Bacalhau... esse fiel companheiro que tem sempre lugar de destaque na minha casa e que tem 1001 maneiras de ser cozinhado.
Desta vez foi escolhida a versão "à Gomes de Sá", que recebeu estes nome graças ao criador da receita, o Sr. José Luiz Gomes de Sá Júnior (falecido em 1926), que era cozinheiro no Restaurante Lisbonense, local em que criou a sua receita.
Com certeza que deve haver mais do que uma maneira de confeccionar este bacalhau, ou melhor, o princípio é sempre o mesmo e cada pessoa dá-lhe o seu toque pessoal, certo?
O meu bacalhau à Gomes de Sá é sempre feito desta forma:
Cozer bacalhau q.b. em água com uma pitada de sal.
À parte cozer batatas em cubos e 2 ou 3 ovos, em água também temperada de sal.
Escorrer tudo e desfiar o bacalhau. Colocar num pirex o bacalhau e as batatas e misturar tudo.
Fazer uma cebolada com cebola cortada em rodelas e bastante azeite, temperando com uma pitada de pimenta.
Deitar no tabuleiro onde estão o bacalhau e as batatas, envolvendo bem de modo a que a cebola e o azeite se misturem bem nos restantes ingredientes.
Decorar com os ovos cozidos em rodelas e algumas azeitonas e levar ao forno a gratinar até os ovos ganharem côr.
Prato típico da nossa cozinha e uma verdadeira delícia. Não concordam comigo?
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
TIRAS DE NOVILHO COM AMÊIJOAS
Pois é... o que é bom acaba depressa... e as férias chegaram ao fim, estou de volta ao activo!
O que significa que a cozinha da Risonha voltou a abrir as suas portas (confesso que já tinha saudades de estar aqui, mas tinha prometido a mim mesma que estas férias seriam passadas o mais longe possível dos tachos, panelas, blogs e internet).
Quero desde já agradecer todos os mails que recebi de pessoas preocupadas com a minha ausência neste cantinho, eu estou bem, graças a Deus... foi mesmo só uma paragem para recarregar baterias.
Por isso meus amigos acabou-se o vosso sossego: a Risonha voltou em força... LOL!
Deixando de conversa barata e passando ao que interessa: o que fazer quando se compra uma embalagem de tiras de novilho e não nos apetece fazer strogonoff? E que tal se arranjássemos umas amêijoas e se tentasse preparar outra coisa?
Vamos lá a ver o que isto vai dar...
Numa frigideira coloquei dentes de alho picados e cebola em meias luas, azeite, um pouco de margarina, sal e pimenta a gosto e levei ao lume até a cebola alourar.
Deitei as tiras de novilho, 1 colher de sopa de polpa de tomate e um copo de vinho branco e deixei fritar a carne, mexendo de vez em quando. A meio da fritura juntei tiras de bacon (atenção com o sal, pois o bacon também é salgado).
Quando a carne já estava frita deitei as amêijoas, tapei e deixei as amêijoas abrirem.
Rectifiquei os temperos e servi com batatas salteadas, que fiz da seguinte forma:
Cortei as batatas em cubos e levei-as a cozer em água e sal, sem as deixar cozer demasiado.
Depois salteei-as numa frigideira com azeite, alho e oregãos.
Nota: a carne e as amêijoas deveriam ter sido polvilhadas no final com salsa ou coentros picados, mas como tenho uma menina em casa que, cada vez que vê "ervas verdes" na comida entra em estado de choque, teve que ser assim mesmo..
O que significa que a cozinha da Risonha voltou a abrir as suas portas (confesso que já tinha saudades de estar aqui, mas tinha prometido a mim mesma que estas férias seriam passadas o mais longe possível dos tachos, panelas, blogs e internet).
Quero desde já agradecer todos os mails que recebi de pessoas preocupadas com a minha ausência neste cantinho, eu estou bem, graças a Deus... foi mesmo só uma paragem para recarregar baterias.
Por isso meus amigos acabou-se o vosso sossego: a Risonha voltou em força... LOL!
Deixando de conversa barata e passando ao que interessa: o que fazer quando se compra uma embalagem de tiras de novilho e não nos apetece fazer strogonoff? E que tal se arranjássemos umas amêijoas e se tentasse preparar outra coisa?
Vamos lá a ver o que isto vai dar...
Numa frigideira coloquei dentes de alho picados e cebola em meias luas, azeite, um pouco de margarina, sal e pimenta a gosto e levei ao lume até a cebola alourar.
Deitei as tiras de novilho, 1 colher de sopa de polpa de tomate e um copo de vinho branco e deixei fritar a carne, mexendo de vez em quando. A meio da fritura juntei tiras de bacon (atenção com o sal, pois o bacon também é salgado).
Quando a carne já estava frita deitei as amêijoas, tapei e deixei as amêijoas abrirem.
Rectifiquei os temperos e servi com batatas salteadas, que fiz da seguinte forma:
Cortei as batatas em cubos e levei-as a cozer em água e sal, sem as deixar cozer demasiado.
Depois salteei-as numa frigideira com azeite, alho e oregãos.
Nota: a carne e as amêijoas deveriam ter sido polvilhadas no final com salsa ou coentros picados, mas como tenho uma menina em casa que, cada vez que vê "ervas verdes" na comida entra em estado de choque, teve que ser assim mesmo..
