Este livro foi a minha estreia com autores nórdicos e só posso dizer que é um thriller excelente, carregado de mistério, daqueles livros que à medida que avançamos na leitura nos deixam cada vez mais intrigados.
Adorei a personagem do inspector Sejer e a maneira subtil como conduz a investigação do aparecimento do corpo de uma jovem à beira de um lago e de que forma este crime está ligado a acontecimentos que, aparentemente, nada teriam a ver com o caso.
Há segredos que se carregam durante muito tempo e que podem revelar-se mortais.
Ragnhild Elise, uma menina de seis anos, desaparece misteriosamente na
pacata aldeia de Granittvei. Quase em simultâneo, uma adolescente é
encontrada morta num lago perto daquela localidade. Granittvei, que até
então sempre fora um local tranquilo e acolhedor, deixa bruscamente de o
ser e um clima de suspeição e medo paira sobre toda a comunidade. De
Oslo chegam o inspector Sejer e o jovem agente Karlsen, e juntos
comprometem-se a descobrir toda a verdade. Porém, os obstáculos vão ser
mais que muitos, e alguns habitantes parecem não querer colaborar com a
justiça, preferindo omitir factos que podem ser determinantes para se
chegar aos verdadeiros culpados. Depois de muitos interrogatórios, de
muitas pistas falsas, de informação que simplesmente não combina, a
ansiedade e a frustração começam a perturbar a mente de Sejer, mas eis
que do nada surge uma pista demasiado importante para ser ignorada e que
poderá ser a ponta que faltava para unir os fios desencontrados… Um thriller inteligente e pleno de suspense, que se intensifica ao virar de cada página.
Notas sobre a autora:
Karin Fossum é uma escritora de culto em toda a Europa e é apelidada de «Rainha Nórdica do Romance Policial». A Ilusão de Eva foi o seu primeiro título publicado em Portugal, um bestseller aclamado pelo público e pela crítica. O Olhar de Um Desconhecido valeu-lhe os dois maiores prémios literários escandinavos para o melhor romance policial.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
BACALHAU DA MINHA MÃE
Depois da minha filha finalmente ter aprendido a gostar de bacalhau, ando sempre em busca de novas receitas. Esta foi tirada da revista "Teleculinária Robot de Cozinha" de Agosto de 2013 e já é um dos pratos de bacalhau eleitos cá em casa, pois já foi repetido por diversas vezes.
Muito fácil de fazer, com a ajuda da Mycook nem dá trabalho nenhum...
700gr de migas de bacalhau
500gr de batata frita palha
3 cenouras
2 alhos franceses
1 cebola grande
1kg de leite
100gr de farinha
60gr de azeite
noz moscada, sal e pimenta q.b.
Demolhe as migas de bacalhau em água de um dia para o outro. No dia escorra-as bem e reserve. Descasque e lave a cebola, corte-a em pedaços, deite no copo do robot e ligue 6 segundos, velocidade 6. Passe depois com a espátula, adicione o azeite e programe 100º, 5 minutos, velocidade 2.
Descasque e lave as cenouras e rale-as. Arranje e lave os alhos-franceses e corte-os em rodelas finas. Junte o bacalhau, a cenoura e o alho francês ao copo, envolva muito bem com a espátula, rectifique os temperos e programe 10 minutos, 100º, velocidade 2, mexendo de vez em quando com a espátula. Deite para um tabuleiro, adicione a batata palha e envolva.
No copo junte o leite com a farinha, tempere com noz moscada, sal e pimenta e programe 10 minutos, 100º, velocidade 5. Reserve um pouco deste molho e adicione o restanta ao bacalhau, envolvendo bem.
Regue com o molho reservado e leve ao forno a 200º (ou na função grill) até que fique bem douradinho. Sirva acompanhado com salada.
Muito fácil de fazer, com a ajuda da Mycook nem dá trabalho nenhum...
700gr de migas de bacalhau
500gr de batata frita palha
3 cenouras
2 alhos franceses
1 cebola grande
1kg de leite
100gr de farinha
60gr de azeite
noz moscada, sal e pimenta q.b.
Demolhe as migas de bacalhau em água de um dia para o outro. No dia escorra-as bem e reserve. Descasque e lave a cebola, corte-a em pedaços, deite no copo do robot e ligue 6 segundos, velocidade 6. Passe depois com a espátula, adicione o azeite e programe 100º, 5 minutos, velocidade 2.
Descasque e lave as cenouras e rale-as. Arranje e lave os alhos-franceses e corte-os em rodelas finas. Junte o bacalhau, a cenoura e o alho francês ao copo, envolva muito bem com a espátula, rectifique os temperos e programe 10 minutos, 100º, velocidade 2, mexendo de vez em quando com a espátula. Deite para um tabuleiro, adicione a batata palha e envolva.
No copo junte o leite com a farinha, tempere com noz moscada, sal e pimenta e programe 10 minutos, 100º, velocidade 5. Reserve um pouco deste molho e adicione o restanta ao bacalhau, envolvendo bem.
