Este livro marca-nos realmente, é lindo, lindo, lindo!!!!
O facto de a morte ser a narradora da história é invulgar mas não deixa de ser interessante, pois vai-nos pondo a par de todos os acontecimentos, ao mesmo tempo em que nos prepara para o que está para vir.
A linguagem usada é simples e deliciosa, uma escrita fluída que se consegue saborear inteiramente.
Aborda a temática da Segunda Guerra que, embora seja já um tema muito gasto, neste livro está descrito de uma forma tão leve e serena que nos consegue prender...
A meio do livro vi o filme e achei-o igualmente bom, mas sem dúvida que o livro está muito mais recheado de pequenos pormenores e detalhes que filme algum conseguiria abrangir.
Já tenho uma saudade enorme de Liesel, a nossa pequena ladra de livros.
Este é sem dúvida um livro a ler por toda a gente, independentemente da idade.
Molching, um pequeno
subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel as
pessoas vivem sob o peso da suástica e dos bombardeamentos cada vez mais
frequentes, mas não deixaram de sonhar. A Morte é a narradora
omnipresente e omnisciente e através do seu olhar intemporal, é-nos
contada a história da pequena Liesel e dos seus pais adoptivos, Hans, o
pintor acordeonista, e Rosa, a mulher com cara de cartão amarrotado, do
pequeno Rudy, assim como de outros moradores da Rua Himmel, e também a
história da existência ainda mais precária de Max, o pugilista judeu,
que um dia veio esconder-se na cave da família Hubermann. Um livro sobre
uma época em que as palavras eram desmedidamente importantes no seu
poder de destruir ou de salvar. Um livro luminoso e leve como um poema,
que se lê com deslumbramento e emoção.
Notas sobre o autor:
Markus Zusak nasceu em 1957 na Austrália. É filho de mãe alemã e pai austríaco, cujas memórias da Segunda Guerra o inspiraram a escrever este livro. Este é o seu quinto romance e foi distinguido com vários importantes prémios e nomeações internacionais. Permaneceu 40 semanas no top dos livros mais vendidos do New York Times, tendo chegado ao 1º lugar, e 40 foi também o número de semanas de permanência na lista de bestsellers da revista Veja (Brasil). Inicialmente classificado como juvenil, este livro tem conquistado leitores de todas as faixas etárias em perto de 30 países do mundo.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
BACALHAU GRATINADO COM COENTROS E BROA
Desde que a minha filha aprendeu a gostar de bacalhau ando sempre em busca de novas receitas que possam ser feitas na Mycook, porque a rapariga agora, por vontade dela, pode comer bacalhau todos os dias... acho que quer compensar todos os anos que tem de atraso. Lol!
Esta receita foi adaptada do livro de receitas da Yammi, pois quem tenha robots de cozinha pode sempre adaptar receitas de outras marcas, depois que se apanha o jeito não custa nada.
Finalizei o prato com uma cobertura de broa aromatizada, que fez toda a diferença.
500gr de bacalhau demolhado e desfiado
800gr de batatas cortadas aos cubos
1 cebola
2 dentes de alho
50ml de azeite
50gr de coentros
150ml de água
sal e pimenta q.b.
150gr de broa de milho aromatizada
Para o béchamel:
400ml de leite
40gr de farinha
30gr de manteiga
sal, pimenta e noz moscada q.b.
Pique os coentros durante 10 segundos na velocidade 6 e reserve. Sem lavar o copo deite os alhos e a cebola e pique 10 segundos na velocidade 5. Junte o azeite e refogue 5 minutos, 100º, velocidade 1.
Adicione as batatas cortadas aos pedaços, a água, o sal e programe 15 minutos, 100º, velocidade 2.
No final do tempo programado a água dever-se-á ter evaporado por completo; se tal não aconteceu escorra-a com a ajuda do cesto. Junte o bacalhau e os coentros e programe 10 minutos, 100º, velocidade 2. Transfira para um pirex e reserve.
Sem lavar o copo coloque todos os ingredientes para o béchamel e programe 8 minutos, 90º, velocidade 4. Verta o béchamel sobre o bacalhau, polvilhe com a broa de milho aromatizada e leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 10 minutos, até ficar tostadinho.
Sirva com salada.
