Sugestões para oferecer ou para ler...


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

BOLO DE CHOCOLATE NEGRA MALUCA

Está um frio de rachar, verdade? Então podemos usar o frio como desculpa para fazer um bolo... e nada melhor para uma tarde fria que uma reconfortante fatia de bolo de chocolate e uma chávena de chá fumegante. 
Com a ajuda da Mycook e com esta receita que encontrei no blog Bago de Romã, preparei este bolo fantabulástico!!!

4 ovos
1 chávena de açucaar
2 chávenas mal cheias de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
1 chávena de óleo
1 pacote de 125gr de chocolate em pó
1 chávena de água a ferver (no final)
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml

Colocar a borboleta no copo e bater os ovos 6 minutos, 40º, velocidade 5. Bater mais 5 minutos, velocidade 5, sem temperatura.
Juntar o óleo e marcar 10 segundos, velocidade 5.
Adicionar o chocolate em pó, 15 segundos, velocidade 5.
Juntar a farinha e o fermento e marcar 20 segundos, velocidade 5.
No final deitar a água a ferver de envolver 15 segundos, velocidade 4.
Untar uma forma e polvilhar com farinha. Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 30 minutos (fazer o teste do palito).
Deixar arrefecer e desenformar. Digam lá se uma fatia destas não nos faz esquecer o frio que está na rua?

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

"O TRIUNFO DOS PORCOS"

Eu bem sei que ainda ontem publiquei um livro... e que hoje já estou a publicar outro... mas eu não tenho culpa de ser assim, devoro livros mais rapidamente do que muita gente devora um pacote de bolachas! LOL!
Há mais de dois anos que a minha filha tinha lido este livro por causa de um trabalho da escola, e desde essa altura que ela me diz para eu o ler... só agora lhe consegui chegar, mas gostei bastante.
Embora o livro fale basicamente de animais, é tão fácil (e a intençao é mesmo essa) retratar nas suas atitudes e acções, as atitudes e modos de vida dos seres humanos.
A sede de poder, a ambição que nos faz passar por cima de tudo e de todos, a lei do "quero, posso e mando", o não olhar a meio para atingir os fins...
Um bom livro que deve ser lido em qualquer idade! Uma obra com tantos anos, mas no entanto completamente actual!
Publicado pela primeira vez em 1945, O Triunfo dos Porcos transformou-se na clássica fábula política deste século. Acrescentado-lhe a sua marca pessoal de mordacidade e perspicácia, George Orwell relata a história de uma revolução entre os animais de uma quinta e o modo como o idealismo foi traído pelo poder, pela corrupção e pela mentira.
Notas sobre o autor:
George Orwell, pseudónimo de Eric Arthur Blair, nasceu em Bengala mas foi educado em Inglaterra, onde, além do jornalismo, se dedicou à escrita. É autor, entre outros, do famoso livro 1984.
Morreu de tuberculose em 1950.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"A AMEAÇA"

Já muito tinha ouvido falar deste autor - Ken Follett - mas ainda não tinha tido oportunidade de ler nada escrito por ele. Este foi o primeiro livro e já me cativou (se não estou em erro, acho que tenho mais um livro do autor na estante por ler): uma escrita fantástica, nada maçadora.. a acção desenrola-se a um ritmo certo, as personagens são do melhor que há: os "maus" chegam a ser tão maus que até nos arrepiamos com a sua crueldade e frieza.
O tema dos vírus eventualmente mortais e a investigação dos fármacos para os combater está bem explorado, sem se tornar maçador.
Cá está mais um livro que deveria dar um filme excelente!
Unanimemente considerado um dos mestres actuais do policial, Ken Follett tem a capacidade única de, a cada novo romance, que o mesmo é dizer a cada novo bestseller, reinventar o próprio thriller injectando-lhe novas e sempre mais elevadas doses de originalidade, de suspense e de uma inquebrantável impetuosidade literária.
Em A Ameaça somos fustigados pelos ventos gélidos do Norte da Escócia em plena véspera de Natal, e pelos inquietantes golpes narrativos de um enredo tempestuoso e surpreendente.
Um poderoso agente antiviral desaparece misteriosamente das instalações da Oxenford Medical, uma empresa farmacêutica que está a desenvolver um antivírus para uma das mais perigosas variedades do Ébola. Quem o poderá ter roubado? E com que obscuras intenções? Toni Gallo, responsável pela segurança da empresa, está profundamente consciente do valor incalculável daquela fórmula secreta... e da terrível ameaça que o seu desaparecimento pode significar. Tem então início uma vertiginosa corrida contra o tempo, mas o que Toni, Stanley Oxenford, o director da empresa, e a própria polícia vão encontrar pela frente é um pesadelo capaz de ultrapassar os seus próprios receios... Traições, violência, heroísmo e paixão num thriller absolutamente brilhante.

