Uma receita muito fácil e saborosa, que se enquadra perfeitamente no conceito Paleo e que dá para preparar com antecedência, pois tanto podemos servir quente como fria.
A receita é da revista "Dica da Semana" do Lidl e fica fantástica.
Quem disse que Paleo não pode comer quiche?
3 alhos franceses sem a parte verde
200gr de bacon em pedacinhos
50gr de manteiga
3 ovos
2 iogurtes gregos naturais sem açucar
1 embalagem de queijo creme (tipo Philadelphia) ou quark
sal e pimenta q.b.
Limpe o alho francês e corte-o em rodelas finas, lave e deixe escorrer. Barre uma tarteira que possa ir ao forno com um pouco de manteiga.
Deite o resto da manteiga para um tacho, deixe derreter, junte o alho francês, misture e deixe cozinhar até ficar sem líquido.
Leve ao lume uma frigideira anti-aderente, deixe aquecer, junte o bacon e deixe cozinhar até ficar douradinho. Depois escorra-o.
Ligue o forno a 180º, misture o alho francês com o bacon e deite na tarteira, espalhando bem.
Numa tigela misture os ovos com o iogurte, o queijo creme ou quark e tempere com sal e pimenta, misturando bem.
Deite a mistura em cima do alho francês e leve ao forno durante 30 minutos. Retire, deixe repousar um pouco e sirva morno ou frio.
Sirva acompanhado com uma salada.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
"A RAPARIGA DE ANTES"
Se me pedissem para descrever este livro numa palavra escolheria "inquietante"!!!
Um thriller psicológico ao mais alto nível, que em certas partes nos deixa com os nervos em franja.
Um arquitecto perfeccionista que projectou uma casa invulgar, com alto nível de segurança e reconhecimento dos seus habitantes....
Uma inquilina que vai habitar a dita casa e que, de repente, começa a perceber que, para além das grandes semelhanças físicas que tem com a inquilina anterior, parece estar a viver tudo o que a anterior mulher viveu...
Um final deveras surpreendente e inesperado...
Um livro que nos faz pensar no que a pressão psicológica é capaz de fazer com a sanidade mental de cada um de nós...
«Por favor, faça uma lista de todos os bens que considera essenciais na sua vida.»
O pedido parece estranho, até intrusivo. É a primeira pergunta de um questionário de candidatura a uma casa perfeita, a casa dos sonhos de qualquer um, acessível a muito poucos. Para as duas mulheres que respondem ao questionário, as consequências são devastadoras.
EMMA: A tentar recuperar do final traumático de um relacionamento, Emma procura um novo lugar para viver. Mas nenhum dos apartamentos que vê é acessível ou suficientemente seguro. Até que conhece a casa que fica no n.º 1 de Folgate Street. É uma obra-prima da arquitectura: desenho minimalista, pedra clara, muita luz e tectos altos. Mas existem regras. O arquitecto que projectou a casa mantém o controlo total sobre os inquilinos: não são permitidos livros, almofadas, fotografias ou objectos pessoais de qualquer tipo. O espaço está destinado a transformar o seu ocupante, e é precisamente o que faz…
JANE:Depois de uma tragédia pessoal, Jane precisa de um novo começo. Quando encontra o n.º 1 de Folgate Street, é instantaneamente atraída para o espaço —e para o seu sedutor, mas distante e enigmático, criador. É uma casa espectacular. Elegante, minimalista. Tudo nela é bom gosto e serenidade. Exactamente o lugar que Jane procurava para começar do zero e ser feliz.
Depois de se mudar, Jane sabe da morte inesperada do inquilino anterior, uma mulher semelhante a Jane em idade e aparência. Enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu, Jane repete involuntariamente os mesmos padrões, faz as mesmas escolhas e experimenta o mesmo terror que A Rapariga de Antes.
Notas sobre o autor:
A Rapariga de Antes é o primeiro thriller psicológico de JP Delaney, pseudónimo de um escritor de sucesso de outros livros de ficção e que é também diretor criativo numa das maiores agências de publicidade do Reino Unido. A Rapariga de Antes foi publicado em Janeiro de 2017 nos Estados Unidos, a primeira de mais de 30 edições estrangeiras. O filme baseado neste romance será levado ao grande ecrã pelo realizador Ron Howard (Apollo 13, Uma Mente Brilhante, O Código DaVinci, etc.).