Nota: para fazer a broa de milho aromatizada basta colocar no copo bem seco miolo de broa de milho, alho, salsa e um fio de azeite. Triturar 30 segundos na velocidade 10.
O preparado pode ser feito em maior quantidade e ser congelado para futuras utilizações.
Esta receita foi adaptada do livro de receitas da Yammi, pois quem tenha robots de cozinha pode sempre adaptar receitas de outras marcas, depois que se apanha o jeito não custa nada.
Finalizei o prato com uma cobertura de broa aromatizada, que fez toda a diferença.
500gr de bacalhau demolhado e desfiado
800gr de batatas cortadas aos cubos
1 cebola
2 dentes de alho
50ml de azeite
50gr de coentros
150ml de água
sal e pimenta q.b.
150gr de broa de milho aromatizada
Para o béchamel:
400ml de leite
40gr de farinha
30gr de manteiga
sal, pimenta e noz moscada q.b.
Pique os coentros durante 10 segundos na velocidade 6 e reserve. Sem lavar o copo deite os alhos e a cebola e pique 10 segundos na velocidade 5. Junte o azeite e refogue 5 minutos, 100º, velocidade 1.
Adicione as batatas cortadas aos pedaços, a água, o sal e programe 15 minutos, 100º, velocidade 2.
No final do tempo programado a água dever-se-á ter evaporado por completo; se tal não aconteceu escorra-a com a ajuda do cesto. Junte o bacalhau e os coentros e programe 10 minutos, 100º, velocidade 2. Transfira para um pirex e reserve.
Sem lavar o copo coloque todos os ingredientes para o béchamel e programe 8 minutos, 90º, velocidade 4. Verta o béchamel sobre o bacalhau, polvilhe com a broa de milho aromatizada e leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 10 minutos, até ficar tostadinho.
Sirva com salada.
Nota: para fazer a broa de milho aromatizada basta colocar no copo bem seco miolo de broa de milho, alho, salsa e um fio de azeite. Triturar 30 segundos na velocidade 10.
O preparado pode ser feito em maior quantidade e ser congelado para futuras utilizações.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
"OS REGULADORES"
Richard Bachman é um pseudónimo usado por Stephen King, o grande mestre do terror... e com isto está tudo dito!!!
À medida que vão lendo o livro vão ficando aterrorizados, ao ponto de roerem as unhas e ficarem aflitos com qualquer som que ouçam por perto... eh eh eh... a leitura é viciante, ao ponto de, mesmo cheios de "cagufa" ficarem ansiosos por saber o que se vai passar no capítulo seguinte.
Só um conselho: cuidado com o Tak!!! Muhahahahahaha!!!
Estamos numa tarde de Verão em Wenthworth, no Ohio, e em Poplar Street tudo parece normal. A única coisa que parece deslocada é a carrinha vermelha parada no cimo da colina. Em breve irá começar a rolar por ela abaixo, e a matança terá início.
A destruição gira em torno de um ponto aparentemente fixo, uma casa escurecida iluminada pela luz bruxuleante de um televisor.
Lá dentro encontram-se Audrey Wyler e o sobrinho autista de quem ela cuida, Seth Garin, de oito anos. Eles travam a sua própria batalha, e a intensidade desta transformou o número 247 de Poplar Street numa prisão. Quando a notícia cai em Poplar Street, os sobreviventes irão encontrar-se noutro mundo, num mundo em que qualquer coisa, por muito terrível, é possível... e para onde os reguladores se encaminham. Qual o poder que os trouxe, até onde irão e como podem ser detidos?
As respostas são absolutamente aterrorizadoras!
Notas sobre o autor:
Richard Bachman é um pseudónimo utlizado pelo escritor Stephen King.
Stephen King nasceu em Portland, Maine, EUA, em 1947. Licenciado em Língua Inglesa é o rei indiscutível do romance psicológico de terror, tendo recebido, além de dezenas de prémios do campo da literatura fantástica, uma medalha da National Book Fundation pela sua contribuição para a literatura americana. Além de A Luz (1977), obra considerada por boa parte da crítica como o melhor romance de terror do século XX, destacam-se entre os numerosos romances Carrie, A Zona Morta, A Incendiária, Christine, Os Olhos do Dragão, O Caçador de Sonhos e Buick 8 - Um Carro Perverso.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
BOLO DA SOGRA
Se é verdade que as receitas da nossas mães são as melhores do mundo, as das sogras não se ficam nada atrás, e prova disso é este bolo maravilhoso que a minha sogra preparou pela altura da passagem de ano.