Regue com o molho reservado e leve ao forno a 200º (ou na função grill) até que fique bem douradinho. Sirva acompanhado com salada.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
"SÓ TE AMO ATÉ TERÇA-FEIRA"
Apaixona-se no seu local de emprego e aqui começam as inseguranças, as dúvidas, as lágrimas, o medo de avançar, tudo isto acompanhado de perto por duas amigas muitos especiais e por Diogo, o homem por quem se apaixonou, que em algumas partes da história se revela um verdadeiro "sacaninha".
Uma história bonita, adaptada à realidade dos nossos dias, em que prevalece acima de tudo os valores da amizade.
Mariana nasceu sete minutos depois de Rosa Maria. A sua vida estava destinada a ser pequena e esquecida, com um namorado sem dinheiro que ainda vivia com a mãe. Num finca-pé pouco habitual, Mariana conseguiu tirar um curso administrativo, um de inglês e outro de francês e começou a trabalhar numa grande empresa. Era a Mariana ao fundo da sala, competente mas sem história. Tudo se transforma com a chegada do filho do patrão, Diogo Vargas, um homem estonteante, bem vestido, perfumado, com um sorriso irresistível. Ainda não tinham trocado uma palavra e Mariana já imaginara o casamento, os filhos, o sexo extraordinário. Nada seria possível sem uma autêntica revolução. Esta chega pelas mãos de umas amigas - um par de lésbicas bem dispostas e atrevidas - que obrigam Mariana a mudar o visual. Radicalmente. O patinho feio torna-se um cisne com cabelo assimétrico, roupa de outlet e sapatos com cunha. Depois? Diogo repara na Mariana ao fundo da sala e vão jantar. Nada corre como seria de esperar. Ou será que Mariana conseguirá o seu sonho? Uma coisa é certa: o amor não escolhe nem tempo, nem lugar.
Notas sobre a autora:
Rosa Luna é chilena, vive em Boston há mais de 20 anos e nunca se casou. Teve, como afirma, casos amorosos que lhe devolveram ou roubaram a alma. Rosa Luna nasceu em 1956. Teve um acidente de viação aos 12 anos e mantém-se, desde então, numa cadeira de rodas. Diz que o verbo desistir não se aplica ao dicionário da sua vida. Ao mesmo tempo, por razões pessoais, recusa-se a fazer lançamentos ou a dar entrevistas pessoalmente, apenas por escrito. Diz ela: «O que importa são os livros. Nada do que eu diga fará diferença.» Começou a escrever no âmbito de uma oficina de escrita criativa, um curso de verão numa universidade local, e nunca mais parou. Rosa Luna publicou dois livros anteriormente, mas apenas este, Só te Amo até Terça-Feira», está traduzido na Europa.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
"O LADRÃO DO CÉU"
Este foi um daqueles livros que parecem uma seca no ínicio mas depois conseguem absorver-nos completamente na história.
Confesso que as primeiras 60 páginas foram confusas e ligeiramente aborrecidas e estive mesmo quase para colocá-lo de lado, mas depois a acção começa a desenrolar-se a um ritmo alucinante e não se consegue mesmo parar de ler.
Um thriller fantástico que aposto que deu um filme magnífico: até onde somos capazes de ir por amor?
O que somos capazes de fazer para salvarmos a pessoa que amamos e que está ao nosso lado?
Uma eterna luta entre o Bem e o Mal, entre os valores de Deus e as tentações do Diabo, crenças religiosas postas em causa e desacreditadas, tudo isto assombrado pelo drama de uma doença do foro oncológico.
É realmente um livro fantástico.
O tesouro mais bem guardado do planeta.
Um segredo antigo e arrebatador.
Uma viagem inesquecível ao coração do Vaticano.
Num pequeno e altamente fortificado quarto ao lado da Capela Sistina, um mestre ladrão prepara-se para atacar. Tudo o que ele precisa é de apenas alguns segundos para roubar o mais importante tesouro do museu do Vaticano: duas chaves antigas, uma em ouro e outra em prata, que tanto podem proteger o segredo da salvação... como abrir as portas para o fim do mundo!
De uma nova voz na ficção contemporânea, vem um thriller tão engenhoso e arrepiante como os melhores que já leu, de tal forma que a Twentieth Century Fox adquiriu de imediato os direitos para uma megaprodução..
Notas sobre o autor:
Richard Doetsch é um especialista em imobiliário e foi presidente de algumas da maiores empresas do ramo nos EUA. Actualmente tem a sua própria empresa de investimento, com representação em Nova York e no Connecticut.
Enquanto muitos autores optam por escrever sobre emoções, Richard prefere vivê-las. É triatleta, pratica ski, mergulho e é um entusiasta dos desportos radicais, tendo saltado de pontes e ravinas com elásticos à volta dos tornozelos, pára-quedas nas costas, e, por vezes, mergulhando de muitas dezenas de metros para o oceano, sem nada para desacelerar a queda.
Combinando a adrenalina do seu dia-a-dia com uma imaginação soberba, Richard consegue criar personagens e enredos verdadeiramente vibrantes.
Para além de músico, também compõe, e é responsável por muitas bandas-sonoras de filmes independentes. Casado há mais de 20 anos com o amor da sua juventude, tem três filhos.
O seu primeiro livro O Ladrão do Céu foi adquirido pela 20th Century Fox. Já está publicado em mais de 33 países e traduzido para 28 línguas.