Um thriller psicológico ao mais alto nível, que em certas partes nos deixa com os nervos em franja.
Um arquitecto perfeccionista que projectou uma casa invulgar, com alto nível de segurança e reconhecimento dos seus habitantes....
Uma inquilina que vai habitar a dita casa e que, de repente, começa a perceber que, para além das grandes semelhanças físicas que tem com a inquilina anterior, parece estar a viver tudo o que a anterior mulher viveu...
Um final deveras surpreendente e inesperado...
Um livro que nos faz pensar no que a pressão psicológica é capaz de fazer com a sanidade mental de cada um de nós...
«Por favor, faça uma lista de todos os bens que considera essenciais na sua vida.»
O pedido parece estranho, até intrusivo. É a primeira pergunta de um questionário de candidatura a uma casa perfeita, a casa dos sonhos de qualquer um, acessível a muito poucos. Para as duas mulheres que respondem ao questionário, as consequências são devastadoras.
EMMA: A tentar recuperar do final traumático de um relacionamento, Emma procura um novo lugar para viver. Mas nenhum dos apartamentos que vê é acessível ou suficientemente seguro. Até que conhece a casa que fica no n.º 1 de Folgate Street. É uma obra-prima da arquitectura: desenho minimalista, pedra clara, muita luz e tectos altos. Mas existem regras. O arquitecto que projectou a casa mantém o controlo total sobre os inquilinos: não são permitidos livros, almofadas, fotografias ou objectos pessoais de qualquer tipo. O espaço está destinado a transformar o seu ocupante, e é precisamente o que faz…
JANE:Depois de uma tragédia pessoal, Jane precisa de um novo começo. Quando encontra o n.º 1 de Folgate Street, é instantaneamente atraída para o espaço —e para o seu sedutor, mas distante e enigmático, criador. É uma casa espectacular. Elegante, minimalista. Tudo nela é bom gosto e serenidade. Exactamente o lugar que Jane procurava para começar do zero e ser feliz.
Depois de se mudar, Jane sabe da morte inesperada do inquilino anterior, uma mulher semelhante a Jane em idade e aparência. Enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu, Jane repete involuntariamente os mesmos padrões, faz as mesmas escolhas e experimenta o mesmo terror que A Rapariga de Antes.
Notas sobre o autor:
A Rapariga de Antes é o primeiro thriller psicológico de JP Delaney, pseudónimo de um escritor de sucesso de outros livros de ficção e que é também diretor criativo numa das maiores agências de publicidade do Reino Unido. A Rapariga de Antes foi publicado em Janeiro de 2017 nos Estados Unidos, a primeira de mais de 30 edições estrangeiras. O filme baseado neste romance será levado ao grande ecrã pelo realizador Ron Howard (Apollo 13, Uma Mente Brilhante, O Código DaVinci, etc.).
sábado, 27 de janeiro de 2018
"VALETE DE COPAS E DAMA DE ESPADAS"
Foi com grande sacrifício que levei este livro até ao fim e só o fiz pela grande consideração que tenho pela autora...
Uma escrita muito confusa, contada a 4 vozes (cada capítulo é narrado por uma personagem diferente), com muita descrição e pouco diálogo e uma história que se torna por vezes realmente maçadora.
Depois de ter ficado apaixonada pela escrita de Joanne Harris com a saga "Chocolate", confesso que este livro foi uma autêntica desilusão!
Henry Paul Chester é um artista vitoriano cujo passado esconde um segredo terrível que deixou marcas profundas nele próprio e na sua arte. A sua obsessão em pintar raparigas jovens e "inocentes" vai conduzi-lo a Effie, uma menina de nove anos, que passa a usar como modelo. Dez anos depois, Chester e Effie casam, e é precisamente neste momento que a relação entre ambos azeda. Effie procura, então, consolo junto de um rival de Chester, o inescrupuloso Moses Zachary Harper. Mas não vai ser ele a confortá-la e sim Fanny Miller, a dona de um bordel, que revê na doce Effie a filha assassinada dez anos antes. Juntas tentam desvelar o sombrio passado de Chester e esboçar um sinistro plano para o desmascarar. Mas o uso da magia acarreta sempre o perigo do oculto… Os vitorianos são famosos por terem construído o conceito de infância tal como a encaramos presentemente. Bem ao seu jeito provocador, Joanne Harris descreve -nos a forma como alguns desses mesmos vitorianos perverteram a sua própria criação.