O sabor é fantástico misturando o doce da cenoura e do côco com o crocante da amêndoa. Não sei de onde ela tirou a receita, nem tão pouco sei o nome do bolo, por isso lhe chamei "Bolo da Sogra".
O que sei é que foi aprovadíssimo cá em casa, e já dei a receita a várias amigas minhas que também ficaram rendidas.
Tomem nota da "fórmula mágica", é super simples!!!
100gr de amêndoa grosseiramente picada
100gr de côco ralado
100gr de cenoura ralada
4 ovos
3 chávenas de açucar
2 chávenas de farinha
1 chávena de óleo
1 chávena de leite
1 colher de chá de fermento em pó
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Pré-aqueça o forno a 200º. Bata as claras em castelo e reserve.
Bata as gemas com o açucar e depois da mistura adquirir um tom esbranquiçado junte a cenoura e o côco. Adicione o leite, o óleo e a amêndoa batendo bem.
Junte a farinha e o fermento e por fim envolva as claras em castelo.
Leve ao forno em forma untada e polvilhada por cerca de 1h15m (faça o teste do palito para verificar a cozedura).
Desenforme depois de frio.
Nota: se quiser pode adicionar à massa uma colher de chá de canela em pó.
O sabor é fantástico misturando o doce da cenoura e do côco com o crocante da amêndoa. Não sei de onde ela tirou a receita, nem tão pouco sei o nome do bolo, por isso lhe chamei "Bolo da Sogra".
O que sei é que foi aprovadíssimo cá em casa, e já dei a receita a várias amigas minhas que também ficaram rendidas.
Tomem nota da "fórmula mágica", é super simples!!!
100gr de amêndoa grosseiramente picada
100gr de côco ralado
100gr de cenoura ralada
4 ovos
3 chávenas de açucar
2 chávenas de farinha
1 chávena de óleo
1 chávena de leite
1 colher de chá de fermento em pó
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Pré-aqueça o forno a 200º. Bata as claras em castelo e reserve.
Bata as gemas com o açucar e depois da mistura adquirir um tom esbranquiçado junte a cenoura e o côco. Adicione o leite, o óleo e a amêndoa batendo bem.
Junte a farinha e o fermento e por fim envolva as claras em castelo.
Leve ao forno em forma untada e polvilhada por cerca de 1h15m (faça o teste do palito para verificar a cozedura).
Desenforme depois de frio.
Nota: se quiser pode adicionar à massa uma colher de chá de canela em pó.
domingo, 19 de janeiro de 2014
"O AROMA DAS ESPECIARIAS"
Este livro só poderia mesmo ser digno de 5 estrelas no Goodreads, pois não poderia haver melhor maneira de rematar a trilogia "Chocolate". Joanne Harris consegue transportar-nos a locais doces e belos, deliciosamente perfumados pelo aroma mágico dos seus chocolates e, neste livro, do doce aroma de pêssegos maduros.
Duas diferente culturas que se cruzam: muçulmanos e cristãos, com os inevitáveis atritos que isso pode provocar, segredos antigos que são revelados, antigas amizades que parecem querer abalar-se por desconfianças infundadas, etc.
Confesso que já estava a morrer de saudades de Vianne Rocher e de todos os seus amigos que até tenho pena que a história acabe aqui, pois as personagens são tão ricas que dava perfeitamente para escrever pelo menos mais uma trilogia.
Quem sabe Joanne Harris um dia não acorda inspirada e me faz a vontade??
Vianne Rocher recebe uma estranha carta. A mão do destino parece estar a empurrá-la de volta a Lansquenet-sur-Tannes, a aldeia de Chocolate, onde decidira nunca mais voltar. Passaram já 8 anos mas as memórias da sua mágica chocolataria La Céleste Praline são ainda intensas.