Confesso que as primeiras 60 páginas foram confusas e ligeiramente aborrecidas e estive mesmo quase para colocá-lo de lado, mas depois a acção começa a desenrolar-se a um ritmo alucinante e não se consegue mesmo parar de ler.
Um thriller fantástico que aposto que deu um filme magnífico: até onde somos capazes de ir por amor?
O que somos capazes de fazer para salvarmos a pessoa que amamos e que está ao nosso lado?
Uma eterna luta entre o Bem e o Mal, entre os valores de Deus e as tentações do Diabo, crenças religiosas postas em causa e desacreditadas, tudo isto assombrado pelo drama de uma doença do foro oncológico.
É realmente um livro fantástico.
O tesouro mais bem guardado do planeta.
Um segredo antigo e arrebatador.
Uma viagem inesquecível ao coração do Vaticano.
Num pequeno e altamente fortificado quarto ao lado da Capela Sistina, um mestre ladrão prepara-se para atacar. Tudo o que ele precisa é de apenas alguns segundos para roubar o mais importante tesouro do museu do Vaticano: duas chaves antigas, uma em ouro e outra em prata, que tanto podem proteger o segredo da salvação... como abrir as portas para o fim do mundo!
De uma nova voz na ficção contemporânea, vem um thriller tão engenhoso e arrepiante como os melhores que já leu, de tal forma que a Twentieth Century Fox adquiriu de imediato os direitos para uma megaprodução..
Notas sobre o autor:
Richard Doetsch é um especialista em imobiliário e foi presidente de algumas da maiores empresas do ramo nos EUA. Actualmente tem a sua própria empresa de investimento, com representação em Nova York e no Connecticut.
Enquanto muitos autores optam por escrever sobre emoções, Richard prefere vivê-las. É triatleta, pratica ski, mergulho e é um entusiasta dos desportos radicais, tendo saltado de pontes e ravinas com elásticos à volta dos tornozelos, pára-quedas nas costas, e, por vezes, mergulhando de muitas dezenas de metros para o oceano, sem nada para desacelerar a queda.
Combinando a adrenalina do seu dia-a-dia com uma imaginação soberba, Richard consegue criar personagens e enredos verdadeiramente vibrantes.
Para além de músico, também compõe, e é responsável por muitas bandas-sonoras de filmes independentes. Casado há mais de 20 anos com o amor da sua juventude, tem três filhos.
O seu primeiro livro O Ladrão do Céu foi adquirido pela 20th Century Fox. Já está publicado em mais de 33 países e traduzido para 28 línguas.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
BATATA FRITA MEGA LIGHT (CURGETTE)
A sugestão de hoje é muito simples de preparar e é ideal para aqueles dias em que nos apetece uma "espécie de batatas fritas" sem calorias e sem ficar com pesos na consciência.
A ideia foi tirada da página de facebook de "Eat Right" onde podemos encontrar sugestões deliciosas e muito saudáveis.
A receita original pede 3 curgettes, mas usei apenas meia curgette grande para experimentar...
3 curgettes (usei apenas meia curgette grande)
sal a gosto
Lavar a curgette, manter a casca e fatiar a curgette em fatias bem fininhas.
Forrar um pirex com película aderente e colocar as fatias de curgette, de modo a que não fiquem sobrepostas.
Levar ao microondas, em potência média, durante 4 minutos. No final do tempo virar as fatias de curgette e colocar novamente mais 4 minutos.
Na hora de servir levar as fatias de curgette ao forno, com a temperatura não muito alta, durante 2 minutos, para as deixar crocantes.
Antes de servir polvilhe com um pouco de sal.
Belíssima sugestão para substituir as batatas fritas!
A ideia foi tirada da página de facebook de "Eat Right" onde podemos encontrar sugestões deliciosas e muito saudáveis.
A receita original pede 3 curgettes, mas usei apenas meia curgette grande para experimentar...
3 curgettes (usei apenas meia curgette grande)
sal a gosto
Lavar a curgette, manter a casca e fatiar a curgette em fatias bem fininhas.
Forrar um pirex com película aderente e colocar as fatias de curgette, de modo a que não fiquem sobrepostas.
Levar ao microondas, em potência média, durante 4 minutos. No final do tempo virar as fatias de curgette e colocar novamente mais 4 minutos.
Na hora de servir levar as fatias de curgette ao forno, com a temperatura não muito alta, durante 2 minutos, para as deixar crocantes.
Antes de servir polvilhe com um pouco de sal.
Belíssima sugestão para substituir as batatas fritas!
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
ARROZ DE FRANGO
Receita retirada da revista "Bimby" do passado mês de Novembro. É uma vaga "imitação" do arroz de pato e não se pode dizer que seja um prato fantástico, pois a meu gosto ficou um bocadinho seco, para a próxima vez vou tentar que o arroz fique com mais um bocadinho de caldo, visto que o frango é uma carne mais seca do que o pato.
Mas aqui fica a sugestão que, acompanhado de uma boa salada, dá uma refeição e peras!!!
400gr de peito de frango cortado em cubos pequenos
sumo de 1 limão
1/2 colher de chá de sal
1 pitada de pimenta
80gr de cebola cortada em pedaços
1/2 chouriço cortado em três
20gr de molho de soja
1500gr de água
350gr de arroz agulha
4 dentes de alho
30gr de azeite
20gr de coentros
Coloque no tabuleiro de vapor (Varoma) o frango, tempere com o sumo de limão, sal, pimenta e reserve.