Notas sobre o autor:
Ken Follett é um autor britânico de grande sucesso, que vê os seus livros darem regularmente origem a filmes ou a séries televisivas. Muitos dos seus romances foram bestsellers do New York Times, como é o caso de A Ameaça.
Para mais informações sobre o autor consulte o site www.ken-follett.com

POLVO ASSADO NO FORNO COM CHOURIÇO

Polvo é presença constante cá em casa, pois é refeição sempre apreciada, embora por vezes nos falte a imaginação e o tempo para o preparar de uma forma mais elaborada.
Mas aproveitando um dia de folga, o marido pesquisou na net uma receita diferente para cozinhar o "bicharoco" e encontrou esta receita no site Sabor Intenso.
É uma de muitas maneiras de cozinhar polvo... agora, com este tempo tão frio, sabe bem ter o forno ligado.
1 polvo com aproximadamente 1,700 Kgs
1kg de batatas para assar
2 cebolas cortadas em meias luas
2 dentes de alho picados
2 folhas de louro
200ml de azeite
100gr de chouriço sem pele cortado em cubos
1 raminho de salsa atado com um fio
1/2 pimento vermelho cortado em tiras
3 tomates maduros, sem pele nem sementes, cortados em cubos
250ml de vinho branco
sal e pimenta q.b.

Na panela de pressão leve os polvos a cozerem até ficarem macios.
Num tabuleiro de ir ao forno coloque as folhas de louro, a cebola, as tiras de pimento, as batatas, e tempere com sal e pimenta. Por fim regue com 5 colheres de sopa de azeite e metade do vinho branco. Leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 20 minutos.
Numa frigideira leve ao lume metade do restante azeite, os alhos, os cubos de chouriço, o tomate e o ramo de salsa, deixando refogar ligeiramente durante 3 minutos.
Passados os 20 minutos retire o tabuleiro do forno e com a ajuda de uma espátula afaste as batatas para as bordas.
No centro do tabuleiro coloque o ramo de salsa e o polvo. Espalhe por cima o refogado de tomate e um pouco da água de cozer o polvo, bem como o restante vinho. Por fim regue com o restante azeite.
Leve novamente ao forno, mantendo a mesma temperatura e deixe assar entre 30 a 40 minutos, até as batatas ficarem cozinhadas e com o molho apuradinho.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

DOCE DE TOMATE E PORTO

Esta receita já andava guardada há algum tempo no fundo do baú. Foi confeccionada no final do Verão, quando os tomateiros da minha horta andavam a "procriar" a grande velocidade.
A receita foi retirada do blog Sabores de Canela e com a ajuda da Mycook fazer doces é um "doce", pois não temos que estar de volta do fogão, preocupadas se o doce vai pegar ao fundo do tacho ou se já está no ponto certo.
600gr de tomate sem pele
470gr de açucar
1 cravinho
1/4 de pau de canela
2 tiras de casca de limão (retiradas com o pelador de legumes)
20ml de vinho do Porto

Descasque o tomate e coloque-o no copo da máquina juntamente com o açucar.
Triture na velocidade 6 durante 10 segundos. Adicione os ingredientes restantes e programe 20 minutos, 100º, velocidade 2.
No final do tempo, seleccione 20 minutos, 120º, velocidade 2, e substitua o copinho da tampa pelo cesto virado ao contrário.
Caso a consistência seja muito fluída (varia consoante o tipo de tomate), marque mais 5 minutos, 120º, velocidade 2.
Retire e remova as especiarias e a casca do limão.
Guarde em frascos hermeticamente fechados.
Agora digam lá que este doce não é uma maravilha?