A viver tranquilamente em Paris com o seu grande amor, Roux, e as duas filhas, Vianne quebra a promessa que fizera a si própria e decide visitar a aldeia no Sul de França. À primeira vista, tudo parece igual. As ruas de calçada, as pequenas lojas e casinhas pitorescas… Mas Vianne pressente que algo se agita por detrás daquela aparente serenidade. O ar está impregnado dos aromas exóticos das especiarias e do chá de menta.
Mulheres vestidas de negro passam fugazes nas vielas. Os ventos do Ramadão trouxeram consigo uma comunidade muçulmana e, com ela, a tão temida mudança. Mas é com a chegada de uma misteriosa mulher, velada e acompanhada pela filha, que as tensões no seio da pequena comunidade aumentam. E Vianne percebe que a sua estadia não vai ser tão curta quanto pensava. A sua magia é mais necessária do que nunca!
Notas sobre a autora:
Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993). Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).
Duas diferente culturas que se cruzam: muçulmanos e cristãos, com os inevitáveis atritos que isso pode provocar, segredos antigos que são revelados, antigas amizades que parecem querer abalar-se por desconfianças infundadas, etc.
Confesso que já estava a morrer de saudades de Vianne Rocher e de todos os seus amigos que até tenho pena que a história acabe aqui, pois as personagens são tão ricas que dava perfeitamente para escrever pelo menos mais uma trilogia.
Quem sabe Joanne Harris um dia não acorda inspirada e me faz a vontade??
Vianne Rocher recebe uma estranha carta. A mão do destino parece estar a empurrá-la de volta a Lansquenet-sur-Tannes, a aldeia de Chocolate, onde decidira nunca mais voltar. Passaram já 8 anos mas as memórias da sua mágica chocolataria La Céleste Praline são ainda intensas.
A viver tranquilamente em Paris com o seu grande amor, Roux, e as duas filhas, Vianne quebra a promessa que fizera a si própria e decide visitar a aldeia no Sul de França. À primeira vista, tudo parece igual. As ruas de calçada, as pequenas lojas e casinhas pitorescas… Mas Vianne pressente que algo se agita por detrás daquela aparente serenidade. O ar está impregnado dos aromas exóticos das especiarias e do chá de menta.
Mulheres vestidas de negro passam fugazes nas vielas. Os ventos do Ramadão trouxeram consigo uma comunidade muçulmana e, com ela, a tão temida mudança. Mas é com a chegada de uma misteriosa mulher, velada e acompanhada pela filha, que as tensões no seio da pequena comunidade aumentam. E Vianne percebe que a sua estadia não vai ser tão curta quanto pensava. A sua magia é mais necessária do que nunca!
Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993). Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
PIZZA LÍQUIDA
Quando não sei o que preparar para o jantar e peço uma sugestão à minha filha a resposta é quase sempre a mesma: pizza.
Por isso resolvi agarrar nesta receita do blog Bimby and Me e, com a ajuda da Mycook preparar uma refeição bem ao gosto da rapariga.
É muito rápida de preparar e pizza tem sempre a vantagem de podermos variar os ingredientes e colocarmos o que mais tivermos à mão.
Juntem-se a nós e digam: Mamma Mia... que pizza!!!! LOL!
1 ovo
35gr de azeite
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de açucar
1 pacote de Fermipan
300gr de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
300gr de água
recheio a gosto
Coloque no copo todos os ingredientes da massa e misture 2 minutos, 40º, velocidade 4.
Cubra uma assadeira ou o tabuleiro do forno com papel manteiga ou com papel de alumínio e verta a massa. Pré-aqueça o forno a 180º enquanto prepara o recheio.
Cobrir a massa com o molho de tomate e colocar no recheio ingredientes a seu gosto: neste caso usei cogumelos, atum e ananás, tendo cuidado para escorrer o recheio de modo a não humedecer a massa.
Cobrir com queijo ralado e levar ao forno durante 30 a 35 minutos.
Por isso resolvi agarrar nesta receita do blog Bimby and Me e, com a ajuda da Mycook preparar uma refeição bem ao gosto da rapariga.
É muito rápida de preparar e pizza tem sempre a vantagem de podermos variar os ingredientes e colocarmos o que mais tivermos à mão.
Juntem-se a nós e digam: Mamma Mia... que pizza!!!! LOL!
1 ovo
35gr de azeite
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de açucar
1 pacote de Fermipan
300gr de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
300gr de água
recheio a gosto
Coloque no copo todos os ingredientes da massa e misture 2 minutos, 40º, velocidade 4.