Coloque no copo a cebola, o chouriço, o molho de soja, o sal, a água e o cesto com o arroz. Envolva o arroz com a ajuda da espátula, coloque a Varoma e coza 20 minutos, 120º, velocidade 2. Retire e reserve.
Pré-aqueça o forno a 200º. No copo limpo coloque o alho, o azeite e os coentros e pique 8 segundos, velocidade 5. Baixe com a ajuda da espátula o que ficou na parede do copo. De seguida refogue 3 minutos, 100º, velocidade 2.
Adicione o frango reservado e desfie 3 segundos na velocidade 4.
Coloque o frango num tabuleiro, cubra com o arroz, distribua por cima o chouriço cortado em rodelas e leve ao forno por cerca de 15 minutos, até dourar.
Mas aqui fica a sugestão que, acompanhado de uma boa salada, dá uma refeição e peras!!!
400gr de peito de frango cortado em cubos pequenos
sumo de 1 limão
1/2 colher de chá de sal
1 pitada de pimenta
80gr de cebola cortada em pedaços
1/2 chouriço cortado em três
20gr de molho de soja
1500gr de água
350gr de arroz agulha
4 dentes de alho
30gr de azeite
20gr de coentros
Coloque no tabuleiro de vapor (Varoma) o frango, tempere com o sumo de limão, sal, pimenta e reserve.
Coloque no copo a cebola, o chouriço, o molho de soja, o sal, a água e o cesto com o arroz. Envolva o arroz com a ajuda da espátula, coloque a Varoma e coza 20 minutos, 120º, velocidade 2. Retire e reserve.
Pré-aqueça o forno a 200º. No copo limpo coloque o alho, o azeite e os coentros e pique 8 segundos, velocidade 5. Baixe com a ajuda da espátula o que ficou na parede do copo. De seguida refogue 3 minutos, 100º, velocidade 2.
Adicione o frango reservado e desfie 3 segundos na velocidade 4.
Coloque o frango num tabuleiro, cubra com o arroz, distribua por cima o chouriço cortado em rodelas e leve ao forno por cerca de 15 minutos, até dourar.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
"O ENIGMA DE SAGRES"
Romance de estreia do autor e, quanto a mim, uma estreia bem conseguida.
Não que o livro seja um assombro ou que a história seja de "estouro", mas está contada de uma forma ligeira, que nos proporciona um agradável prazer de leitura e este é um daqueles livros que se podem ler durante uma tarde chuvosa, pois somos envolvidos de tal forma no Enigma de Sagres, que em poucas horas lhe conseguimos dar a volta e chegar ao final do livro.
Vivendo eu em Sagres não podia deixar de ler esta obra, ainda para mais porque sou prima de várias personagens que nela são faladas: Damião (que já faleceu), sua esposa Mariana e seu filho João Pedro, todos eles meus familiares.
É bom saber que o autor Jorge Fazenda tem um carinho especial por este cantinho, onde a terra acaba e o mar começa...
E se houvesse um pacto secreto entre Hitler e Salazar? Cádis, 1938.Um navio português lança amarras no porto espanhol. Está ali em missão confidencial. Leva a bordo uma carga secreta. E leva também um oficial desconfiado, Eduardo, que contra ordens superiores desembarca numa cidade devastada pela guerra civil. Só consegue sair de lá vivo por milagre – e com a ajuda da bela Francisca. Sagres, 1940Eduardo retirou-se da marinha. Vive agora em Sagres, é lá que refaz a vida, como guardião do farol. A Europa está em guerra, mas Portugal insiste em ser neutral. E, naquele canto do mundo, nada parece importunar a sua paz… Até ao dia em que, mesmo à frente dos seus olhos, ao largo do Forte de Beliche, vê a torre negra de um submarino. E, pintada no metal, inequívoca, a cruz suástica dos nazis. Na Marinha todos tentam abafar o caso. Mas Eduardo é tão teimoso como desconfiado. Suspeita que talvez Salazar esteja a fazer um jogo duplo, e a trair a aliança histórica com os ingleses. E decide investigar, mesmo correndo o risco de pôr em perigo a mulher que ama… sobretudo quando a PIDE começa a apertar o cerco ao antigo marinheiro.
Notas sobre o autor:
Jorge M. Fazenda, nascido em 1948 em Alcântara, chegou a cursar o segundo ano do ISEL, mas o seu destino pedia voos mais altos. Durante quase dez anos teve vários empregos, mas só viria a criar raízes na TAP, onde entrou como comissário de bordo em 1973. Durante anos conciliou os voos com a escrita, sobretudo em jornais e revistas, e dedicou-se também à política, sendo eleito presidente da junta de Alcorochel por duas vezes. Homem dos sete ofícios, com interesses que vão da música à pintura, publica agora o seu primeiro romance, Prémio Book.it de literatura 2013 – cujo cenário principal é Sagres, onde regressa todos os anos, apesar de conhecer meio mundo.
Não que o livro seja um assombro ou que a história seja de "estouro", mas está contada de uma forma ligeira, que nos proporciona um agradável prazer de leitura e este é um daqueles livros que se podem ler durante uma tarde chuvosa, pois somos envolvidos de tal forma no Enigma de Sagres, que em poucas horas lhe conseguimos dar a volta e chegar ao final do livro.