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"O DIÁRIO DA MINHA MELHOR AMIGA"

Não se pode dizer que este tenha sido um dos melhores livros que tenha lido, visto que gosto de outro tipo de literatura, mas este é acima de tudo um livro ternurento.
Neste momento tenho 4 cães e durante toda a minha vida sempre tive cães, pelo que dei por mim muitas vezes a ler este livro e a sorrir, ao rever-me em muitas das diabruras/acidentes/travessuras descritos no livro, protagonizados pela cadelinha Scout, pois também eu já passei por algumas dessas situações.
Acima de tudo este livro dá-nos conselhos muito práticos e úteis de como lidar com a raça canina.
"A verdade é que acolher um cão novo nos faz sentir saudades daquele que tínhamos antes. O meu coração ainda sofria pela perda do Buddy, que morrera há pouco, com 16 anos. Todos nos incentivavam a arranjar um novo cão mas eu pensava não estar ainda preparada. Mas foi então que a cadelinha Scout se juntou à nossa família. E foi ao vê-la brincar na neve que soube que tinha passado o meu teste: o meu coração estava de novo completamente rendido."

Jill Abramson, directora editorial do jornal The New York Times, viu a sua vida mudar drasticamente com a morte do seu cão, Buddy, seguida de um dramático acidente e uma depressão. Mas o marido, os filhos e os amigos sabiam algo que ela teimava em negar: o seu amor pelos animais seria a forma mais rápida e feliz de ultrapassar aquela fase negra da sua vida. E não podiam estar mais certos.
Neste terno e comovente relato, Jill partilha os momentos mais intensos e reveladores dessa relação que lhe permitiu voltar a ter fé no futuro e alegria de viver.
Notas sobre a autora:
Jill Abramson é directora editorial do The New York Times e escritora galardoada. Indefectível adoradora de animais, é desde sempre fascinada pela complexa relação que une pessoas e animais. Vive com o marido e com a cadelinha Scout em Nova Iorque e no Connecticut.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

CREME DE CENOURA

Tenho uma menina cá em casa que a partir de hoje vai usar aparelho de correcção dentária... será colocado esta tarde, sendo que já fui avisada que nos primeiros dias irá ter alguma dificuldade em comer.
Assim sendo, e como sopas cremosas são sempre bem vindas, preparei este creme de cenoura, receita simples que vem no livro de receitas da Mycook.
700gr de cenoura
100gr de alho francês
700gr de água
50gr de azeite
sal

Aqueça o azeite 1 minuto, 100º, velocidade 1.
Refogue o alho francês 4 minutos, 100º, velocidade 1.
Adicione a cenoura e corte 1 minuto, velocidade 5. Deite a água e o sal.
Coloque o cesto invertido sobre a tampa e programe 30 minutos, 110º, velocidade 4.
Deixe arrefecer uns minutos. coloque o copo sobre a tampa e prima Turbo até obter a textura desejada.
Bom apetite

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

"PÂNICO"

Muito bom, mesmo muito bom este livro! Para quem gosta de ler um bom policial, carregado de acção e suspense, este é o livro indicado pois, tal como uma amiga minha já me tinha dito, o autor escreve a "1000 à hora"!
A acção desenrola-se a um ritmo alucinante, o livro não tem momentos mortos nem parados, são 468 páginas que se lêem num ápice.
Nunca tinha lido nada deste autor, mas ainda bem que já tenho o resto das suas obras na estante à espera de serem lidas.
A vida não poderia estar a correr melhor a Evan Casher: com apenas 24 anos, é já um realizador de documentários famoso e é feliz com a namorada, Carrie.
Após um telefonema urgente da mãe, faz uma viagem inesperada a Houston. Aí encontra a mãe brutalmente assassinada e escapa por pouco a uma tentativa de homicídio. Raptado do local do crime por um mercenário enigmático movido por razões desconhecidas, Evan vê-se confrontado com a dura realidade: toda a sua vida não passa de uma mentira meticulosamente construída.
Notas sobre o autor:
Jeff Abbott foi nomeado para três Edgar Awards e também para dois Anthony Awards. Escreveu sete romances, incluindo Cut and Run, Black Jack Point e A Kiss Gone Bad.
É casado e vive com a família em Austin, no Texas.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