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
BOLO DE AMÊNDOA SEM FARINHA
Quando vi esta receita no blog da Filipa o comentário que lá deixei foi que tinha acabado de encontrar a receita para o meu bolo de aniversário.
Pois bem... esse dia chegou... a partir de hoje estou mais velha, hoje celebro mais um aniversário e tratei de fazer o bolo... ou melhor, dois bolos.
É que esta receita rende muito e deu para duas formas, por isso foi feito um bolo para ser comido cá em casa à hora do almoço e o outro será para levar para o meu local de trabalho na hora do lanche, pois tenho umas colegas que são umas queridas e merecem que partilhe um bolo com elas.
Fiz uma decoração muito simples... este ano não quis dar muita importância ao meu aniversário, pois só o facto de estar a ficar mais velha deixa-me deprimida... LOL!
9 ovos
450gr de açucar
200gr de amêndoa
5 colheres de sopa de pão ralado
1 colher de chá de fermento
Bater as claras em castelo com 50gr de açucar. Juntar as gemas, uma a uma, e bater bem.
Numa taça misturar o resto do açucar com o pão ralado, a amêndoa picada e o fermento.
Envolver tudo com uma colher de pau, sem bater.
Untar uma forma e polvilhar com farinha, deitar a massa e levar ao forno, a 180º, durante 25 minutos (não convém cozer muito para não ficar seco). Desenformar depois de frio.
Após desenformar abri o bolo ao meio e recheei com compota de framboesa.
Derreti uma tabelete de chocolate de culinária juntamente com um pacote de natas e cobri o bolo. Terminei a decoração com miolo de amêndoa picado e pérolas coloridas.
Simples, mas por certo delicioso... pelo menos espero que as minhas colegas gostem!!!
Pois bem... esse dia chegou... a partir de hoje estou mais velha, hoje celebro mais um aniversário e tratei de fazer o bolo... ou melhor, dois bolos.
É que esta receita rende muito e deu para duas formas, por isso foi feito um bolo para ser comido cá em casa à hora do almoço e o outro será para levar para o meu local de trabalho na hora do lanche, pois tenho umas colegas que são umas queridas e merecem que partilhe um bolo com elas.
Fiz uma decoração muito simples... este ano não quis dar muita importância ao meu aniversário, pois só o facto de estar a ficar mais velha deixa-me deprimida... LOL!
9 ovos
450gr de açucar
200gr de amêndoa
5 colheres de sopa de pão ralado
1 colher de chá de fermento
Bater as claras em castelo com 50gr de açucar. Juntar as gemas, uma a uma, e bater bem.
Numa taça misturar o resto do açucar com o pão ralado, a amêndoa picada e o fermento.
Envolver tudo com uma colher de pau, sem bater.
Untar uma forma e polvilhar com farinha, deitar a massa e levar ao forno, a 180º, durante 25 minutos (não convém cozer muito para não ficar seco). Desenformar depois de frio.
Após desenformar abri o bolo ao meio e recheei com compota de framboesa.
Derreti uma tabelete de chocolate de culinária juntamente com um pacote de natas e cobri o bolo. Terminei a decoração com miolo de amêndoa picado e pérolas coloridas.
Simples, mas por certo delicioso... pelo menos espero que as minhas colegas gostem!!!
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Receitas "emprestadas"
terça-feira, 21 de outubro de 2008
FILHOSES DE BANANA
Voltei... mas por pouco tempo, pois ainda me restam alguns dias de férias e quero aproveitá-los ao máximo.
A pedido de várias famílias (LOL!) que andavam curiosas por ver que a minha próxima postagem iria ser filhoses de banana, não as quero fazer sofrer mais e aqui deixo a fórmula mágica.
Mas atenção que a receita não é da minha autoria, estas filhoses são obra da minha querida Belinha. Um dia, como tinha uma banana madura na fruteira, antes que o destino da mesma fosse o lixo, lembrei-me de a aproveitar desta forma:
Esmagar com um garfo uma banana madura, juntar 1 ovo, 50gr de açucar, 100gr de farinha e 1 colher de chá de fermento em pó (juntei ainda à massa 1 colher de sopa de canela em pó).
Misturar tudo de modo a ficar uma massa homogénea e pode fritar-se de seguida em óleo bem quente, fazendo filhoses pequenas para que fiquem bem passadas.
Depois de fritas passar por açucar e canela e servir mornas.
Já não há desculpa para deixar estragar as bananas na fruteira, pois não?
A pedido de várias famílias (LOL!) que andavam curiosas por ver que a minha próxima postagem iria ser filhoses de banana, não as quero fazer sofrer mais e aqui deixo a fórmula mágica.
Mas atenção que a receita não é da minha autoria, estas filhoses são obra da minha querida Belinha. Um dia, como tinha uma banana madura na fruteira, antes que o destino da mesma fosse o lixo, lembrei-me de a aproveitar desta forma:
Esmagar com um garfo uma banana madura, juntar 1 ovo, 50gr de açucar, 100gr de farinha e 1 colher de chá de fermento em pó (juntei ainda à massa 1 colher de sopa de canela em pó).
Misturar tudo de modo a ficar uma massa homogénea e pode fritar-se de seguida em óleo bem quente, fazendo filhoses pequenas para que fiquem bem passadas.