Vivendo eu em Sagres não podia deixar de ler esta obra, ainda para mais porque sou prima de várias personagens que nela são faladas: Damião (que já faleceu), sua esposa Mariana e seu filho João Pedro, todos eles meus familiares.
É bom saber que o autor Jorge Fazenda tem um carinho especial por este cantinho, onde a terra acaba e o mar começa...
E se houvesse um pacto secreto entre Hitler e Salazar? Cádis, 1938.Um navio português lança amarras no porto espanhol. Está ali em missão confidencial. Leva a bordo uma carga secreta. E leva também um oficial desconfiado, Eduardo, que contra ordens superiores desembarca numa cidade devastada pela guerra civil. Só consegue sair de lá vivo por milagre – e com a ajuda da bela Francisca. Sagres, 1940Eduardo retirou-se da marinha. Vive agora em Sagres, é lá que refaz a vida, como guardião do farol. A Europa está em guerra, mas Portugal insiste em ser neutral. E, naquele canto do mundo, nada parece importunar a sua paz… Até ao dia em que, mesmo à frente dos seus olhos, ao largo do Forte de Beliche, vê a torre negra de um submarino. E, pintada no metal, inequívoca, a cruz suástica dos nazis. Na Marinha todos tentam abafar o caso. Mas Eduardo é tão teimoso como desconfiado. Suspeita que talvez Salazar esteja a fazer um jogo duplo, e a trair a aliança histórica com os ingleses. E decide investigar, mesmo correndo o risco de pôr em perigo a mulher que ama… sobretudo quando a PIDE começa a apertar o cerco ao antigo marinheiro.
Notas sobre o autor:
Jorge M. Fazenda, nascido em 1948 em Alcântara, chegou a cursar o segundo ano do ISEL, mas o seu destino pedia voos mais altos. Durante quase dez anos teve vários empregos, mas só viria a criar raízes na TAP, onde entrou como comissário de bordo em 1973. Durante anos conciliou os voos com a escrita, sobretudo em jornais e revistas, e dedicou-se também à política, sendo eleito presidente da junta de Alcorochel por duas vezes. Homem dos sete ofícios, com interesses que vão da música à pintura, publica agora o seu primeiro romance, Prémio Book.it de literatura 2013 – cujo cenário principal é Sagres, onde regressa todos os anos, apesar de conhecer meio mundo.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
"SEGREDOS MORTAIS"
Esta foi a minha estreia com esta autora mas confesso que fiquei a gostar muito, se todos os outros seus livros forem tão bons como este, vou querer ler todos rapidamente.
Os temas abordados são duros: droga, pedofilia, prostituição infantil e juvenil, violência gratuita, etc, mas o enredo da história está muito bem construído e à medida que vamos avançando na leitura, vamos ficando a par de factos sobre cada uma das personagens que fazem com que toda a história faça sentido, mas ao mesmo tempo consegue baralhar-nos sobre o eventual desfecho da mesma.
Confusos??? Não fiquem... só mesmo no último capítulo conseguimos pôr tudo "preto no branco".
Um livro altamente recomendável para quem goste de um bom policial, embora algo violento em algumas cenas.
Nick Leary não sabia ao certo o que o tinha mantido acordado naquela noite. Teria sido o calor sufocante ou o ribombar distante da tempestade? Naquela noite tinha muita coisa na cabeça. Talvez estivesse a pensar nos “respeitáveis” negócios que tinha em Essex, ou nos filhos que dormiam no quarto ao lado. Ou talvez fosse apenas o som da respiração da bonita mulher deitada ao seu lado...
O que quer que fosse, Nick estava acordado quando ouviu os passos de alguém no andar de baixo, e o seu instinto foi defender-se. sempre reagira assim para proteger os seus bens mais valiosos: a sua família, a sua privacidade, a sua reputação. Tinha lutado por aquelas coisas toda a vida e não iria permitir que agora alguém as pusesse em risco.
A menos, claro, que o instinto de Nick estivesse errado, e que o que aconteceu naquela noite tenha dado início a algo que ele não consegue impedir...
Notas sobre a autora:
Martina Cole é uma londrina de gema. Todos os seus livros são best sellers e mantêm-se nos tops de vendas durante meses. É a maior escritora inglesa de policiais, vende em média mais de 10 000 exemplares por semana e as suas histórias são frequentemente adaptadas para televisão. Os seus livros são os mais requisitados nas prisões e os mais roubados das livrarias. Martina Cole é publicada em 21 países e o seu grupo de fãs inclui o Príncipe Carlos. O segredo do seu sucesso é ser a única que escreve do ponto de vista do criminoso, e escreve tal como pensa. Os seus livros falam de crimes, drogas, violência, incesto, violações e prostituição e, ao contrário dos outros autores de policiais, Martina Cole conhece o mundo sobre o qual escreve porque já viveu nele e baseia-se nas experiências das pessoas que conhece. Com 20 anos começou a escrever um livro, mas o seu ritmo de vida obrigou-a a "arrumar" a ideia de escrever durante dez anos. Quando abriu a sua agência de enfermagem e se estabilizou, decidiu terminar o livro e enviá-lo a um agente que depois de o ler lhe telefonou a dizer: "Martina, prepare-se para ser uma estrela".