Cubra uma assadeira ou o tabuleiro do forno com papel manteiga ou com papel de alumínio e verta a massa. Pré-aqueça o forno a 180º enquanto prepara o recheio.
Cobrir a massa com o molho de tomate e colocar no recheio ingredientes a seu gosto: neste caso usei cogumelos, atum e ananás, tendo cuidado para escorrer o recheio de modo a não humedecer a massa.
Cobrir com queijo ralado e levar ao forno durante 30 a 35 minutos.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
"ADMIRADOR SECRETO"
Aqui está um policial mesmo como eu gosto, daqueles que ao virar de cada página pensamos: "ai, ai... e agora...??? O que é que aí vem??"
Normalmente nos policiais, quando chego a meio do livro, começo a ter alguns suspeitos e algumas certezas sobre os presumíveis culpados do crime.
Neste livro não consegui... a cada capítulo ficava mais baralhada e mais curiosa para saber o desfecho e quando cheguei ao final o meu pensamento foi "Olha que esta!!! Quem diria!!!"
Esta é sem dúvida uma autora que não desilude os seus leitores, pois abordando temas tão sublimes como o amor matrimonial, o amor de mães para filhos, a desconfiança, a dor da morte de um ente querido, etc, nos consegue prender à história e mantém o suspense no ar.
Laura Reed sente-se segura e feliz em Cape Christian. Os livros infantis que escreve estão a trazer-lhe alguma fama; a galeria de arte do marido está a prosperar, e Cape Christian é a cidade indicada para educar o filho pequeno, Michael. No entanto, ela não sonha que nesta noite de Ano Novo a sua vida perfeita irá chegar ao fim. Que um homem com uma máscara de esqui lhe entra em casa, a agride e mata o marido. Que só passada uma hora ela recupera os sentidos e chama o 112. Que esses minutos que se passaram antes de fazer o telefonema convencem a polícia de que ela cometeu o crime...
Notas sobre a autora:
Patricia MacDonald nasceu em 1949. Os seus thrillers negros e envolventes cativaram o público nos Estados Unidos e em França, onde atingiu o top de vendas. Desde a publicação do seu primeiro livro, em 1981, Patricia MacDonald já publicou mais de uma dezena de obras, incluindo Imperdoável, nomeado para o Edgar Award. A autora vive em Nova Jérsia com o marido e a filha.
Normalmente nos policiais, quando chego a meio do livro, começo a ter alguns suspeitos e algumas certezas sobre os presumíveis culpados do crime.
Neste livro não consegui... a cada capítulo ficava mais baralhada e mais curiosa para saber o desfecho e quando cheguei ao final o meu pensamento foi "Olha que esta!!! Quem diria!!!"
Esta é sem dúvida uma autora que não desilude os seus leitores, pois abordando temas tão sublimes como o amor matrimonial, o amor de mães para filhos, a desconfiança, a dor da morte de um ente querido, etc, nos consegue prender à história e mantém o suspense no ar.
Laura Reed sente-se segura e feliz em Cape Christian. Os livros infantis que escreve estão a trazer-lhe alguma fama; a galeria de arte do marido está a prosperar, e Cape Christian é a cidade indicada para educar o filho pequeno, Michael. No entanto, ela não sonha que nesta noite de Ano Novo a sua vida perfeita irá chegar ao fim. Que um homem com uma máscara de esqui lhe entra em casa, a agride e mata o marido. Que só passada uma hora ela recupera os sentidos e chama o 112. Que esses minutos que se passaram antes de fazer o telefonema convencem a polícia de que ela cometeu o crime...
Notas sobre a autora:
Patricia MacDonald nasceu em 1949. Os seus thrillers negros e envolventes cativaram o público nos Estados Unidos e em França, onde atingiu o top de vendas. Desde a publicação do seu primeiro livro, em 1981, Patricia MacDonald já publicou mais de uma dezena de obras, incluindo Imperdoável, nomeado para o Edgar Award. A autora vive em Nova Jérsia com o marido e a filha.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
"CASAMENTO EM DEZEMBRO"
De todos os livros que li desta autora este foi o que menos me prendeu, pois a "fórmula" já está um bocadinho gasta: um grupo de antigos colegas de liceu reencontra-se passados mais de 20 anos, avaliando em que situação está cada um na vida, desvendando segredos do passado que nunca tinham sido revelados, fazendo com que se reacendam antigas paixões e sentimentos mal resolvidos, tudo isto durante um fim de semana em que se celebra o casamento de dois desses antigos colegas.
