pão ficou praticamente igual, por isso se se esquecerem da água não faz mal
Quando sai do forno, quentinho, com manteiga a derreter por cima, é uma autêntica maravilha.
É igual ao outro pão (pão branco ou integral)? Não, não é... mas tem a vantagem de ser low-carb, sem glúten, feito por nós em apenas 30 minutos e com muitos benefícios para a nossa saúde.
Arrisquem e provem, tenho a certeza que ficarão surpreendidos com o sabor. A receita foi tirada do Facebook, do grupo Paleo Descomplicado.
1 chávena de farinha de linhaça
1/4 chávena de farinha de coco
1 colher de sopa de azeite
1 colher de café de fermento em pó
4 ovos
1 colher de chá de flor de sal
1/4 de chávena de água
sementes de girassol, papoila, abóbora, etc, q.b.
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Misturar todos os ingredientes com uma batedeira eléctrica.
Adicionar sementes a gosto à massa.
Forrar uma forma rectangular com papel vegetal, verter a massa e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 25 minutos.
Notas:
* fica um pão relativamente pequeno, se quiserem um pão maior basta dobrar as quantidades, mantendo o mesmo tempo de cozedura
* podem usar linhaça amarela ou castanha (farinha) que o resultado final a nível de sabor é o mesmo, já fiz com as duas e sai sempre bem
* uma das vezes em que fiz a receita esqueci-me de adicionar a água à massa, mas o pão ficou praticamente igual, por isso se se esquecerem da água não faz mal
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
"BALA SANTA"
Gosto da escrita de Luís Miguel Rocha e é realmente uma pena que este jovem escritor já não esteja entre nós, pois tinha uma maneira muito própria e "sui generis" de nos contar as coisas.
Mas neste livro, sinceramente, pareceu-me que divagou demais... há um excesso de personagens que se tornam desnecessárias para o desenrolar das história, pois a certa altura são tantos nomes que aparecem que se torna difícil saber quem é quem e de que lado está.
De qualquer forma a história é interessante e põe em causa (uma vez mais) certos factos relacionados com a Igreja, que se apresentam de forma ligeiramente diferente daquela que sempre fomos habituados a conhecer.
Sinceramente espero que o livro seguinte seja mais fácil de ler e que não envolva tantas personagens.
De salientar uma frase que me ficou na memória e tenho a certeza que nunca mais irei esquecer:
"Nenhuma bala pode matar se não for essa a vontade do Senhor!"
Que acontecimentos estiveram por detrás da tentativa de
assassinato do Papa na praça do Vaticano em 1981?
Quem é, e o que sabia verdadeiramente Alia Agca, o turco que
disparou contra João Paulo II?
Que forças ocultas gerem os destinos da igreja católica e conseguem nomear e destronar Papas, ocultando impunemente as suas acções?
Uma jornalista internacional, um ex-militar português, um muçulmano que vê a Virgem Maria, um padre muito pouco ortodoxo que trabalha directamente sob as ordens do sumopontífice, vários agentes dos serviços secretos mais influentes do mundo e muitos outros personagens dos quatro cantos do globo, envolvem-se numa busca pela verdade e descobrem que ela nem sempre é útil. Pelo menos não o foi para João Paulo II.
Notas sobre o autor:
Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1976. Foi técnico de imagem, tradutor, editor e guionista, até se dedicar em exclusivo à escrita. Publicou seis títulos: Um País Encantado, O Último Papa, Bala Santa, A Virgem, A Mentira Sagrada e A Filha do Papa. As suas obras estão traduzidas em mais de 30 países. O Último Papa marcou presença no top do The New York Times e vendeu meio milhão de exemplares em todo o mundo. Luís Miguel Rocha morreu a 26 de março de 2015, em Viana do Castelo.
Mas neste livro, sinceramente, pareceu-me que divagou demais... há um excesso de personagens que se tornam desnecessárias para o desenrolar das história, pois a certa altura são tantos nomes que aparecem que se torna difícil saber quem é quem e de que lado está.