Os temas abordados são duros: droga, pedofilia, prostituição infantil e juvenil, violência gratuita, etc, mas o enredo da história está muito bem construído e à medida que vamos avançando na leitura, vamos ficando a par de factos sobre cada uma das personagens que fazem com que toda a história faça sentido, mas ao mesmo tempo consegue baralhar-nos sobre o eventual desfecho da mesma.
Confusos??? Não fiquem... só mesmo no último capítulo conseguimos pôr tudo "preto no branco".
Um livro altamente recomendável para quem goste de um bom policial, embora algo violento em algumas cenas.
Nick Leary não sabia ao certo o que o tinha mantido acordado naquela noite. Teria sido o calor sufocante ou o ribombar distante da tempestade? Naquela noite tinha muita coisa na cabeça. Talvez estivesse a pensar nos “respeitáveis” negócios que tinha em Essex, ou nos filhos que dormiam no quarto ao lado. Ou talvez fosse apenas o som da respiração da bonita mulher deitada ao seu lado...
O que quer que fosse, Nick estava acordado quando ouviu os passos de alguém no andar de baixo, e o seu instinto foi defender-se. sempre reagira assim para proteger os seus bens mais valiosos: a sua família, a sua privacidade, a sua reputação. Tinha lutado por aquelas coisas toda a vida e não iria permitir que agora alguém as pusesse em risco.
A menos, claro, que o instinto de Nick estivesse errado, e que o que aconteceu naquela noite tenha dado início a algo que ele não consegue impedir...
Notas sobre a autora:
Martina Cole é uma londrina de gema. Todos os seus livros são best sellers e mantêm-se nos tops de vendas durante meses. É a maior escritora inglesa de policiais, vende em média mais de 10 000 exemplares por semana e as suas histórias são frequentemente adaptadas para televisão. Os seus livros são os mais requisitados nas prisões e os mais roubados das livrarias. Martina Cole é publicada em 21 países e o seu grupo de fãs inclui o Príncipe Carlos. O segredo do seu sucesso é ser a única que escreve do ponto de vista do criminoso, e escreve tal como pensa. Os seus livros falam de crimes, drogas, violência, incesto, violações e prostituição e, ao contrário dos outros autores de policiais, Martina Cole conhece o mundo sobre o qual escreve porque já viveu nele e baseia-se nas experiências das pessoas que conhece. Com 20 anos começou a escrever um livro, mas o seu ritmo de vida obrigou-a a "arrumar" a ideia de escrever durante dez anos. Quando abriu a sua agência de enfermagem e se estabilizou, decidiu terminar o livro e enviá-lo a um agente que depois de o ler lhe telefonou a dizer: "Martina, prepare-se para ser uma estrela".
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
FEBRAS COM LARANJA E COGUMELOS
Tem dias em que chegamos tarde a casa, sem inspiração e sem grande vontade de cozinhar... recorrendo à ajuda dos robots de cozinha - no meu caso da Mycook - e retirando inspiração de várias receitas que se vê no mundo virtual, em pouco tempo consegue-se uma refeição saborosa e sem falhas. Querem tomar nota da receita?
4 febras grandes
1/2 pacote de sopa de cebola
50gr de azeite
150gr de leite
1 laranja (sumo)
1 lata de cogumelos laminados
Cortar as febras em pedaços regulares e temperar com o preparado de sopa de cebola e sumo de laranja. Deixar tomar gosta por cerca de uma hora.
No copo da Mycook colocar o azeite e aquecer 4 minutos, 100º, velocidade 2.
Colocar a borboleta no copo, juntar as febras com a marinada, assim como o leite e os cogumelos laminados, e programar 20 minutos, 100º, velocidade 2, mantendo o copo destapado.
Se achar necessário deixar apurar o molho mais uns minutos à mesma temperatura e velocidade.
Servir com acompanhamento a gosto.
4 febras grandes
1/2 pacote de sopa de cebola
50gr de azeite
150gr de leite
1 laranja (sumo)
1 lata de cogumelos laminados
Cortar as febras em pedaços regulares e temperar com o preparado de sopa de cebola e sumo de laranja. Deixar tomar gosta por cerca de uma hora.
No copo da Mycook colocar o azeite e aquecer 4 minutos, 100º, velocidade 2.
Colocar a borboleta no copo, juntar as febras com a marinada, assim como o leite e os cogumelos laminados, e programar 20 minutos, 100º, velocidade 2, mantendo o copo destapado.
Se achar necessário deixar apurar o molho mais uns minutos à mesma temperatura e velocidade.
Servir com acompanhamento a gosto.
"O DIABO VESTE PRADA"
Aqui está um mais um livro que foi transformado em filme, mas que eu nunca vi... e fiquei sem muita vontade de ver, pois acho que a leitura é muito mais absorvente.
A história de uma jovem recém-saída da universidade que agarra com unhas e dentes o seu primeiro emprego, sujeitando-se às coisas mais absurdas que se possa imaginar, pois tem como patroa Miranda, que é uma autêntica "cabra", no verdadeiro sentido da palavra.