Há temas interesantes que são abordados, tais como a doença oncológica e a morte de um colega quando ainda era adolescente, se bem que acho que a autora os poderia ter abordado de outra maneira de forma a tornar a narrativa mais interessante.
É um livro que se lê bem, embora não seja fascinante.
Um casamento reúne um grupo de velhos amigo num reencontro que mudará as suas vidas para sempre. Numa estalagem no Massachusetts, sete antigos colegas de escola reúnem-se para um casamento. Nora, a dona da estalagem, teve de reinventar recentemente a sua vida após a morte do marido. Avery, que ainda consegue ouvir os ecos de um terrível acontecimento passado vinte e seis anos antes, estabeleceu-se em Toronto com a mulher e os dois filhos. Agnes, que é actualmente professora de História, permanece solteira e anseia contar um segredo que chocaria toda a gente. Bridget, mãe de um rapaz de quinze anos, concordou, apesar da incerteza quanto à sua saúde e futuro, em casar-se com Bill, um antigo namorado do liceu que reencontrou recentemente. Na verdade, é Bill que deseja ardentemente que este casamento se realize e que reúne toda a gente para um surpreendente fim-de-semana de revelações e recriminações, perdão e redenção.
Notas sobre a autora:
Natural do Massachusetts, onde ainda hoje reside, Anita Shreve formou-se na Tufts University, foi professora e acabou por enveredar pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry Prize, em 1975, escrevendo então artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não ficção a partir de artigos publicados na The New York Times Magazine. Em 1989 abandonou o jornalismo e dedicou-se apenas à literatura, alcançando um grande sucesso internacional - as suas obras venderam já mais de 7 milhões de exemplares em todo o mundo. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o The New England Book Award para ficção.
Há temas interesantes que são abordados, tais como a doença oncológica e a morte de um colega quando ainda era adolescente, se bem que acho que a autora os poderia ter abordado de outra maneira de forma a tornar a narrativa mais interessante.
É um livro que se lê bem, embora não seja fascinante.
Um casamento reúne um grupo de velhos amigo num reencontro que mudará as suas vidas para sempre. Numa estalagem no Massachusetts, sete antigos colegas de escola reúnem-se para um casamento. Nora, a dona da estalagem, teve de reinventar recentemente a sua vida após a morte do marido. Avery, que ainda consegue ouvir os ecos de um terrível acontecimento passado vinte e seis anos antes, estabeleceu-se em Toronto com a mulher e os dois filhos. Agnes, que é actualmente professora de História, permanece solteira e anseia contar um segredo que chocaria toda a gente. Bridget, mãe de um rapaz de quinze anos, concordou, apesar da incerteza quanto à sua saúde e futuro, em casar-se com Bill, um antigo namorado do liceu que reencontrou recentemente. Na verdade, é Bill que deseja ardentemente que este casamento se realize e que reúne toda a gente para um surpreendente fim-de-semana de revelações e recriminações, perdão e redenção.
Notas sobre a autora:
Natural do Massachusetts, onde ainda hoje reside, Anita Shreve formou-se na Tufts University, foi professora e acabou por enveredar pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry Prize, em 1975, escrevendo então artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não ficção a partir de artigos publicados na The New York Times Magazine. Em 1989 abandonou o jornalismo e dedicou-se apenas à literatura, alcançando um grande sucesso internacional - as suas obras venderam já mais de 7 milhões de exemplares em todo o mundo. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o The New England Book Award para ficção.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
BIFANAS DA ANA
Época pós-festiva, em que anda toda a gente enjoada de receitas "pesadas" e muito elaboradas, uma refeição como esta vem mesmo a calhar. Muito simples de confeccionar, recorrendo à ajuda dos robots de cozinha, dá um jeitão para os dias em que não sabemos o que fazer.
Com ingredientes simples, que toda a gente tem em casa, eis uma fantástica receita que tirei do Mundo de Receitas Bimby e que fez as delícias do pessoal cá de casa... fica com um molho delicioso!