De qualquer forma a história é interessante e põe em causa (uma vez mais) certos factos relacionados com a Igreja, que se apresentam de forma ligeiramente diferente daquela que sempre fomos habituados a conhecer.
Sinceramente espero que o livro seguinte seja mais fácil de ler e que não envolva tantas personagens.
De salientar uma frase que me ficou na memória e tenho a certeza que nunca mais irei esquecer:
"Nenhuma bala pode matar se não for essa a vontade do Senhor!"
Que forças ocultas gerem os destinos da igreja católica e conseguem nomear e destronar Papas, ocultando impunemente as suas acções?
Uma jornalista internacional, um ex-militar português, um muçulmano que vê a Virgem Maria, um padre muito pouco ortodoxo que trabalha directamente sob as ordens do sumopontífice, vários agentes dos serviços secretos mais influentes do mundo e muitos outros personagens dos quatro cantos do globo, envolvem-se numa busca pela verdade e descobrem que ela nem sempre é útil. Pelo menos não o foi para João Paulo II.
Notas sobre o autor:
Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1976. Foi técnico de imagem, tradutor, editor e guionista, até se dedicar em exclusivo à escrita. Publicou seis títulos: Um País Encantado, O Último Papa, Bala Santa, A Virgem, A Mentira Sagrada e A Filha do Papa. As suas obras estão traduzidas em mais de 30 países. O Último Papa marcou presença no top do The New York Times e vendeu meio milhão de exemplares em todo o mundo. Luís Miguel Rocha morreu a 26 de março de 2015, em Viana do Castelo.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
FUNCHO GRATINADO
Cada vez gosto mais de comer de forma saudável, dando preferência a
legumes e vegetais. Como sou curiosa e gosto de experimentar alimentos
que nunca antes consumi, há pouco tempo encontrei no supermercado bolbos
de funcho e, por sorte, no folheto das promoções dessa semana, tinha
uma receita de funcho gratinado.
Nem foi preciso pensar mais no assunto... bastou comprar o funcho e trazer o folheto para casa, preparar tudo e ligar o forno... num instante tinha esta iguaria pronta a ser consumida. Por vezes as receitas mais simples são as mais saborosas... 2 funchos
1pitada de noz moscada ralada
1 dente de alho esmagado
200ml de natas líquidas
2 ovos
50gr de queijo parmesão ralado
Aqueça o forno a 200º. Corte o funcho em 8 partes e leve a cozer em água com sal durante 5 a 6 minutos. Depois de cozido escorra bem.
Coloque num tabuleiro fundo de ir ao forno e polvilhe com noz-moscada.
Numa tigela misture as natas, os ovos e o alho. Cubra o funcho com esta mistura e adicione o queijo ralado por cima.
Leve ao forno durante 20 minutos até dourar.
Retire do forno e sirva. É óptimo para acompanhar pratos de carne.
Nem foi preciso pensar mais no assunto... bastou comprar o funcho e trazer o folheto para casa, preparar tudo e ligar o forno... num instante tinha esta iguaria pronta a ser consumida. Por vezes as receitas mais simples são as mais saborosas... 2 funchos
1pitada de noz moscada ralada
1 dente de alho esmagado
200ml de natas líquidas
2 ovos
50gr de queijo parmesão ralado
Aqueça o forno a 200º. Corte o funcho em 8 partes e leve a cozer em água com sal durante 5 a 6 minutos. Depois de cozido escorra bem.
Coloque num tabuleiro fundo de ir ao forno e polvilhe com noz-moscada.
Numa tigela misture as natas, os ovos e o alho. Cubra o funcho com esta mistura e adicione o queijo ralado por cima.
Leve ao forno durante 20 minutos até dourar.
Retire do forno e sirva. É óptimo para acompanhar pratos de carne.