Notas sobre a autora:
Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993). Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).
Uma escrita muito confusa, contada a 4 vozes (cada capítulo é narrado por uma personagem diferente), com muita descrição e pouco diálogo e uma história que se torna por vezes realmente maçadora.
Depois de ter ficado apaixonada pela escrita de Joanne Harris com a saga "Chocolate", confesso que este livro foi uma autêntica desilusão!
Henry Paul Chester é um artista vitoriano cujo passado esconde um segredo terrível que deixou marcas profundas nele próprio e na sua arte. A sua obsessão em pintar raparigas jovens e "inocentes" vai conduzi-lo a Effie, uma menina de nove anos, que passa a usar como modelo. Dez anos depois, Chester e Effie casam, e é precisamente neste momento que a relação entre ambos azeda. Effie procura, então, consolo junto de um rival de Chester, o inescrupuloso Moses Zachary Harper. Mas não vai ser ele a confortá-la e sim Fanny Miller, a dona de um bordel, que revê na doce Effie a filha assassinada dez anos antes. Juntas tentam desvelar o sombrio passado de Chester e esboçar um sinistro plano para o desmascarar. Mas o uso da magia acarreta sempre o perigo do oculto… Os vitorianos são famosos por terem construído o conceito de infância tal como a encaramos presentemente. Bem ao seu jeito provocador, Joanne Harris descreve -nos a forma como alguns desses mesmos vitorianos perverteram a sua própria criação.
Notas sobre a autora:
Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993). Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
WRAPS DE SARRACENO
Mais uma sugestão muito fácil e rápida de fazer, com poucos ingredientes, e que é uma óptima sugestão para um almoço, um lanche, um pic-nic, para quando começar a época de praia, etc... basta só colocarem a vossa imaginação a funcionar, variarem o recheio e deliciarem-se com um maravilhoso e nutritivo wrap.
2 chávenas de farinha de trigo sarraceno
2 chávenas de água (acrescentar mais se achar necessário)
1 ovo
sal q.b.
Bater bem todos os ingredientes e deixar a massa descansar por cerca de 30 minutos.
Untar uma frigideira com azeite ou óleo de coco e ir deitando colheradas de massa, deixando cozinhar de um lado durante cerca de 3 ou 4 minutos, virando com cuidado e cozinhando do outro lado, como se fossem crepes.
Deixar arrefecer e servir com recheio a gosto.
Se quiserem podem congelar alguns, tendo o cuidado de intercalar uma folha de papel vegetal entre cada um. Quando quiserem usar basta retirar do congelador com 30 minutos de antecedência.
2 chávenas de farinha de trigo sarraceno
2 chávenas de água (acrescentar mais se achar necessário)
1 ovo
sal q.b.
Bater bem todos os ingredientes e deixar a massa descansar por cerca de 30 minutos.
Untar uma frigideira com azeite ou óleo de coco e ir deitando colheradas de massa, deixando cozinhar de um lado durante cerca de 3 ou 4 minutos, virando com cuidado e cozinhando do outro lado, como se fossem crepes.
Deixar arrefecer e servir com recheio a gosto.
Se quiserem podem congelar alguns, tendo o cuidado de intercalar uma folha de papel vegetal entre cada um. Quando quiserem usar basta retirar do congelador com 30 minutos de antecedência.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
PUDIM DE ATUM
Mais uma refeição muito fácil e rápida de preparar, com poucos ingredientes e que se enquadra perfeitamente no conceito Paleo.
Para aqueles dias em que nos falta a imaginação do que fazer para o almoço ou jantar, aqui fica uma sugestão sem dificuldade nenhuma e que pode ser servida quente ou fria.
2 latas de atum ao natural
1 cebola roxa pequena
1 embalagem de mascarpone
2 ovos
sal, pimenta e coentros q.b.
Deitar todos os ingredientes no copo da Bimby e programar 30 segundos, velocidade 6.
Passar por água uma forma de silicone de bolo inglês e deitar a mistura.
Levar ao forno pré-aquecido a 200º durante cerca de 30 minutos (fazer o teste do palito para verificar a cozedura).
Deixar arrefecer, desenformar, fatiar e servir decorado a gosto.