1 cebola
2 dentes de alho
50gr de azeite
500gr de bifanas cortadas em tiras finas
1 caldo de carne
50gr de vinho branco
50gr de cerveja
2 colheres de chá de mostarda
1 colher de chá de ketchup
sal e pimenta q.b.
Coloque no copo a cebola, o alho e o azeite e pique 5 segundos, velocidade 5.
Refogue 1 minuto, 100º, velocidade 1.
Adicione as bifanas, o caldo de carne, o vinho, a cerveja, a mostarda e o ketchup, tempere com sal e pimenta e programe 20 minutos, 100º, velocidade 2.
Sirva de imediato com acompanhamento a gosto.
Com ingredientes simples, que toda a gente tem em casa, eis uma fantástica receita que tirei do Mundo de Receitas Bimby e que fez as delícias do pessoal cá de casa... fica com um molho delicioso!
1 cebola
2 dentes de alho
50gr de azeite
500gr de bifanas cortadas em tiras finas
1 caldo de carne
50gr de vinho branco
50gr de cerveja
2 colheres de chá de mostarda
1 colher de chá de ketchup
sal e pimenta q.b.
Coloque no copo a cebola, o alho e o azeite e pique 5 segundos, velocidade 5.
Refogue 1 minuto, 100º, velocidade 1.
Adicione as bifanas, o caldo de carne, o vinho, a cerveja, a mostarda e o ketchup, tempere com sal e pimenta e programe 20 minutos, 100º, velocidade 2.
Sirva de imediato com acompanhamento a gosto.
sábado, 4 de janeiro de 2014
"O QUARTO REICH"
Um livro que me surpreendeu muito pela positiva, tendo em conta que a classificação do Goodreads nem era muito alta.
Os capítulos são pequeninos, o que nos permite avançar na leitura com rapidez e a escrita é vertiginosa... em cada virar de página adensa-se o mistério e a conspiração, o que faz com que não se consiga parar de ler.
Um policial muito bem escrito e altamente recomendável.
"Fecharam a tampa. Esta só poderia ser aberta com uma combinação de oito dígitos… O segredo de Montserrate estará a salvo… Um dia, a partir destas montanhas, será decidido o destino do mundo…"
Setenta anos depois, o jornalista Leo Vidal terá de decifrar uma mensagem críptica. Em jogo está um dos grandes mistérios da História. O que têm em comum Barcelona, a Suíça, o Japão e uma ilha das caraíbas? Apenas em O Quarto Riech encontrará a resposta.
23 DE OUTUBRO DE 1940
Aquando da visita de Hitler a Hendaia, o chefe das SS, Heinrich Himmler, esconde nas montanhas de Montserrate uma caixa - o grande segredo do Führer - cujo conteúdo guarda um mistério.
ACTUALIDADE
O jornalista Leo Vidal é encarregado de encontrar uma fotografia inédita que ilustra a expedição nazi a Montserrate. Mas este vai apenas ser o início de um jogo perigoso e obscuro que o levará a percorrer meio mundo para descobrir uma conspiração da qual ninguém se atreveu nunca a suspeitar.
Notas sobre o autor:
Filho de uma modista e de um administrativo muito dado às artes e às letras, Francesc Miralles nasceu em Barcelona em 1968. Estudou Jornalismo na Universidade Autónoma de Barcelona, mas abandonou o curso passados 4 meses para trabalhar numa taberna do bairro gótico onde aprendeu a tocar piano. Voltou à universidade após um ano, onde estudou Filologia Inglesa. Viciado em viagens desde jovem, decidiu então deixar tudo e vaguear pelo mundo. Ao regressar a Barcelona, retomou a vida académica. Não só completou a licenciatura como ainda fez um mestrado em Edição de Livros. Ingressou no mundo editorial primeiro como tradutor, e depois como editor. Teve uma preenchida carreira editorial de 3 meses que serviu de inspiração ao seu primeiro romance em Castelhano, Barcelona Blues, e o levou a tomar uma decisão: não voltar a trabalhar numa empresa. Tem-se dedicado à escrita, embora também exerça funções de assessor literário e consultor em várias editoras.