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
BACALHAU COM NATAS PALEO
Há cerca de 5 meses resolvi mudar algumas coisas na minha alimentação e começar a seguir a "filosofia Paleo". No início não parece fácil e há certas coisas neste conceito que nos fazem muita confusão, mas depois de começarmos a perceber como funciona, torna-se tão fácil de seguir e adaptar à nossa alimentação que já não conseguimos pensar em viver de outra forma.
Não sei se já me posso considerar 100% paleo, mas 99% sou de certeza. E para que vejam que ser paleo não custa nada e que podemos confeccionar e comer pratos saborosos (que os "não-paleos" comem e nem notam que é diferente do habitual) aqui fica a receita de um bacalhau com natas fácil de fazer e super apetitoso (receita do blog Arte da Gula)
Se quiserem saber mais sobre o conceito paleo e os benefícios que pode ter na vossa saúde, aconselho a começarem pela consulta do site Paleo XXI.
1 pacote de natas
2 postas de bacalhau
1 curgette
2 batatas doces
2 alhos franceses
3 cenouras
1 cebola
2 dentes de alho
queijo ralado q.b.
azeite, sal e pimenta q.b.
Cozer o bacalhau e desfiar depois de arrefecer.
Cozer a batata doce, deixar arrefecer e cortar em cubos.
Refogar a cebola com o alho e o azeite e de seguida juntar os legumes laminados, a cenoura ralada e os temperos.
Misturar num pirex que possa ir forno os legumes cozinhados, a batata doce e o bacalhau.
Cobrir com as natas, polvilhar com queijo ralado e levar ao forno até ficar dourado.
Acompanhar com salada mista.
Não sei se já me posso considerar 100% paleo, mas 99% sou de certeza. E para que vejam que ser paleo não custa nada e que podemos confeccionar e comer pratos saborosos (que os "não-paleos" comem e nem notam que é diferente do habitual) aqui fica a receita de um bacalhau com natas fácil de fazer e super apetitoso (receita do blog Arte da Gula)
Se quiserem saber mais sobre o conceito paleo e os benefícios que pode ter na vossa saúde, aconselho a começarem pela consulta do site Paleo XXI.
1 pacote de natas
2 postas de bacalhau
1 curgette
2 batatas doces
2 alhos franceses
3 cenouras
1 cebola
2 dentes de alho
queijo ralado q.b.
azeite, sal e pimenta q.b.
Cozer o bacalhau e desfiar depois de arrefecer.
Cozer a batata doce, deixar arrefecer e cortar em cubos.
Refogar a cebola com o alho e o azeite e de seguida juntar os legumes laminados, a cenoura ralada e os temperos.
Misturar num pirex que possa ir forno os legumes cozinhados, a batata doce e o bacalhau.
Cobrir com as natas, polvilhar com queijo ralado e levar ao forno até ficar dourado.
Acompanhar com salada mista.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
"COM AMOR E ESPERANÇA"
Este não é um livro de romance como os habituais que Danielle Steel costuma escrever, mas sim um relato real e contado na primeira pessoa sobre a altura em que a autora, juntamente com um grupo de amigos (grupo esse que foi crescendo ao longo dos tempos), se dedicaram a fazer uma acção de voluntariado a favor dos sem-abrigo que existem espalhados pelas ruas.
O retrato cruel do mundo real, sem floreados e sem ocultar a dura realidade que se vive nas ruas, a qual muitas das vezes preferimos ignorar e/ou esquecer.
Um livro interessante que nos faz pensar que com pequenos gestos e sem grande esforço podemos ajudar quem mais precisa.
A autora volta a abrir o coração para partilhar com os leitores a experiência vivida ao ajudar pessoas sem-abrigo, durante 11 anos, no âmbito do trabalho realizado pela Associação Yo! Anjo! Um livro sincero e inspirador, no qual a autora best-seller nos dá a conhecer as pessoas que encontrou e apoiou na cidade de São Francisco, de forma anónima.