Para aqueles dias em que nos falta a imaginação do que fazer para o almoço ou jantar, aqui fica uma sugestão sem dificuldade nenhuma e que pode ser servida quente ou fria.
2 latas de atum ao natural
1 cebola roxa pequena
1 embalagem de mascarpone
2 ovos
sal, pimenta e coentros q.b.
Deitar todos os ingredientes no copo da Bimby e programar 30 segundos, velocidade 6.
Passar por água uma forma de silicone de bolo inglês e deitar a mistura.
Levar ao forno pré-aquecido a 200º durante cerca de 30 minutos (fazer o teste do palito para verificar a cozedura).
Deixar arrefecer, desenformar, fatiar e servir decorado a gosto.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
"A SOMBRA DA NOITE"
Mais um excelente policial protagonizado por Erika Foster, que tem que viver uma verdadeira corrida contra o tempo para descobrir a pessoa responsável pelas estranhas mortes que estão a aparecer...
Pelos vistos agora está na moda no mundo dos livros policiais sabermos logo quem é o/a responsável pelos crimes sensivelmente a meio do livro (já é a segunda obra que leio assim), mas não é o facto da descoberta precoce que nos faz perder o interesse pela história.
Erika Foster e os restantes elementos da sua equipa são umas personagens que nos dão grande prazer acompanhar ao longo da sua jornada contra o crime, sendo que desta vez as vítimas são sempre homens sozinhos, sem nada que aparentemente os ligue entre si...
Outro magnífico policial de Robert Bryndza... e já tenho o exemplar seguinte na estante à espera para ser lido!!!
Numa noite quente de verão, a inspetora-chefe Erika Foster é chamada à cena de um crime. A vítima, um médico, é encontrada asfixiada na cama. Tem os pulsos amarrados e os olhos parecem querer saltar-lhe das órbitas através do saco de plástico transparente que lhe cobre a cabeça e o sufocou. Alguns dias mais tarde, outra vítima é encontrada exatamente nas mesmas circunstâncias. À medida que Erika e a sua equipa intensificam as investigações deparam-se com um assassino em série inteligente e calculista - que persegue e sabe tudo sobre as vítimas antes de escolher o momento certo para atacar.
As vítimas são homens solteiros, com uma vida muito reservada e um passado envolto em segredo. Porém, podem não ser as únicas pessoas a ser observadas... Erika começa a receber mensagens enigmáticas e a sua própria vida corre perigo. Ela tudo fará para desvendar o mistério que rodeia estes crimes, ainda que isso signifique arriscar a sua carreira na polícia. Imperdível!
Notas sobre o autor:
Robert Bryndza é autor, entre outros, do bestseller internacional A Rapariga no Gelo, n.º 1 na Amazon, no USA Today e no The Wall Street Journal. Os seus livros venderam cerca de dois milhões de exemplares e foram, até ao momento, traduzidos em 26 idiomas.
Pelos vistos agora está na moda no mundo dos livros policiais sabermos logo quem é o/a responsável pelos crimes sensivelmente a meio do livro (já é a segunda obra que leio assim), mas não é o facto da descoberta precoce que nos faz perder o interesse pela história.
Erika Foster e os restantes elementos da sua equipa são umas personagens que nos dão grande prazer acompanhar ao longo da sua jornada contra o crime, sendo que desta vez as vítimas são sempre homens sozinhos, sem nada que aparentemente os ligue entre si...
Outro magnífico policial de Robert Bryndza... e já tenho o exemplar seguinte na estante à espera para ser lido!!!
Numa noite quente de verão, a inspetora-chefe Erika Foster é chamada à cena de um crime. A vítima, um médico, é encontrada asfixiada na cama. Tem os pulsos amarrados e os olhos parecem querer saltar-lhe das órbitas através do saco de plástico transparente que lhe cobre a cabeça e o sufocou. Alguns dias mais tarde, outra vítima é encontrada exatamente nas mesmas circunstâncias. À medida que Erika e a sua equipa intensificam as investigações deparam-se com um assassino em série inteligente e calculista - que persegue e sabe tudo sobre as vítimas antes de escolher o momento certo para atacar.
As vítimas são homens solteiros, com uma vida muito reservada e um passado envolto em segredo. Porém, podem não ser as únicas pessoas a ser observadas... Erika começa a receber mensagens enigmáticas e a sua própria vida corre perigo. Ela tudo fará para desvendar o mistério que rodeia estes crimes, ainda que isso signifique arriscar a sua carreira na polícia. Imperdível!