"O DEUS DAS MOSCAS"

Muito ouvi falar deste livro, havia quem dissesse que era uma das melhores obras escritas até este momento, blá, blá, blá... tanto falaram, tanto falaram, que me aguçaram a curiosidade e eu tive mesmo que ler.
A minha opinião: não gostei muito, não é o meu tipo de livro, não me conseguiu agarrar completamente, tenha sido teimosa e o tenha lido até ao fim.
Veio-me uma frase à cabeça sobre esta história: "Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão!". É o resumo que se pode fazer do que se passa nesta história: um grupo de miúdos perdidos numa ilha, em que todos querem ser chefes, em que todos querem governar, em que a sede de poder os leva a fortes disputas entre si... e além de tudo isto, o medo! O medo do desconhecido, sentimento puramente humano, mas que os faz discutir e desconfiar uns dos outros.
Na sequência de um desastre aéreo ocorrido durante um conflito planetário, um grupo de meninos e rapazes encontra-se numa ilha deserta sem qualquer adulto. Pareceria a situação ideal para experimentar uma organização social fundada na liberdade natural, mas a pouco e pouco o grupo é invadido pelos medos e pelas inseguranças dos seus vários elementos, que afrouxam o controlo racional e deixam vir à tona um instinto agressivo e selvagem: um instinto capaz de destruir qualquer forma de colaboração ou solidariedade e que conduz a um desfecho trágico que, a partir de um certo momento, parece ser verdadeiramente inevitável.
Romance de tese sobre a naturalidade do mal, O Deus das Moscas é todavia uma perfeita máquina narrativa, na qual as dinâmicas incansáveis do entrecho se fundem com uma subtil e aturada análise da psicologia infantil e com uma profunda mas desolada reflexão sobre os fundamentos antropológicos da violência e ânsia de poder.
Notas sobre o autor.
William Golding nasceu em St. Columb Minor, na Cornualha, em 1911, e morreu em FAlmouth, igualmente na Cornualha, em 1993. Professor primário de tendências steinerianas, levou uma vida desregrada até ao eclodir da Segunda Guerra Mundial, na qual combateu como oficial da Marina Britânica. Após a licença, retomou o ensino e a escrita, até que o grande sucesso obtido com O Deus das Moscas lhe permitiu abandonar o ensino e retirar-se, em 1962, para o campo, na sua amada Cornualha. Em 1983, recebe o Prémio Nobel da Literatura. Após O Deus das Moscas (1954), Golding escreveu numerosos romances, entre os quais Pincher Martin (1956), Free Fall (1959), The Pyramid (1967), Darkness Visible (1979) e a trilogia constituída por Rites of Passage (1980), Close Quarters (1987) e Fire down below (1989). De destacar ainda o drama teatral The Brass Butterfly (1958).

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

SOUFFLÉ DE QUEIJO

Passada a folia do Carnaval é altura de voltar à "normalidade" e deixar a poeira assentar... depois das fantasias carnavalescas lavadas e arrumadas as perucas e pinturas faciais, vamos preparar um delicioso e leve soufflé, cuja receita retirei do livro base das receitas da Bimby e que se pode perfeitamente adaptar à confecção na Mycook.
Num instante temos uma refeição prática, simples e deliciosa...
200gr de queijo Gruyère
500gr de leite
50gr de farinha
50gr de manteiga
sal, pimenta e noz moscada q.b.
4 ovos