Depois de fritas passar por açucar e canela e servir mornas.
Já não há desculpa para deixar estragar as bananas na fruteira, pois não?
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
PÃO DE CAFÉ
Esta cozinha vai funcionar a meio gás durante alguns dias, pela simples razão que a cozinheira está de férias. Não quer dizer que não cozinhe... quer dizer é que aproveito para fazer outras coisas que normalmente não tenho tempo e acima de tudo vou aproveitar para passear.
Por isso não estranhem a minha ausência durante alguns dias, pois está tudo bem... estou apenas em período de recarregar baterias.
Mas hoje não podia deixar de cá vir para dar o meu contributo ao "Dia Mundial do Pão", que é celebrado no próximo dia 16 (na mesma data também se destaca o Dia Mundial da Alimentação).
Fiquem então com esta receita de pão fantástica...
220ml de água com 1 ovo (colocar o ovo dentro do copo e acabar de encher com água até prefazer 220ml)
1,5 colher de sopa de margarina
1,5 colher de sopa de pó de café solúvel (usei Nescafé)
3/4 de colher de chá de sal
1,5 colher de sopa de mel
3 copos de farinha
1,5 colher de chá de Fermipan
Seleccionar programa "pão doce" (na minha máquina é o programa 6), peso 750gr, tostagem média.
Nota: o aroma a café que se espalha na cozinha enquanto o pão coze é tentador. Para mim poderia ter ficado com o gosto a café ainda mais acentuado, por isso para a próxima vou dobrar a quantidade de café.
Para todos os amantes do aroma e sabor do café, este é um pão ideal... experimentem.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
"PEDAÇOS DE TERNURA"
Mais uma vez dou o meu contributo para a Academia dos Livros, da qual me orgulho de ser sócia. Terminei de ler este livro ontem à noite e só vos posso dizer que esta história faz-nos emocionar e ir às lágrimas com facilidade. Dorothy Koomson, a sua autora, consegue prender-nos da primeira à última página.
Já tinha lido outro livro da autora, chamado "A filha da minha melhor amiga" e tinha adorado.
Este não lhe fica atrás, por isso aconselho vivamente a leitura dos dois. Mostra-nos como a amizade verdadeira entre as pessoas pode ajudar a ultrapassar todos os problemas e traumas.
Vinda da Austrália, aluga um quarto a Kyle, pai de duas crianças e separado, e arranja um novo emprego. Mas os gémeos de Kyle, Summer e Jaxon, de seis anos, têm outros planos e rapidamente adoptam Kendra como a sua nova mãe.
Aos poucos, Kendra começa a fazer parte das suas vidas, muito embora esconda um segredo doloroso que a obriga a afastar-se de toda a gente - especialmente crianças.
Então, Kendra encontra o homem que partilha o seu terrível segredo e tudo se desmorona. Não consegue dormir, é despedida e a mãe das crianças afasta-as dela. A única forma de remediar a situação é confessar o erro terrível que cometeu há tantos anos atrás - algo que prometeu nunca fazer...
Uma história de redenção, esperança e descoberta do amor nos sítios mais inesperados.
Dorothy Koomson nasceu e cresceu em Londres e escreveu o seu primeiro romance aos 13 anos.
Fez a faculdade em Leeds e voltou a Londres para fazer o mestrado.
O seu terceiro romance "A filha da minha melhor amiga" vendeu cerca de 90 mil exemplares no Reino Unido, apenas nas primeiras semanas.
Mais informações sobre a autora aqui.
Já tinha lido outro livro da autora, chamado "A filha da minha melhor amiga" e tinha adorado.
Este não lhe fica atrás, por isso aconselho vivamente a leitura dos dois. Mostra-nos como a amizade verdadeira entre as pessoas pode ajudar a ultrapassar todos os problemas e traumas.
PEDAÇOS DE TERNURA
Kendra Tamale regressa a Inglaterra, em busca de um novo começo e uma vida tranquila.Vinda da Austrália, aluga um quarto a Kyle, pai de duas crianças e separado, e arranja um novo emprego. Mas os gémeos de Kyle, Summer e Jaxon, de seis anos, têm outros planos e rapidamente adoptam Kendra como a sua nova mãe.
Aos poucos, Kendra começa a fazer parte das suas vidas, muito embora esconda um segredo doloroso que a obriga a afastar-se de toda a gente - especialmente crianças.
Então, Kendra encontra o homem que partilha o seu terrível segredo e tudo se desmorona. Não consegue dormir, é despedida e a mãe das crianças afasta-as dela. A única forma de remediar a situação é confessar o erro terrível que cometeu há tantos anos atrás - algo que prometeu nunca fazer...
Uma história de redenção, esperança e descoberta do amor nos sítios mais inesperados.
Dorothy Koomson nasceu e cresceu em Londres e escreveu o seu primeiro romance aos 13 anos.
Fez a faculdade em Leeds e voltou a Londres para fazer o mestrado.
O seu terceiro romance "A filha da minha melhor amiga" vendeu cerca de 90 mil exemplares no Reino Unido, apenas nas primeiras semanas.
Mais informações sobre a autora aqui.
sábado, 11 de outubro de 2008
PATANISCAS DE BACALHAU
Mais um petisco bem típico da gastronomia portuguesa: as pataniscas de bacalhau.