Notas sobre o autor:
Robert Bryndza é autor, entre outros, do bestseller internacional A Rapariga no Gelo, n.º 1 na Amazon, no USA Today e no The Wall Street Journal. Os seus livros venderam cerca de dois milhões de exemplares e foram, até ao momento, traduzidos em 26 idiomas.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
CRACKERS PALEO
Para quando vos dá aquela vontade de mordiscar umas bolachas ao lanche, nada como preparar estas crackers, cuja receita tirei do site Paleo XXI, e que são uma verdadeira delícia.
Estas foram feitas na versão salgada, sendo óptimas para comer assim ou para servir de entrada com um patê.
Se quiserem fazer uma versão doce, basta eliminarem as ervas aromáticas e o alho em pó e acrescentar à massa um fiozinho de mel.
Qual é a desculpa para não experimentarem???
1 chávena de farinha de amêndoa
1 clara de ovo
sal, cebolinho e alho em pó q.b.
Misturar bem todos os ingredientes. Espalmar a massa entre duas folhas de papel vegetal, calcando com um rolo da massa, até ficar da espessura desejada.
Cortar as bolachas com um cortador de pizza ou com uma faca e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 10 minutos.
Ir vigiando, pois como podem ver pelas fotos, as das bordas têm tendência a cozer mais rapidamente do que as do centro.
Deixar arrefecer, retirar as bolachas e guardar em frasco hermeticamente fechado.
Estas foram feitas na versão salgada, sendo óptimas para comer assim ou para servir de entrada com um patê.
Se quiserem fazer uma versão doce, basta eliminarem as ervas aromáticas e o alho em pó e acrescentar à massa um fiozinho de mel.
Qual é a desculpa para não experimentarem???
1 chávena de farinha de amêndoa
1 clara de ovo
sal, cebolinho e alho em pó q.b.
Misturar bem todos os ingredientes. Espalmar a massa entre duas folhas de papel vegetal, calcando com um rolo da massa, até ficar da espessura desejada.
Cortar as bolachas com um cortador de pizza ou com uma faca e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 10 minutos.
Ir vigiando, pois como podem ver pelas fotos, as das bordas têm tendência a cozer mais rapidamente do que as do centro.
Deixar arrefecer, retirar as bolachas e guardar em frasco hermeticamente fechado.
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Saladas e petiscos
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
"MIL SÓIS RESPLANDECENTES"
Um livro duro e sofrido sobre a vida de duas mulheres no Afeganistão...
Duas mulheres que aparentemente nada têm em comum entre si, e com uma diferença de idades em que podiam ser mãe e filha, vêem-se unidas na dor e no sacrifício da vida que são obrigadas a levar sob a cultura que se vive no seu país.
Garantidamente este não é o meu estilo de livro preferido, mas de vez em quando faz-nos falta uma leitura destas, assim realista, para que possamos tomar consciência de outras culturas e costumes.
Há livros que se enquadram na categoria de verdadeiros fenómenos literários, livros que caem na preferência do público e que são votados ao sucesso ainda antes da sua publicação. Há já algum tempo que se ouvia falar de Mil Sóis Resplandecentes, do afegão Khaled Hosseini, depois da sua fulgurante estreia com O Menino de Cabul, traduzido em trinta países e agora com adaptação cinematográfica em Portugal. A verdade é que assim que as primeiras cópias de Mil Sóis Resplandecentes foram colocadas à venda, o romance liderou o primeiro lugar nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha, Holanda, Itália, Noruega, Nova-Zelândia e África do Sul, estando igualmente muito bem classificado no Brasil e em França. A própria Amazon americana afirmou que há muito tempo não tinha visto um entusiasmo tão grande a propósito de um livro. Devido ao elevado número de encomendas, nos Estados Unidos, foram realizadas cinco reedições ainda antes do livro chegar às livrarias e na primeira semana após a publicação, já tinham sido registadas um milhão de cópias em circulação. É pois um caso verdadeiramente arrebatador que combina preferências populares potenciadas pelo efeito de passa-palavra às melhores críticas internacionais. Confirmando o talento de um grande narrador, Mil Sóis Resplandecentes passa em revista os últimos trinta anos no Afeganistão através da comovente história de duas mulheres afegãs casadas com o mesmo homem, unidas pela amizade e pela dor proveniente dos abusos que lhes são infligidos, dentro e fora de casa, em nome do machismo e da violência política vigente durante o regime taliban, mas separadas pela idade e pelas aspirações de vida. Um livro revelador, que aborda as relações humanas e as reforça perante reacções de poder excessivo e impunidade.