Notas sobre a autora:
Danielle Steel nasceu em Nova Iorque em 1949. Passou parte da sua infância em França, e, regressada aos Estados Unidos, estudou Literatura Francesa e Italiana na Universidade de Nova Iorque. Tem sido aclamada como uma das autoras mais populares a nível mundial, traduzida em 28 línguas e publicada em 47 países, com mais de 590 milhões de livros vendidos.
Os seus bestsellers internacionais incluem Mistérios do Sul, Assuntos do Coração, Um Dia de Cada Vez, Grande Mulher, entre outros títulos.
O retrato cruel do mundo real, sem floreados e sem ocultar a dura realidade que se vive nas ruas, a qual muitas das vezes preferimos ignorar e/ou esquecer.
Um livro interessante que nos faz pensar que com pequenos gestos e sem grande esforço podemos ajudar quem mais precisa.
A autora volta a abrir o coração para partilhar com os leitores a experiência vivida ao ajudar pessoas sem-abrigo, durante 11 anos, no âmbito do trabalho realizado pela Associação Yo! Anjo! Um livro sincero e inspirador, no qual a autora best-seller nos dá a conhecer as pessoas que encontrou e apoiou na cidade de São Francisco, de forma anónima.
Notas sobre a autora:
Danielle Steel nasceu em Nova Iorque em 1949. Passou parte da sua infância em França, e, regressada aos Estados Unidos, estudou Literatura Francesa e Italiana na Universidade de Nova Iorque. Tem sido aclamada como uma das autoras mais populares a nível mundial, traduzida em 28 línguas e publicada em 47 países, com mais de 590 milhões de livros vendidos.
Os seus bestsellers internacionais incluem Mistérios do Sul, Assuntos do Coração, Um Dia de Cada Vez, Grande Mulher, entre outros títulos.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
CARIL DE FRANGO
Cores e sabores de cozinhas de países diferentes, aromas que se espalham pela cozinha enquanto a refeição é confeccionada, é algo que nos pode fazer viajar sem sair de casa... é experiência que gosto de ter e de compartilhar com a restante equipa cá de casa.
Caril de frango é um prato fácil de confeccionar e se contarmos com a ajuda da Bimby podemos fazer esta iguaria rapidamente e sem trabalho nenhum.
Tomem nota da receita!
2,5 colheres de sopa de caril
1 colher de sopa de vinagre
100gr de polpa de tomate
1 pitada de açafrão
1 pitada de gengibre em pó
50gr de azeite
300gr de cebola
3 dentes de alho
800gr de frango cortado em pedaços pequenos
sal q.b.
3 paus de canela
250gr de leite de coco
100gr de amêndoas laminadas e torradas
Coloque num recipiente o pó de caril e o vinagre e desfaça até fica com a consistência semelhante a uma papa. Reserve.
Coloque no copo a polpa de tomate, o açafrão, o gengibre, a papa de caril e programe 1 minuto, velocidade 4. Retire e reserve.
Coloque no copo o azeite, a cebola, o alho e triture 10 segundos, velocidade 7, para que fique tudo bem homogéneo.
Adicione o frango, o sal e programe 7 minutos, 100º, velocidade colher inversa.
Adicione os paus de canela, o caril reservado, o leite de côco e programe 13 minutos, 90º, velocidade colher inversa.
Polvilhe com amêndoa picada e sirva com acompanhamento a gosto (normalmente o caril é acompanhado com arroz branco, mas eu preferi acompanhar com esparregado).
Caril de frango é um prato fácil de confeccionar e se contarmos com a ajuda da Bimby podemos fazer esta iguaria rapidamente e sem trabalho nenhum.
Tomem nota da receita!
2,5 colheres de sopa de caril
1 colher de sopa de vinagre
100gr de polpa de tomate
1 pitada de açafrão
1 pitada de gengibre em pó
50gr de azeite
300gr de cebola
3 dentes de alho
800gr de frango cortado em pedaços pequenos
sal q.b.