Garanto que durante a leitura tive sempre vontade de torcer o pescoço a Miranda, pois é uma mulher poderosa, sabe que toda a gente a tem medo dela, e usa o seu poder como trunfo para humilhar todos os que estão à sua volta.
Muitas "Mirandas" devem existir por esse mundo fora e, nos dias de hoje, com a crise no mercado de trabalho, muitas "Andreas" devem ter que engolir sapos do tamanho de elefantes para poder manter o seu emprego e puderem subsistir dia após dia.
A leitura é fácil e tem muitos momentos divertidos, apesar do feitio masoquista da patroa Miranda. É daqueles livros que se devem agarrar quando procuramos uma leitura leve e sem muitas complicações.
Andrea Sachs, acabada de sair da universidade, consegue um emprego fabuloso «pelo qual um milhão de jovens eram capazes de dar a vida»: é contratada como assistente de Miranda Priestly, a editora da famosa revista Runway. No entanto, como assistente pessoal de Miranda, Andrea vê-se forçada a suportar toda uma série de abusos, realizando tarefas como encomendar-lhe o pequeno-almoço, tratar-lhe da roupa suja, fazer de motorista para a cadelinha buldogue francesa, preparar-lhe as viagens… Resumindo, Andrea tem de estar disponível vinte e quatro horas por dia para atender aos seus pedidos, e, ainda por cima, sempre com um sorriso no rosto! Será que um ano de sacrifício, ao serviço de um 'diabo' que veste Prada, não é um preço demasiado alto a pagar pelo emprego da sua vida?! Um livro hilariante, muito fashion, que certamente agradará ao público feminino, e não só, e que deu origem a uma adaptação cinematográfica realizada por David Frankel.
Notas sobre a autora:
Lauren Weisberger nasceu em 1977, na Pensilvânia, Estados Unidos, e é licenciada em Inglês pela Universidade de Cornell. O Diabo Veste Prada foi o seu primeiro romance, um enorme sucesso de vendas, que passou mais de um ano na lista de bestsellers do New York Times e deu origem ao filme com o mesmo título, protagonizado por Meryl Streep e Anne Hathaway e vencedor de um Globo de Ouro. Os seus romances subsequentes, Sexo, Intrigas e Glamour e Procura-se Diamante para Relacionamento Sério, tornaram-se igualmente bestsellers do New York Times. Ambos foram publicados pela Presença nesta coleção. Lauren Weisberger vive em Nova Iorque com o marido.
A história de uma jovem recém-saída da universidade que agarra com unhas e dentes o seu primeiro emprego, sujeitando-se às coisas mais absurdas que se possa imaginar, pois tem como patroa Miranda, que é uma autêntica "cabra", no verdadeiro sentido da palavra.
Garanto que durante a leitura tive sempre vontade de torcer o pescoço a Miranda, pois é uma mulher poderosa, sabe que toda a gente a tem medo dela, e usa o seu poder como trunfo para humilhar todos os que estão à sua volta.
Muitas "Mirandas" devem existir por esse mundo fora e, nos dias de hoje, com a crise no mercado de trabalho, muitas "Andreas" devem ter que engolir sapos do tamanho de elefantes para poder manter o seu emprego e puderem subsistir dia após dia.
A leitura é fácil e tem muitos momentos divertidos, apesar do feitio masoquista da patroa Miranda. É daqueles livros que se devem agarrar quando procuramos uma leitura leve e sem muitas complicações.
Andrea Sachs, acabada de sair da universidade, consegue um emprego fabuloso «pelo qual um milhão de jovens eram capazes de dar a vida»: é contratada como assistente de Miranda Priestly, a editora da famosa revista Runway. No entanto, como assistente pessoal de Miranda, Andrea vê-se forçada a suportar toda uma série de abusos, realizando tarefas como encomendar-lhe o pequeno-almoço, tratar-lhe da roupa suja, fazer de motorista para a cadelinha buldogue francesa, preparar-lhe as viagens… Resumindo, Andrea tem de estar disponível vinte e quatro horas por dia para atender aos seus pedidos, e, ainda por cima, sempre com um sorriso no rosto! Será que um ano de sacrifício, ao serviço de um 'diabo' que veste Prada, não é um preço demasiado alto a pagar pelo emprego da sua vida?! Um livro hilariante, muito fashion, que certamente agradará ao público feminino, e não só, e que deu origem a uma adaptação cinematográfica realizada por David Frankel.
Notas sobre a autora:
Lauren Weisberger nasceu em 1977, na Pensilvânia, Estados Unidos, e é licenciada em Inglês pela Universidade de Cornell. O Diabo Veste Prada foi o seu primeiro romance, um enorme sucesso de vendas, que passou mais de um ano na lista de bestsellers do New York Times e deu origem ao filme com o mesmo título, protagonizado por Meryl Streep e Anne Hathaway e vencedor de um Globo de Ouro. Os seus romances subsequentes, Sexo, Intrigas e Glamour e Procura-se Diamante para Relacionamento Sério, tornaram-se igualmente bestsellers do New York Times. Ambos foram publicados pela Presença nesta coleção. Lauren Weisberger vive em Nova Iorque com o marido.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
"DUAS MENINAS VESTIDAS DE AZUL"
Quem percebe de escrever bons livros percebe... e pronto.. está tudo dito!