Notas sobre o autor:
Khaled Hosseini nasceu em Cabul, no Afeganistão, em 1965, onde viveu até aos 11 anos, filho um diplomata e de uma professora de Literatura.
Quando o seu pai foi convidado a trabalhar na embaixada afegã em França, a família mudou-se para Paris. O seu regresso estava previsto para 1980, mas por essa altura, já o Afeganistão sofria a invasão soviética e um sangrento golpe de estado, pelo que a família Hosseini é obrigada a pedir asilo político aos Estados Unidos. Mudam-se então para San Diego e é lá que Khaled Hosseini tira o curso de Medicina, na Universidade da Califórnia.
Em 1993 começou a trabalhar como médico interno e em 1996 como físico. Em 2001 escreveu o Menino de Cabul, o seu primeiro romance, que está a ser adaptado ao cinema por Marc Forster e Sam Mendes.
Duas mulheres que aparentemente nada têm em comum entre si, e com uma diferença de idades em que podiam ser mãe e filha, vêem-se unidas na dor e no sacrifício da vida que são obrigadas a levar sob a cultura que se vive no seu país.
Garantidamente este não é o meu estilo de livro preferido, mas de vez em quando faz-nos falta uma leitura destas, assim realista, para que possamos tomar consciência de outras culturas e costumes.
Há livros que se enquadram na categoria de verdadeiros fenómenos literários, livros que caem na preferência do público e que são votados ao sucesso ainda antes da sua publicação. Há já algum tempo que se ouvia falar de Mil Sóis Resplandecentes, do afegão Khaled Hosseini, depois da sua fulgurante estreia com O Menino de Cabul, traduzido em trinta países e agora com adaptação cinematográfica em Portugal. A verdade é que assim que as primeiras cópias de Mil Sóis Resplandecentes foram colocadas à venda, o romance liderou o primeiro lugar nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha, Holanda, Itália, Noruega, Nova-Zelândia e África do Sul, estando igualmente muito bem classificado no Brasil e em França. A própria Amazon americana afirmou que há muito tempo não tinha visto um entusiasmo tão grande a propósito de um livro. Devido ao elevado número de encomendas, nos Estados Unidos, foram realizadas cinco reedições ainda antes do livro chegar às livrarias e na primeira semana após a publicação, já tinham sido registadas um milhão de cópias em circulação. É pois um caso verdadeiramente arrebatador que combina preferências populares potenciadas pelo efeito de passa-palavra às melhores críticas internacionais. Confirmando o talento de um grande narrador, Mil Sóis Resplandecentes passa em revista os últimos trinta anos no Afeganistão através da comovente história de duas mulheres afegãs casadas com o mesmo homem, unidas pela amizade e pela dor proveniente dos abusos que lhes são infligidos, dentro e fora de casa, em nome do machismo e da violência política vigente durante o regime taliban, mas separadas pela idade e pelas aspirações de vida. Um livro revelador, que aborda as relações humanas e as reforça perante reacções de poder excessivo e impunidade.
Notas sobre o autor:
Khaled Hosseini nasceu em Cabul, no Afeganistão, em 1965, onde viveu até aos 11 anos, filho um diplomata e de uma professora de Literatura.
Quando o seu pai foi convidado a trabalhar na embaixada afegã em França, a família mudou-se para Paris. O seu regresso estava previsto para 1980, mas por essa altura, já o Afeganistão sofria a invasão soviética e um sangrento golpe de estado, pelo que a família Hosseini é obrigada a pedir asilo político aos Estados Unidos. Mudam-se então para San Diego e é lá que Khaled Hosseini tira o curso de Medicina, na Universidade da Califórnia.