Podem servir de aperitivo, para uma refeição ligeira, são muito práticas para levar em pic-nics, ficam sempre bem em mesas de festa, servem para aproveitar restos de batatas e bacalhau cozidos... ainda precisam de mais motivos para preparar as pataniscas?
Este é mais um dos pitéus que me faz lembrar o meu pai, pois ele adorava estas pataniscas, a que carinhosamente chamava de "piparotes".
Há várias receitas e maneiras de as preparar... aqui fica a minha:
1,5 posta grande de bacalhau cozido
4 batatas médias cozidas
2 colheres de sopa de leite
alho e cebola picada a gosto
salsa ou coentros picados q.b.
sal, pimenta e azeite q.b.
3 gemas
Desfiar o bacalhau e salteá-lo com um pouco de azeite, alho picado e cebola.
Esmagar as batatas juntamente com o leite, juntar à mistura do bacalhau e rectificar os temperos, juntando sal e pimenta a gosto. Juntar a salsa ou os coentros picados miudinhos (cá em casa faço sempre com coentros).
Adicionar as gemas e mexer bem, de modo a que fique tudo bem envolvido.
Moldar as pataniscas com a ajuda de 2 colheres e fritar em óleo bem quente, virando para que fritem por igual de ambos os lados.
Escorrer sobre papel absorvente e servir conforme a vossa imaginação desejar.
E já agora quero partilhar com vocês uma coisa que fiz: agora tenho-me dedicado às manualidades e há pouco tempo descobri o mundo da decoupage e estou a adorar. Aqui fica a foto de uma tela que fiz para o filho de uma colega minha e que acabou de ser entregue. Tinham que ver a cara do Rodrigo: adorou.......
Podem servir de aperitivo, para uma refeição ligeira, são muito práticas para levar em pic-nics, ficam sempre bem em mesas de festa, servem para aproveitar restos de batatas e bacalhau cozidos... ainda precisam de mais motivos para preparar as pataniscas?
Este é mais um dos pitéus que me faz lembrar o meu pai, pois ele adorava estas pataniscas, a que carinhosamente chamava de "piparotes".
Há várias receitas e maneiras de as preparar... aqui fica a minha:
1,5 posta grande de bacalhau cozido
4 batatas médias cozidas
2 colheres de sopa de leite
alho e cebola picada a gosto
salsa ou coentros picados q.b.
sal, pimenta e azeite q.b.
3 gemas
Desfiar o bacalhau e salteá-lo com um pouco de azeite, alho picado e cebola.
Esmagar as batatas juntamente com o leite, juntar à mistura do bacalhau e rectificar os temperos, juntando sal e pimenta a gosto. Juntar a salsa ou os coentros picados miudinhos (cá em casa faço sempre com coentros).
Adicionar as gemas e mexer bem, de modo a que fique tudo bem envolvido.
Moldar as pataniscas com a ajuda de 2 colheres e fritar em óleo bem quente, virando para que fritem por igual de ambos os lados.
Escorrer sobre papel absorvente e servir conforme a vossa imaginação desejar.
E já agora quero partilhar com vocês uma coisa que fiz: agora tenho-me dedicado às manualidades e há pouco tempo descobri o mundo da decoupage e estou a adorar. Aqui fica a foto de uma tela que fiz para o filho de uma colega minha e que acabou de ser entregue. Tinham que ver a cara do Rodrigo: adorou.......
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
TARTE DE MAÇÃ À ROMY
Ando numa onda de tartes, como já devem ter reparado. Acho que as tartes são uma sobremesa com um toque de requinte. Se levarem fruta, melhor ainda.
Se há coisa que cá em casa gostamos é tarte de maçã e já as fiz com variadas receitas, umas mais simples, outras mais complicadas.
Desta vez escolhi uma receita da Romy. Embora no blog dela tenha feito uma tarte de maçã com kiwi, eu resolvi fazer apenas com maçã e acrecentei-lhe um toque de aroma de baunilha e um pouco de canela.
1 base de massa quebrada
maçãs em fatias q.b.
2 ovos
50gr de manteiga derretida
150gr de açucar
1 colher de café de essência de baunilha
canela em pó q.b.
Forrar a tarteira com a massa (se sobrar massa reservar o excedente).
Misturar todos os ingredientes do recheio (menos a maçã) e dispôr por cima da massa.
Cobrir com as fatias da maçã.
Estender o resto da massa anteriormente reservado e cortar em tiras, dispondo-as cruzadas em cima da tarte e polvilhar a gosto com canela em pó.
Levar ao forno a 180º até dourar (cerca de 35 minutos).
Conseguem resistir???
Se há coisa que cá em casa gostamos é tarte de maçã e já as fiz com variadas receitas, umas mais simples, outras mais complicadas.
Desta vez escolhi uma receita da Romy. Embora no blog dela tenha feito uma tarte de maçã com kiwi, eu resolvi fazer apenas com maçã e acrecentei-lhe um toque de aroma de baunilha e um pouco de canela.
1 base de massa quebrada
maçãs em fatias q.b.
2 ovos
50gr de manteiga derretida
150gr de açucar
1 colher de café de essência de baunilha
canela em pó q.b.
Forrar a tarteira com a massa (se sobrar massa reservar o excedente).
Misturar todos os ingredientes do recheio (menos a maçã) e dispôr por cima da massa.