Os capítulos são pequeninos, o que nos permite avançar na leitura com rapidez e a escrita é vertiginosa... em cada virar de página adensa-se o mistério e a conspiração, o que faz com que não se consiga parar de ler.
Um policial muito bem escrito e altamente recomendável.
"Fecharam a tampa. Esta só poderia ser aberta com uma combinação de oito dígitos… O segredo de Montserrate estará a salvo… Um dia, a partir destas montanhas, será decidido o destino do mundo…"
Setenta anos depois, o jornalista Leo Vidal terá de decifrar uma mensagem críptica. Em jogo está um dos grandes mistérios da História. O que têm em comum Barcelona, a Suíça, o Japão e uma ilha das caraíbas? Apenas em O Quarto Riech encontrará a resposta.
23 DE OUTUBRO DE 1940
Aquando da visita de Hitler a Hendaia, o chefe das SS, Heinrich Himmler, esconde nas montanhas de Montserrate uma caixa - o grande segredo do Führer - cujo conteúdo guarda um mistério.
ACTUALIDADE
O jornalista Leo Vidal é encarregado de encontrar uma fotografia inédita que ilustra a expedição nazi a Montserrate. Mas este vai apenas ser o início de um jogo perigoso e obscuro que o levará a percorrer meio mundo para descobrir uma conspiração da qual ninguém se atreveu nunca a suspeitar.
Filho de uma modista e de um administrativo muito dado às artes e às letras, Francesc Miralles nasceu em Barcelona em 1968. Estudou Jornalismo na Universidade Autónoma de Barcelona, mas abandonou o curso passados 4 meses para trabalhar numa taberna do bairro gótico onde aprendeu a tocar piano. Voltou à universidade após um ano, onde estudou Filologia Inglesa. Viciado em viagens desde jovem, decidiu então deixar tudo e vaguear pelo mundo. Ao regressar a Barcelona, retomou a vida académica. Não só completou a licenciatura como ainda fez um mestrado em Edição de Livros. Ingressou no mundo editorial primeiro como tradutor, e depois como editor. Teve uma preenchida carreira editorial de 3 meses que serviu de inspiração ao seu primeiro romance em Castelhano, Barcelona Blues, e o levou a tomar uma decisão: não voltar a trabalhar numa empresa. Tem-se dedicado à escrita, embora também exerça funções de assessor literário e consultor em várias editoras.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
LEITE CREME
Espero que todos os meus leitores e seguidores tenham passado uma quadra feliz e que o ano de 2014 seja mágico e feliz para todos, abundando saúde, paz, trabalho e amor.
A primeira receita do ano , retirara do Mundo de Receitas Bimby, é um leite creme feito especialmente para receber uns amigos que vieram fazer a passagem de ano comigo. Uma vez mais receita testada e aprovada, e muito fácil de fazer recorrendo à ajuda da Mycook.
1000gr de leite
6 gemas de ovo
200gr de açucar
40gr de maizena
casca de 1 limão (só a parte amarela)
açucar para polvilhar
Junte todos os ingredientes pela ordem indicada, excepto a casca de limão, e programe 15 segundos, velocidade 4.
Adicione a casca do limão e programe 12 minutos, 90º, velocidade 3.
Retire a casca do limão e deite de imediato para uma travessa.
Deixe arrefecer antes de servir, polvilhe com bastante açucar e queime a superfície com um ferro quente. Sirva fresco.
Feliz Ano Novo para todos!
A primeira receita do ano , retirara do Mundo de Receitas Bimby, é um leite creme feito especialmente para receber uns amigos que vieram fazer a passagem de ano comigo. Uma vez mais receita testada e aprovada, e muito fácil de fazer recorrendo à ajuda da Mycook.
1000gr de leite
6 gemas de ovo
200gr de açucar
40gr de maizena
casca de 1 limão (só a parte amarela)
açucar para polvilhar
Junte todos os ingredientes pela ordem indicada, excepto a casca de limão, e programe 15 segundos, velocidade 4.
Adicione a casca do limão e programe 12 minutos, 90º, velocidade 3.
Retire a casca do limão e deite de imediato para uma travessa.
Deixe arrefecer antes de servir, polvilhe com bastante açucar e queime a superfície com um ferro quente. Sirva fresco.
Feliz Ano Novo para todos!
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