Em 1993 começou a trabalhar como médico interno e em 1996 como físico. Em 2001 escreveu o Menino de Cabul, o seu primeiro romance, que está a ser adaptado ao cinema por Marc Forster e Sam Mendes.
sábado, 13 de janeiro de 2018
BOLINHAS DE FRANGO LOW-CARB
Aqui está uma óptima receita para aproveitar restos de frango assado ou cozido que possam ter sobrado de outra refeição. É muito fácil de fazer, saudável, enquadra-se no conceito Paleo e proporciona uma óptima e equilibrada refeição.
Para quem tem que levar marmita para o trabalho, aqui está uma excelente opção, que tanto pode ser servida quente como fria...
160gr de frango cozinhado
1 ovo grande
100gr de queijo ralado
sal e oregãos q.b.
Ligar o forno a 220º.
Desfiar o frango, juntar o ovo, o sal, os oregãos e o queijo ralado. Misturar tudo muito bem com a ajuda da colher de pau.
Moldar pequenas bolinhas, colocar no tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno por cerca de 15 a 20 minutos.
Se preferirem podem ainda juntar um pouco de cenoura ralada, cebola picada, etc.
Servir quente ou frio acompanhado de uma boa salada ou legumes salteados.
Para quem tem que levar marmita para o trabalho, aqui está uma excelente opção, que tanto pode ser servida quente como fria...
160gr de frango cozinhado
1 ovo grande
100gr de queijo ralado
sal e oregãos q.b.
Ligar o forno a 220º.
Desfiar o frango, juntar o ovo, o sal, os oregãos e o queijo ralado. Misturar tudo muito bem com a ajuda da colher de pau.
Moldar pequenas bolinhas, colocar no tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno por cerca de 15 a 20 minutos.
Se preferirem podem ainda juntar um pouco de cenoura ralada, cebola picada, etc.
Servir quente ou frio acompanhado de uma boa salada ou legumes salteados.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
"MAL ME QUER"
Uma vez mais um belo policial que nos deixa presos até à última página.
Helen Grace, como já é costume, tem que travar uma luta contra o tempo para travar a vaga de mortes que estão a acontecer com poucas horas de intervalo numa pacata cidade.
Embora logo no início da história se saiba quem é a pessoa responsável pela vaga de crimes, nem por isso o livro perde o interesse, levando-nos a devorar página após página, até conseguirmos perceber a verdadeira motivação que leva alguém a matar pessoas de forma tão cruel e fria.
Como já vem sendo costume nos livros do autor, dá-se especial destaque ao companheirismo e espírito de solidariedade e entre-ajuda entre os membros que compõem a equipa de investigação de Helen Grace.
Uma belíssima obra para quem gosta de policiais com ritmo acelerado!
MAL ME QUER
O corpo sem vida de uma mulher é encontrado no meio da estrada. À primeira vista parece tratar-se de um acidente trágico, mas quando a inspetora Helen Grace chega ao local do crime, torna-se claro para ela que a mulher foi vítima de um assassínio a sangue-frio sem razão aparente.
BEM ME QUER
Duas horas depois, do outro lado da cidade, um empregado de loja é morto, enquanto os seus clientes escapam ilesos.
MAL ME QUER
Ao longo do dia, a cidade de Southampton viverá um clima de terror às mãos de dois jovens assassinos, que parecem matar ao calhas.
BEM ME QUER Para a inspetora Helen Grace, este dia vai tornar-se uma corrida contra o tempo. Quem vive? Quem morre? Quem será o próximo? O relógio não para…
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
Helen Grace, como já é costume, tem que travar uma luta contra o tempo para travar a vaga de mortes que estão a acontecer com poucas horas de intervalo numa pacata cidade.
Embora logo no início da história se saiba quem é a pessoa responsável pela vaga de crimes, nem por isso o livro perde o interesse, levando-nos a devorar página após página, até conseguirmos perceber a verdadeira motivação que leva alguém a matar pessoas de forma tão cruel e fria.
Como já vem sendo costume nos livros do autor, dá-se especial destaque ao companheirismo e espírito de solidariedade e entre-ajuda entre os membros que compõem a equipa de investigação de Helen Grace.
Uma belíssima obra para quem gosta de policiais com ritmo acelerado!
O corpo sem vida de uma mulher é encontrado no meio da estrada. À primeira vista parece tratar-se de um acidente trágico, mas quando a inspetora Helen Grace chega ao local do crime, torna-se claro para ela que a mulher foi vítima de um assassínio a sangue-frio sem razão aparente.