Cobrir com as fatias da maçã.
Estender o resto da massa anteriormente reservado e cortar em tiras, dispondo-as cruzadas em cima da tarte e polvilhar a gosto com canela em pó.
Levar ao forno a 180º até dourar (cerca de 35 minutos).
Conseguem resistir???
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
CARNE DE VACA NA PANELA DE PRESSÃO
A minha vida (como a vida de todas as mulheres que trabalham, têm que ser mães, esposas, donas de casa, etc.) por vezes é uma verdadeira correria. E naqueles dias em que achamos que até vamos ter um tempinho extra, eis que surge sempre qualquer coisa que nos faz andar a correr ainda mais. É ou não é verdade?
Por isso assim que vi esta receita no blog da Nani fiquei logo eufórica: simples, rápida de fazer, sem sujar muita louça... ideal para aqueles dias do "corre-corre"...
1,5kg de carne de vaca (lombo ou acém)
1 pacote de sopa de cebola
1 cerveja
1 chávena de chá de polpa de tomate
Dispôr todos os ingredientes na panela de pressão. Fechar a panela e levar ao lume.
Quando levantar pressão reduzir o lume e cozinhar por 30 minutos.
Retirar do lume, esperar que saia a pressão (para ser mais rápido costumo colocar a panela debaixo de um jacto de água fria), retirar a carne e fatiar.
Colocar numa travessa e regar com o molho. Servir com acompanhamento a gosto.
Nós cá em casa acompanhamos com liguinni.
Nota: Querem receita mais rápida e mais simples do que esta??? Já repeti esta receita por mais duas vezes, numa delas juntei cogumelos, na outra juntei rodelas de cenoura. Em ambas as versões foi um sucesso. Experimentem e comprovem!
Por isso assim que vi esta receita no blog da Nani fiquei logo eufórica: simples, rápida de fazer, sem sujar muita louça... ideal para aqueles dias do "corre-corre"...
1,5kg de carne de vaca (lombo ou acém)
1 pacote de sopa de cebola
1 cerveja
1 chávena de chá de polpa de tomate
Dispôr todos os ingredientes na panela de pressão. Fechar a panela e levar ao lume.
Quando levantar pressão reduzir o lume e cozinhar por 30 minutos.
Retirar do lume, esperar que saia a pressão (para ser mais rápido costumo colocar a panela debaixo de um jacto de água fria), retirar a carne e fatiar.
Colocar numa travessa e regar com o molho. Servir com acompanhamento a gosto.
Nós cá em casa acompanhamos com liguinni.
Nota: Querem receita mais rápida e mais simples do que esta??? Já repeti esta receita por mais duas vezes, numa delas juntei cogumelos, na outra juntei rodelas de cenoura. Em ambas as versões foi um sucesso. Experimentem e comprovem!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
TARTE DE LIMÃO COM AMÊNDOA
Nunca vos aconteceu andarem para fazer uma receita já há montes de tempo e no dia em que a vão fazer dão-se conta que lhes falta um ingrediente? É que a mim acontece-me montes de vezes... e foi o que aconteceu neste dia: já andava com esta tarte de laranja da Edinha há muito tempo a aguçar-me a gulodice mas no dia em que me decidi reparei que não tinha nem uma laranja em casa.
Ainda fui a casa da minha mãe e da minha vizinha para "cravar-lhes" uma, mas nem uma nem outra tinham laranjas... e eu embirrei que tinha mesmo que fazer a tarte, pois esperava visitas.
Tive que improvisar... não há laranja, usa-se limão, aumenta-se o açucar, acrescenta-se amêndoa e vamos torcer para que saia tudo bem.
Tomando como inspiração a tarte da Edinha, aqui fica o resultado do meu improviso:
8 ovos
350gr de açucar
1 colher de chá de farinha
80gr de manteiga derretida
sumo e raspa de um limão grande
100gr de amêndoa (com pele) picada
Misturar o açucar com a farinha. Juntar os ovos, um a um, batendo bem entre cada adição.
Adicionar a margarina, a seguir o sumo e raspa do limão e no final a amêndoa picada.
Forrar uma tarteira com papel vegetal, deitar a massa e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante meia hora ou até ficar bem lourinha. Servir bem fresca.
Há improvisos que são uma verdadeira maravilha....
Nota: a tarte ficou deliciosa, o travo ácido do limão liga na perfeição com a amêndoa.
Peço desculpa por não haver foto da tarte fatiada, mas como esperava visitas, depois que pus a tarte na mesa já não houve oportunidade de a fotografar.
Ainda fui a casa da minha mãe e da minha vizinha para "cravar-lhes" uma, mas nem uma nem outra tinham laranjas... e eu embirrei que tinha mesmo que fazer a tarte, pois esperava visitas.
Tive que improvisar... não há laranja, usa-se limão, aumenta-se o açucar, acrescenta-se amêndoa e vamos torcer para que saia tudo bem.
Tomando como inspiração a tarte da Edinha, aqui fica o resultado do meu improviso:
8 ovos
350gr de açucar
1 colher de chá de farinha
80gr de manteiga derretida
sumo e raspa de um limão grande
100gr de amêndoa (com pele) picada
Misturar o açucar com a farinha. Juntar os ovos, um a um, batendo bem entre cada adição.