Coloque no copo o queijo e rale 10 segundos na velocidade 10. Reserve.
Deite no copo o leite, a farinha, a manteiga, os temperos e programes 6 minutos, 90º, velocidade 5.
Adicione as gemas e o queijo reservado e envolva 8 segundos, velocidade 6. Reserve.
Pré-aqueça o forno a 180º.
Com o copo bem limpo, coloque a "borboleta", as claras, uma pitada de sal e programe 4 minutos, velocidade 4. Envolva as claras com o preparado reservado.
Unte com margarina uma forma de soufflé e polvilhe com farinha. Deite o preparado na forma e leve ao forno cerca de 20 minutos. Sirva de imediato acompanhado de uma boa salada.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

"VERÃO QUENTE"

É um prazer e um orgulho constatar que temos tão bons escritores no nosso país. Nunca tinha lido nada de Domingos Amaral, mas já fiquei fã... há quem diga que, de todos os livros que publicou, este é o mais "fraquinho". Bem... se assim é, então eu quero mesmo ler os outros livros do autor, porque gostei bastante deste.
A escrita é fácil de ler, com muitas nuances de humor, embora fale de uma época complicada em termos políticos - o período após o 25 de Abril, em que reinava a confusão em Portugal.
A época política e os acontecimentos da altura estão descritos de uma forma clara e sucinta, revelando um bom trabalho de investigação e história familiar, ou não fosse o autor filho do afamado político Freitas do Amaral.
Gostei mesmo muito desta obra. Aconselho a todos que a leiam.
Em 1975, no auge do Verão Quente, com Portugal à beira de uma guerra civil, Julieta é encontrada inanimada e cega, depois de cair pela escada, na sua casa de família na Arrábida. E, num dos quartos do primeiro andar, são descobertos, já mortos, o seu marido, Miguel, e a sua irmã, Madalena. Seminus e ambos atingidos com duas balas junto ao coração, as suas mortes levam o tribunal a condenar Julieta pelo duplo homicídio.
Vinte e oito anos depois, em 2003, a cegueira traumática de Julieta desaparece e ela volta a ver. Começa também a recordar-se de muitos pormenores daquela tarde trágica em que aconteceu o crime, e em conjunto com Redonda, a sua bonita filha, e o narrador da história, vão tentar reconstituir e desvendar o terrível segredo da Arrábida, que destruiu aquela família para sempre.
Quem matou Miguel e Madalena e porquê? Será que eles eram mesmo amantes, como a polícia suspeitou? Será que Julieta descobriu a traição infiel do marido e da irmã? Ou será Álvaro, ex-marido de Madalena e um dos "capitães de Abril", o mandante daquele crime?

Notas sobre o autor:
Domingos Freitas do Amaral, nasceu a 12 de Outubro de 1967, em Lisboa. Depois de se ter formado em Economia, pela Universidade Católica Portuguesa, e de ter feito um mestrado em Relações Internacionais, na Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, decidiu seguir a sua carreira como jornalista. Trabalhou no jornal O Independente durante 11 anos, foi director das revistas Maxmen e GQ, é cronista no Record, além de ter colaborado com outras publicações, como o Diário de Notícias, Diário Económico, Grande Reportagem, City, Grazia, Invista e Fortuna, bem como com a Rádio Comercial e a SIC. Já tem seis romances publicados: Amor à Primeira Vista, O Fanático do Sushi, Os Cavaleiros de São João Baptista, Enquanto Salazar Dormia (já editado no Brasil e na Polónia), Já Ninguém Morre de Amor e Quando Lisboa Tremeu (também já editado no Brasil).