3 paus de canela
250gr de leite de coco
100gr de amêndoas laminadas e torradas
Coloque num recipiente o pó de caril e o vinagre e desfaça até fica com a consistência semelhante a uma papa. Reserve.
Coloque no copo a polpa de tomate, o açafrão, o gengibre, a papa de caril e programe 1 minuto, velocidade 4. Retire e reserve.
Coloque no copo o azeite, a cebola, o alho e triture 10 segundos, velocidade 7, para que fique tudo bem homogéneo.
Adicione o frango, o sal e programe 7 minutos, 100º, velocidade colher inversa.
Adicione os paus de canela, o caril reservado, o leite de côco e programe 13 minutos, 90º, velocidade colher inversa.
Polvilhe com amêndoa picada e sirva com acompanhamento a gosto (normalmente o caril é acompanhado com arroz branco, mas eu preferi acompanhar com esparregado).
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
"NUMA FLORESTA MUITO ESCURA"
Uma leitura de fazer perder o fôlego, que apetece ler em alto ritmo. Este é daqueles livros que davam uma excelente adaptação para um filme de suspense/terror, pois houve passagens em que senti grande vontade de roer as unhas.
O enredo está muito bem construído e o facto de a protagonista não se conseguir lembrar dos acontecimentos que a levaram a uma cama de hospital é arrepiante.
Aos poucos Nora começa a ter alguns "flashes" de memória e vão recordando pequenos pormenores daquele fim de semana fatídico... à medida que estas recordações surgem é impossível parar de ler.
Uma boa obra para quem gosta do estilo suspense/thriller.
Uma mulher solitária recebe um convite inesperado para a despedida de solteira de uma amiga que não via há muito tempo. Relutantemente, ela aceita participar na reunião de amigas, algures numa casa isolada na floresta.Quarenta e oito horas depois, Nora acorda numa cama do hospital. Está ferida mas não se recorda exatamente do que se passou. Sabe, no entanto, que alguém morreu. O que fiz eu?, pergunta-se ela, consciente de que algo muito grave aconteceu naquela casa na floresta escura, muito escura…
Notas sobre a autora:
Ruth Ware cresceu em Lewes, em East Sussex. Depois de se formar pela Universidade de Manchester mudou-se para Paris, antes de se estabelecer no norte de Londres. Casada, com dois filhos pequenos, trabalhou como empregada de mesa, livreira, como professora de Inglês de língua estrangeira e assessora de imprensa. O seu thriller de estreia, Numa Floresta Muito Escura, foi um bestseller do Sunday Times e do New York Times Top Vinte.
O enredo está muito bem construído e o facto de a protagonista não se conseguir lembrar dos acontecimentos que a levaram a uma cama de hospital é arrepiante.
Aos poucos Nora começa a ter alguns "flashes" de memória e vão recordando pequenos pormenores daquele fim de semana fatídico... à medida que estas recordações surgem é impossível parar de ler.
Uma boa obra para quem gosta do estilo suspense/thriller.
Uma mulher solitária recebe um convite inesperado para a despedida de solteira de uma amiga que não via há muito tempo. Relutantemente, ela aceita participar na reunião de amigas, algures numa casa isolada na floresta.Quarenta e oito horas depois, Nora acorda numa cama do hospital. Está ferida mas não se recorda exatamente do que se passou. Sabe, no entanto, que alguém morreu. O que fiz eu?, pergunta-se ela, consciente de que algo muito grave aconteceu naquela casa na floresta escura, muito escura…
Notas sobre a autora:
Ruth Ware cresceu em Lewes, em East Sussex. Depois de se formar pela Universidade de Manchester mudou-se para Paris, antes de se estabelecer no norte de Londres. Casada, com dois filhos pequenos, trabalhou como empregada de mesa, livreira, como professora de Inglês de língua estrangeira e assessora de imprensa. O seu thriller de estreia, Numa Floresta Muito Escura, foi um bestseller do Sunday Times e do New York Times Top Vinte.
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