Adicionar a margarina, a seguir o sumo e raspa do limão e no final a amêndoa picada.
Forrar uma tarteira com papel vegetal, deitar a massa e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante meia hora ou até ficar bem lourinha. Servir bem fresca.
Há improvisos que são uma verdadeira maravilha....
Nota: a tarte ficou deliciosa, o travo ácido do limão liga na perfeição com a amêndoa.
Peço desculpa por não haver foto da tarte fatiada, mas como esperava visitas, depois que pus a tarte na mesa já não houve oportunidade de a fotografar.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
ESPINAFRES COM NATAS
Espinafre... esse vegetal tão saudável e por vezes tão esquecido por nós, que na maioria das vezes só o usamos em sopa.
Falar em espinafres é lembrar sempre da série de desenhos animados "Popeye, o marinheiro" em que bastava deglutir um pouco de espinafres para ter uma força fora do normal.
O que é certo é que os espinafres são dos vegetais mais saudáveis, muito ricos em ferro, ideais para grávidas, pessoas anémicas e desnutridas.
É uma das minhas verduras favoritas e tento inclui-los bastante na minha alimentação (só na minha, pois cá em casa sou a única que gosto de comer espinafres sem ser em sopa), por isso desta vez fiz estes espinafres com natas que acompanham na perfeição carne grelhada.
Descongelei no microondas 10 cubos de espinafres picados (daqueles que se compram congelados) juntamente com uma colher de sopa de água, durante 10 minutos.
Levei ao lume 2 dentes de alho picadinhos, 2 colheres de sopa de azeite, sal, pimenta e noz moscada.
Deixei alourar, juntei os espinafres descongelados e uns cubinhos de fiambre de perú, deixando saltear um pouco.
Juntei 1/2 pacote de natas e 100gr de queijo em cubos e deixei ferver mais 5 minutos, mexendo sempre.
Fica óptimo se cozerem um pouco de esparguete (ou outra massa) "al dente" e por cima colocarem uma porção destes espinafres, envolvendo de seguida.
Como também já referi acompanha muito bem carne ou peixe grelhado.
Valor nutricional dos espinafres por cada 100gr:
Calorias - 20kcal
Proteínas - 2,3g
Gorduras - 0,3g
Vitamina A - 7400 U.l.
Vitamina B1 (Tiamina) - 105 mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) - 305 mcg
Vitamina B3 (Niacina) - 0,5 mg
Vitamina C (Ácido ascórbico) - 15 mg
Potássio - 770 mg
Cálcio - 80 mg
Fósforo - 40 mg
Enxofre - 40 mg
Sódio - 25 mg
Magnésio - 7 mg
Cloro - 6 mg
Silício - 4 mg
Ferro - 3 mg
Fonte: wikipedia
Falar em espinafres é lembrar sempre da série de desenhos animados "Popeye, o marinheiro" em que bastava deglutir um pouco de espinafres para ter uma força fora do normal.
O que é certo é que os espinafres são dos vegetais mais saudáveis, muito ricos em ferro, ideais para grávidas, pessoas anémicas e desnutridas.
É uma das minhas verduras favoritas e tento inclui-los bastante na minha alimentação (só na minha, pois cá em casa sou a única que gosto de comer espinafres sem ser em sopa), por isso desta vez fiz estes espinafres com natas que acompanham na perfeição carne grelhada.
Descongelei no microondas 10 cubos de espinafres picados (daqueles que se compram congelados) juntamente com uma colher de sopa de água, durante 10 minutos.
Levei ao lume 2 dentes de alho picadinhos, 2 colheres de sopa de azeite, sal, pimenta e noz moscada.
Deixei alourar, juntei os espinafres descongelados e uns cubinhos de fiambre de perú, deixando saltear um pouco.
Juntei 1/2 pacote de natas e 100gr de queijo em cubos e deixei ferver mais 5 minutos, mexendo sempre.
Fica óptimo se cozerem um pouco de esparguete (ou outra massa) "al dente" e por cima colocarem uma porção destes espinafres, envolvendo de seguida.
Como também já referi acompanha muito bem carne ou peixe grelhado.
Valor nutricional dos espinafres por cada 100gr:
Calorias - 20kcal
Proteínas - 2,3g
Gorduras - 0,3g
Vitamina A - 7400 U.l.
Vitamina B1 (Tiamina) - 105 mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) - 305 mcg
Vitamina B3 (Niacina) - 0,5 mg
Vitamina C (Ácido ascórbico) - 15 mg
Potássio - 770 mg
Cálcio - 80 mg
Fósforo - 40 mg
Enxofre - 40 mg
Sódio - 25 mg
Magnésio - 7 mg
Cloro - 6 mg
Silício - 4 mg
Ferro - 3 mg
Fonte: wikipedia
sábado, 4 de outubro de 2008
RISSÓIS DE FRANGO
Sempre sonhei fazer rissóis em casa mas nunca me tinha dedicado a essa tarefa, pois achava que era uma coisa muito difícil e demorada e pensei que não me ia entender com a massa.
Um destes dias tinha uns restos de frango grelhado, resolvi respirar fundo, ganhar coragem e tentar fazer uns rissóis de frango.
"Se não ficarem nada de jeito, ao menos os cães hoje vão ter um jantar mais requintado!" - pensei eu.