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

CAPPUCCINO CASEIRO

Gosto muito, mas mesmo muito de café e, como tal, tudo o que seja derivado (bebível ou comestível). 
Já tinha feito uma receita deste género, há muito tempo atrás, que publiquei com o título "Café Cremoso", feita com o uso da batedeira eléctrica.
Agora descobri no blog Manas & Compahia esta versão feita no robot de cozinha. Agarrei na Mycook e, diga-se de passagem, é muito mais rápida de confeccionar e o resultado é igualmente delicioso.
 50gr de café em pó solúvel
150gr de água fervente (1,5 chávena de chá)
300gr de açucar (3 chávenas de chá)

Colocar todos os ingredientes no copo da Mycook e bater na velocidade 10, para que se misturem bem, durante 1 minuto.
Em seguida programar 5 minutos, velocidade 6, para que fique um género de chantily cremoso. Colocar em caixas e congelar.
Preparação com a batedeira eléctrica: bater todos os ingredientes na velocidade máxima, cerca de 10 a 15 minutos, até ficar com a consistência de chantily.
Para preparar o cappuccino basta colocar num copo ou numa chávena 3 colheres do preparado e juntar leite quente, polvilhando a gosto com canela ou chocolate em pó.
Olhem só para este aspecto super cremoso!!!
Nota: a mistura, mesmo guardada no congelador, nunca chega a congelar completamente, sendo bastante fácil de retirar as colheres necessárias à preparação da bebida.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

REVUELTO DE ESPARGOS VERDES

Há algum tempo atrás tinha comentado, a título de curiosidade, que nunca tinha comido espargos verdes e que por aqui é coisa que nunca se vê à venda.
Na semana passada o meu marido teve que deslocar-se ao Alentejo e, deparando-se com os ditos espargos verdes à venda, resolveu comprar um molho e trazer para casa.
Nunca tinha cozinhado tal coisa, mas cuscando na net o que fazer com estes espécimes, resolvi-me por confeccioná-los bem à moda alentejana - com ovos mexidos. Aqui fica o resultado, que dá um belo prato para quem segue um regime vegetariano.
1 molho de espargos verdes
6 ovos
1 dente de alho
Azeite, sal e pimenta q.b.

Lave bem os espargos, corte-lhes um pouco da parte inferior do caule e mergulhe-os em água a ferver, temperada com um pouco de sal, deixando-os ferver por alguns minutos, mas de maneira a que não fiquem demasiado moles. Escorra-os, deixe arrefecer e parta-os em pedaços pequenos e regulares.
Bata os ovos, temperando com uma pitada de sal e pimenta.
Numa frigideira colocar um pouco de azeite e juntar o alho finamente picado, deixando refogar um pouco, mas sem tostar. Juntar os espargos, mexer e deitar os ovos, mexendo sempre com uma colher de pau, até que os ovos fiquem sequinhos e cozinhados.
Não sei se o acompanhamento foi o correcto, mas nós acompanhamos com uma bela fatia de pão (alentejano, claro!), tomate às rodelas e umas farripas de queijo ralado.
Gostamos da experiência dos espargos verdes e queremos repetir...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

ESPUMA DE FRAMBOESAS

Imaginem que de repente vos aparecem visitas em casa, não têm nada programado para a sobremesa, e as visitas são daquelas que gostam mesmo de sobremesas.
Calma! Se tiverem no congelador uma embalagem de framboesas ou outros frutos vermelhost congelados, e se tiverem à mão um robot de cozinha como a Mycook, em poucos minutos temos uma sobremesa óptima para colocar na mesa. Inspirei-me numa receita do Mundo de Receitas Bimby e olhem só que belo resultado tive....
300gr de framboesas congeladas
100gr de açucar
2 claras de ovo
2 colheres de chá de sumo de limão

Com o copo da Mycook bem seco, colocar o açucar e pulverizar 10 segundos, velocidade 10.
Juntar as framboesas e o sumo de limão. Triturar uns segundos na velocidade 6-8, baixando depois os restos das paredes do copo com a espátula.
Colocar a borboleta na lâmina e incorporar as 2 claras, programar 2 minutos, velocidade 4.
Retirar, colocar em taças, decorar a gosto, et voilá... está pronto a servir.
Sugestão: se por acaso não gosta da consistência de mousse, coloque a mistura no congelador e, após congelado, sirva, usando uma colher própria para gelados... terá um delicioso gelado de framboesas. Aqui em casa fizemos as duas versões (embora só haja fotos da mousse) e são ambas deliciosas.