Sugestões para oferecer ou para ler...


quinta-feira, 26 de março de 2020

"A FLORESTA DO MAL"


Talvez devido à pandemia mundial que se vive neste momento devido ao maldito vírus Covid-19 levei tanto tempo a terminar de ler este livro, e confesso que a maior parte das vezes tive grande dificuldade em me concentrar na leitura. Mas não por culpa do livro, apenas e só por culpa da situação que se vive actualmente...
O livro em si é óptimo, cheio de mistério e suspense, tal como o autor já nos habituou nas edições anteriores, sendo que Helen e Charlie continuam a fazer uma grande dupla no combate ao crime.
Desta vez vão perseguir um assassino no interior de uma floresta, sendo que as pessoas mais sensíveis talvez se sintam impressionadas com a maneira tão realista como o autor descrever certos pormenores macabros...
Sem terem por onde fugir, ou um lugar onde se esconder, nem quem os ouça gritar.
Existe algo demoníaco na floresta. Primeiro, cavalos selvagens foram abatidos. Depois, mulheres e homens inocentes foram caçados e brutalmente assassinados por uma figura sem rosto. Perdidos na escuridão, tentaram fugir e esconder-se.
Em desespero, pediram ajuda, mas não havia ninguém para ouvir os seus gritos. Agora, a inspetora Helen Grace é chamada ao local dos crimes para enfrentar um novo pesadelo. Lá descobre corpos pendurados em árvores e perfurados por setas de besta. O que terá motivado estas execuções? Poderá ser um psicopata?
Ou serão estes corpos alguma espécie de oferenda à natureza?
Para descobrir a verdade por detrás deste caso desafiador e macabro, Helen Grace terá de enfrentar a mais profunda escuridão, numa verdadeira corrida contra o tempo para evitar mais mortes. Incluindo a sua.
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há mais de 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos anos, produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido. Escreveu ainda uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
Os seus livros, traduzidos para várias línguas, são autênticos êxitos de vendas e têm recebido críticas excelentes de todos os meios de comunicação social internacionais.

segunda-feira, 23 de março de 2020

BOLACHAS DE BANANA

Quem está em isolamento voluntário/quarentena nesta altura e tem crianças em casa, queixa-se que as crianças estão constantemente com fome e a atacar o frigorífico e a despensa, sendo que algumas já vão ficando aborrecidas por estarem fechadas em casa.
Que tal levar a criançada para a cozinha e em conjunto preparar umas bolachas para o lanche??
Além de simples e saudáveis, sempre dá para aproveitar as bananas que tenham maduras na fruteira.
A receita é da página de Facebook "Two Step Behind You" e confesso que estas bolachas só têm um pequeno problema: é que desaparecem num instante!!!
2 bananas
flocos de aveia grossos q.b.
canela e pepitas de cacau ou chocolate a gosto

Esmagar as duas bananas com a ajuda de um garfo.
Juntar os flocos de aveia até ficar uma massa grossa, mas mantendo sempre uma consistência húmida.
Juntar canela a gosto e pepitas de chocolate ou cacau.
Fazer montinhos num tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 15 minutos.

segunda-feira, 16 de março de 2020

PÃO DE QUEIJO DA FÁTIMA

Em tempo de contingência devido ao Covid-19 e em plena época de isolamento social (que esperamos por pouco tempo e que em breve a vida possa voltar à normalidade) nada como aproveitar o tempo em diversas actividades que normalmente nos queixamos que não temos tempo de fazer: pôr a leitura em dia, aproveitar para ver as nossas séries preferidas, ver e apagar as gravações antigas da box e cozinhar algo saudável para o lanche.
Esta receita foi-me dada pela minha amiga Fátima Emídio e são sem dúvida os melhores pães de queijo que já se comeram cá por casa...
1/4 de chávena de natas
1/4 de chávena de água
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de chá de sal
1,5 chávena de polvilho doce
1 ovo
1/2 chávena de queijo ralado
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml

Levar ao lume a aquecer as natas, a água, a manteiga e o sal.
Quando estiver bem quente deitar por cima do polvilho doce para o escaldar.
Adicionar o ovo e o queijo ralado.
Moldar pãezinhos e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante mais ou menos 20 minutos.

terça-feira, 3 de março de 2020

"A VENDEDORA DE AZEVINHO"

Livro com grande espírito natalício e que me fez em muito lembrar as obras de Lesley Pearse, pois a personagem principal é uma menina, que se torna mulher, com uma personalidade forte, convicta do que quer na vida, não se deixando abater pela pobreza e dificuldades que por vezes tem que atravessar.
Não se pode dizer que seja um livro fantástico, acho que até peca por excesso de personagens, mas é romance que se lê facilmente e que nos serve de boa companhia nas tardes frias de Inverno.
É véspera de Natal. O vento faz rodopiar a neve sobre as ruas de Londres. À porta de uma casa em Angel Lane, uma bebé abandonada, embrulhada numa manta, aguarda a sua sorte…
Angel, cujo nome se deve à rua onde é encontrada, parece destinada a ter uma vida miserável. Embora seja acolhida numa casa cheia de amor, um cruel golpe do Destino atira-a novamente para as ruas da cidade, onde todos os dias luta para sobreviver.
E agora que o Inverno se aproxima, Angel treme de frio enquanto tenta vender azevinho a quem passa, na esperança de que alguém se compadeça dela. Podia estar mais confortável, pois possui uma joia valiosa - um anel de ouro e rubi que vinha escondido na sua manta de bebé - mas prefere morrer à fome a abdicar do único laço que a prende às suas misteriosas origens …
A Vendedora de Azevinho marca a aguardada estreia da autora bestseller Dilly Court em Portugal. Um romance pleno de ternura, perfeito para as longas noites de Inverno.
Notas sobre a autora:
Dilly Court cresceu em Londres e começou a trabalhar como argumentista para anúncios de televisão. Quando se dedicou aos romances, obteve um inesperado sucesso, e nunca mais deixou de escrever, quer sob o seu nome verdadeiro, quer sob o seu pseudónimo, Lily Baxter. Hoje em dia já tem quatro netos - dos seus dois filhos – e vive no Dorset com o marido, passando grande parte do tempo a escrever ou a fazer longas caminhadas com o seu labrador, Barley.