Mas afinal não é nada difícil fazer rissóis e esta massa é muito fácil de confeccionar e trabalhar.
Estou orgulhosa de mim mesma: olhem só que lindos ficaram os meus rissóis.
Para a massa:
2 chávenas de chá de leite
2 colheres de sopa de margarina
sal q.b.
2 chávenas de chá de farinha de trigo
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Para o recheio:
restos de frango grelhado
5 delícias do mar
1/2 cebola
50gr de queijo flamengo
Comecei por preparar o recheio da forma mais simples que me lembrei: coloquei todos os ingredientes na picadora de modo a que ficassem bem miudinhos e envolvidos.
Para a preparação da massa coloquei o leite, a margarina e o sal numa panela ao lume.
Quando ferveu juntei a farinha de uma só vez e mexi rapidamente para não ficar com grumos.
Deixei cozinhar por 2 ou 3 minutos, até se desprender do fundo da panela.
Coloquei a massa em cima da bancada e deixei arrefecer completamente, amassando de vez em quando para não ganhar crosta enquanto arrefecia.
Estendi a massa com o rolo, cortei em formato redondo (usando a boca de um copo), coloquei o recheio no centro e fechei, apertando bem as bordas de modo a que ficassem bem unidas.
Passei por ovo batido e pão ralado e coloquei a fritar em óleo quente.
Retirei, deixei escorrer bem o óleo para ficarem bem sequinhos e servi com arroz de cenoura e rodelas de tomate.
Esta receita rendeu 24 rissóis.. claro que não se comeram todos de uma vez. Os restantes, depois de empanados, coloquei numa caixinha e congelei.
Ficaram deliciosos, bem sequinhos e com um agradável sabor a queijo no interior.
Como já disse fiz estes rissóis com a ajuda de um copo para cortar a massa... entretanto, depois disso, recebi dois miminhos muito simpáticos de duas meninas que frequentam o fórum "Receitas da Amizade". Agora preparem-se, pois quando fizer os rissóis com estas formas que as minhas amigas me enviaram é que vocês vão ver o que são rissóis perfeitinhos!
Aguardem-me... LOL!
Um destes dias tinha uns restos de frango grelhado, resolvi respirar fundo, ganhar coragem e tentar fazer uns rissóis de frango.
"Se não ficarem nada de jeito, ao menos os cães hoje vão ter um jantar mais requintado!" - pensei eu.
Mas afinal não é nada difícil fazer rissóis e esta massa é muito fácil de confeccionar e trabalhar.
Estou orgulhosa de mim mesma: olhem só que lindos ficaram os meus rissóis.
Para a massa:
2 chávenas de chá de leite
2 colheres de sopa de margarina
sal q.b.
2 chávenas de chá de farinha de trigo
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Para o recheio:
restos de frango grelhado
5 delícias do mar
1/2 cebola
50gr de queijo flamengo
Comecei por preparar o recheio da forma mais simples que me lembrei: coloquei todos os ingredientes na picadora de modo a que ficassem bem miudinhos e envolvidos.
Para a preparação da massa coloquei o leite, a margarina e o sal numa panela ao lume.
Quando ferveu juntei a farinha de uma só vez e mexi rapidamente para não ficar com grumos.
Deixei cozinhar por 2 ou 3 minutos, até se desprender do fundo da panela.
Coloquei a massa em cima da bancada e deixei arrefecer completamente, amassando de vez em quando para não ganhar crosta enquanto arrefecia.
Estendi a massa com o rolo, cortei em formato redondo (usando a boca de um copo), coloquei o recheio no centro e fechei, apertando bem as bordas de modo a que ficassem bem unidas.
Passei por ovo batido e pão ralado e coloquei a fritar em óleo quente.
Retirei, deixei escorrer bem o óleo para ficarem bem sequinhos e servi com arroz de cenoura e rodelas de tomate.
Esta receita rendeu 24 rissóis.. claro que não se comeram todos de uma vez. Os restantes, depois de empanados, coloquei numa caixinha e congelei.
Ficaram deliciosos, bem sequinhos e com um agradável sabor a queijo no interior.
Como já disse fiz estes rissóis com a ajuda de um copo para cortar a massa... entretanto, depois disso, recebi dois miminhos muito simpáticos de duas meninas que frequentam o fórum "Receitas da Amizade". Agora preparem-se, pois quando fizer os rissóis com estas formas que as minhas amigas me enviaram é que vocês vão ver o que são rissóis perfeitinhos!
Aguardem-me... LOL!
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
QUEIJADINHAS DE LEITE
Por norma nunca tinha muita paciência para fazer queijadas, pois achava uma maçada estar a untar e enfarinhar as forminhas. Só de pensar o tempo que ia perder nessa operação deixava-me logo desanimada.
Mas eis que surgiram as formas de silicone. Maravilha das maravilhas!!!
Basta pincelar com um pouco de óleo e já está... com a vantagem de que os bolos desenformam sempre na perfeição.
Por isso escolhi esta receita do blog da Mónica para preparar estas queijadas.
0,5l de leite
100gr de farinha
175gr de açucar
50gr de manteiga
2 ovos
Pré-aquecer o forno a 180º.
Bater os ovos com o açucar e a manteiga derretida (mas morna). Juntar a farinha e o leite e misturar bem.
Colocar em formas de queijadas e levar ao forno por 15 minutos (as minhas ficaram 20 minutos).