Uma obra que só podia mesmo merecer da minha parte 5 estrelas no Goodreads, tanto pela história em si, como pela qualidade de escrita, como também pela forma como nos deixa agarrados ao livro e completamente viciados em tudo o que se passa com as gémeas Kelly e Kathy.
Quem é pai/mãe consegue imaginar a angústia que deve causar o desaparecimento/rapto de um filho... agora imaginem se forem dois? O desaparecimento das gémeas vestidas de azul e toda a acção que se desenrola a partir daí é de tal modo electrizante que não vão descansar enquanto não chegarem à última página!!!
Se gostam de devorar um bom livro policial, carregado de mistério e suspense, encontram aqui a obra certa.
Depois de terem festejado o 3º aniversário das gémeas Kelly e Kathy, Margaret e Steve Frawley saem para ir a uma festa, deixando as meninas ao cuidado da babysitter. Ao regressarem a casa, deparam com a polícia, que lhes dá a mais terrível das notícias: as crianças foram raptadas e os criminosos exigem oito milhões de dólares para as devolver à família.
Em pânico, o casal decide pagar o resgate, na esperança de terem as filhas de volta. Porém, ao chegarem ao local marcado, encontram apenas Kelly, num carro abandonado com um cadáver no lugar do condutor e um bilhete a revelar que Kathy, a outra menina, fora morta acidentalmente e o corpo largado no oceano.
Contudo, durante a missa em memória de Kathy, Kelly aproxima-se da mãe e diz-lhe ao ouvido: «Mãe, a Kathy está cheia de medo daquela senhora velha. Ela quer voltar para casa.» Os incidentes vão-se sucedendo e Margaret começa realmente a acreditar que a filha está viva e que as meninas estarão a comunicar telepaticamente uma com a outra, e que Kelly poderá ajudar a descobrir o paradeiro da irmã.
Notas sobre a autora:
Mary Higgins Clark é autora de mais de trinta romances que obtiveram um êxito assinalável, tendo vendido mais de 80 milhões de livros em todo o mundo. O facto de ter sido criada no Bronx e a morte prematura do pai não auguravam boas perspectivas de carreira, mas a autora soube vencer todas as adversidades. Trabalhou como secretária e depois como hospedeira, e depois de se casar dedicou-se à escrita. Com a morte prematura do marido, que a deixou com cinco crianças pequenas para sustentar, a autora investiu na escrita de guiões para rádio, e depois nos romances. Rapidamente tornou-se num dos grandes nomes da literatura de suspense, conquistando os tops de vendas, a crítica e os fãs. Mary Higgins Clark escreve igualmente em parceria com a filha, a escritora Carol Higgins Clark.
Uma obra que só podia mesmo merecer da minha parte 5 estrelas no Goodreads, tanto pela história em si, como pela qualidade de escrita, como também pela forma como nos deixa agarrados ao livro e completamente viciados em tudo o que se passa com as gémeas Kelly e Kathy.
Quem é pai/mãe consegue imaginar a angústia que deve causar o desaparecimento/rapto de um filho... agora imaginem se forem dois? O desaparecimento das gémeas vestidas de azul e toda a acção que se desenrola a partir daí é de tal modo electrizante que não vão descansar enquanto não chegarem à última página!!!
Se gostam de devorar um bom livro policial, carregado de mistério e suspense, encontram aqui a obra certa.
Depois de terem festejado o 3º aniversário das gémeas Kelly e Kathy, Margaret e Steve Frawley saem para ir a uma festa, deixando as meninas ao cuidado da babysitter. Ao regressarem a casa, deparam com a polícia, que lhes dá a mais terrível das notícias: as crianças foram raptadas e os criminosos exigem oito milhões de dólares para as devolver à família.
Em pânico, o casal decide pagar o resgate, na esperança de terem as filhas de volta. Porém, ao chegarem ao local marcado, encontram apenas Kelly, num carro abandonado com um cadáver no lugar do condutor e um bilhete a revelar que Kathy, a outra menina, fora morta acidentalmente e o corpo largado no oceano.
Contudo, durante a missa em memória de Kathy, Kelly aproxima-se da mãe e diz-lhe ao ouvido: «Mãe, a Kathy está cheia de medo daquela senhora velha. Ela quer voltar para casa.» Os incidentes vão-se sucedendo e Margaret começa realmente a acreditar que a filha está viva e que as meninas estarão a comunicar telepaticamente uma com a outra, e que Kelly poderá ajudar a descobrir o paradeiro da irmã.
Notas sobre a autora:
Mary Higgins Clark é autora de mais de trinta romances que obtiveram um êxito assinalável, tendo vendido mais de 80 milhões de livros em todo o mundo. O facto de ter sido criada no Bronx e a morte prematura do pai não auguravam boas perspectivas de carreira, mas a autora soube vencer todas as adversidades. Trabalhou como secretária e depois como hospedeira, e depois de se casar dedicou-se à escrita. Com a morte prematura do marido, que a deixou com cinco crianças pequenas para sustentar, a autora investiu na escrita de guiões para rádio, e depois nos romances. Rapidamente tornou-se num dos grandes nomes da literatura de suspense, conquistando os tops de vendas, a crítica e os fãs. Mary Higgins Clark escreve igualmente em parceria com a filha, a escritora Carol Higgins Clark.
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