Retirar quando estiverem douradas e colocar em forminhas de papel plissado.
Que tal? Parece-vos bem?
Mas eis que surgiram as formas de silicone. Maravilha das maravilhas!!!
Basta pincelar com um pouco de óleo e já está... com a vantagem de que os bolos desenformam sempre na perfeição.
Por isso escolhi esta receita do blog da Mónica para preparar estas queijadas.
0,5l de leite
100gr de farinha
175gr de açucar
50gr de manteiga
2 ovos
Pré-aquecer o forno a 180º.
Bater os ovos com o açucar e a manteiga derretida (mas morna). Juntar a farinha e o leite e misturar bem.
Colocar em formas de queijadas e levar ao forno por 15 minutos (as minhas ficaram 20 minutos).
Retirar quando estiverem douradas e colocar em forminhas de papel plissado.
Que tal? Parece-vos bem?
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
SOPA DO CAMPO
Decididamente o Outono está instalado... as manhãs já são mais frescas, com aquele cheiro característico da terra molhada e as folhas caídas no chão.
As noites... bem... essas já se tornaram mais frias. A partir das 19h começa-se a sentir um ar muito mais fresco e já nos apetece ficar em casa. Não tarda muito teremos que ir buscar as pantufas e o roupão.
Mas sabem o que me apetece mesmo com este tempo??? Sopa, pois claro... tinha que ser!
Para a base da sopa coloquei na panela 1 cebola, 2 dentes de alho, alguns cubos de abóbora, 1 beringela e 2 curgettes em pedaços. Cobri com água, temperei com sal, juntei um fio de azeite e levei ao lume.
Depois dos legumes cozidos reduzi tudo a puré com a varinha mágica e juntei à panela couve lombarda em pedaços, alho francês e cenoura em rodelas e alguns cogumelos frescos laminados.
Rectifiquei o sal e deixei os legumes cozerem.
Servi bem quentinha e deixei-me deliciar com este sabor campestre.
As noites... bem... essas já se tornaram mais frias. A partir das 19h começa-se a sentir um ar muito mais fresco e já nos apetece ficar em casa. Não tarda muito teremos que ir buscar as pantufas e o roupão.
Mas sabem o que me apetece mesmo com este tempo??? Sopa, pois claro... tinha que ser!
Para a base da sopa coloquei na panela 1 cebola, 2 dentes de alho, alguns cubos de abóbora, 1 beringela e 2 curgettes em pedaços. Cobri com água, temperei com sal, juntei um fio de azeite e levei ao lume.
Depois dos legumes cozidos reduzi tudo a puré com a varinha mágica e juntei à panela couve lombarda em pedaços, alho francês e cenoura em rodelas e alguns cogumelos frescos laminados.
Rectifiquei o sal e deixei os legumes cozerem.
Servi bem quentinha e deixei-me deliciar com este sabor campestre.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
BOLO DE IOGURTE COM MAÇÃ E SEMENTES DE PAPOILA
A receita de bolo de iogurte já toda a gente conhece, pois deve ser das receitas mais velhas da humanidade. No entanto é um bolo que sai sempre bem e que, regra geral, é apreciado por toda a gente (a minha filha adora).
Como tinhas duas maçãs na fruteira a gritarem por socorro resolvi juntá-las ao bolo.
Depois lembrei-me que as sementes de papoila dão um ar muito "fashion" a qualquer prato, por isso... toca a juntar sementes de papoila.
Resultou num bolo muito saboroso, ideal para dar as boas vindas ao mês de Outubro, não acham?
4 ovos
1 iogurte natural (usar o copo do iogurte como medida)
1 copo de óleo
3 copos de açucar
3 copos de farinha
1 colher de chá de Pó Royal
2 maçãs
3 colheres de sopa de sementes de papoila
Bater os ovos inteiros com o açucar e o iogurte. Acrescentar o óleo, a farinha e o fermento e bater bem até ficar uma massa homogénea.
No final juntar as maçãs descascadas e partidas em pedacinhos e as sementes de papoila.
Colocar a massa numa forma untada e enfarinhada e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de uma hora.
Fica um bolo enorme e delicioso. Pronto... já fatiei o bolo, podem servir-se. Mas o chá fica por vossa conta, ok?
Como tinhas duas maçãs na fruteira a gritarem por socorro resolvi juntá-las ao bolo.
Depois lembrei-me que as sementes de papoila dão um ar muito "fashion" a qualquer prato, por isso... toca a juntar sementes de papoila.
Resultou num bolo muito saboroso, ideal para dar as boas vindas ao mês de Outubro, não acham?
4 ovos
1 iogurte natural (usar o copo do iogurte como medida)
1 copo de óleo
3 copos de açucar
3 copos de farinha
1 colher de chá de Pó Royal
2 maçãs
3 colheres de sopa de sementes de papoila
Bater os ovos inteiros com o açucar e o iogurte. Acrescentar o óleo, a farinha e o fermento e bater bem até ficar uma massa homogénea.
No final juntar as maçãs descascadas e partidas em pedacinhos e as sementes de papoila.
Colocar a massa numa forma untada e enfarinhada e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de uma hora.
Fica um bolo enorme e delicioso. Pronto... já fatiei o bolo, podem servir-se. Mas o chá fica por vossa conta, ok?
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