BEM ME QUER
Duas horas depois, do outro lado da cidade, um empregado de loja é morto, enquanto os seus clientes escapam ilesos.
MAL ME QUER
Ao longo do dia, a cidade de Southampton viverá um clima de terror às mãos de dois jovens assassinos, que parecem matar ao calhas.
BEM ME QUER Para a inspetora Helen Grace, este dia vai tornar-se uma corrida contra o tempo. Quem vive? Quem morre? Quem será o próximo? O relógio não para…
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
PÃO DE LÓ LOW CARB
Para aquelas pessoas que acham que quem segue um estilo de alimentação Paleo não pode comer doces (se bem que quem tem como objectivo a perda de peso deva consumir doces esporadicamente e com moderação), aqui fica a receita retirada do site Alimentação, Saúde e Beleza, que se transforma numa magnífica sobremesa que fica bem em qualquer altura do ano...
Para os fãs de pão de ló, aqui fica a receita muito fácil e rápida de fazer!!!
2 ovos
8 gemas
2 colheres de sopa de farinha de coco
3 colheres de sopa de sumo de laranja
Mel a gosto
Num recipiente bater os ovos até ficar um creme esbranquiçado.
Adicionar as gemas, uma a uma, e bater bem durante 10 minutos.
Adicionar a farinha de coco, o sumo de laranja e o mel até formar uma massa homogénea.
Colocar a massa numa forma forrada com papel vegetal e levar ao forno, pré-aquecido a 150º, durante 7 a 10 minutos.
Desenformar depois de frio.
Para os fãs de pão de ló, aqui fica a receita muito fácil e rápida de fazer!!!
2 ovos
8 gemas
2 colheres de sopa de farinha de coco
3 colheres de sopa de sumo de laranja
Mel a gosto
Num recipiente bater os ovos até ficar um creme esbranquiçado.
Adicionar as gemas, uma a uma, e bater bem durante 10 minutos.
Adicionar a farinha de coco, o sumo de laranja e o mel até formar uma massa homogénea.
Colocar a massa numa forma forrada com papel vegetal e levar ao forno, pré-aquecido a 150º, durante 7 a 10 minutos.
Desenformar depois de frio.
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terça-feira, 2 de janeiro de 2018
WAFFLES DE BATATA DOCE
Se houver aí por casa um resto de batatas doces cozidas que tenham sobrado das refeições da época festiva, nada melhor do que aproveitar para fazer uns fantásticos waffles, que além de saciantes são muito saudáveis, nutritivos e vão sempre bem ao pequeno-almoço ou a meio da tarde, para um lanche diferente!
1/2 batata doce cozida
alho em pó q.b.
2 ovos
oregãos q.b.
2 colheres de sopa de queijo Philadelphia
Juntar todos os ingrediente numa taça e triturar com a varinha mágica até obter uma massa homogénea.
Aquecer a máquina de waffles, untar ligeiramente com óleo de coco e ir colocando pequenas porções de massa, fechando a máquina até estar cozinhado ao vosso gosto. Repetir a operação até se acabar a massa. Se preferirem também pode ser feito na tostadeira.
Servir com cobertura a gosto: iogurte grego, fruta laminada, frutos secos, etc...
1/2 batata doce cozida
alho em pó q.b.
2 ovos
oregãos q.b.
2 colheres de sopa de queijo Philadelphia
Juntar todos os ingrediente numa taça e triturar com a varinha mágica até obter uma massa homogénea.
Aquecer a máquina de waffles, untar ligeiramente com óleo de coco e ir colocando pequenas porções de massa, fechando a máquina até estar cozinhado ao vosso gosto. Repetir a operação até se acabar a massa. Se preferirem também pode ser feito na tostadeira.
Servir com cobertura a gosto: iogurte grego, fruta laminada, frutos secos, etc...
"O REGRESSO DA PRIMAVERA"
Mais um excelente livro de Sveva, escrito de uma forma tão doce e tão serena que é impossível não nos apaixonarmos por esta obra.
A história de Lorenzo e Fiamma nos dias de hoje, sendo que depois a acção recua ao passado de cada um, para que possamos perceber como é que estas duas personagens se cruzam durante as suas vidas.
Não posso deixar de salientar o grande destaque que a autora dá à profissão dos professores e as suas relações com os seus alunos... numa sociedade em que a profissão de docente é cada vez mais marginalizada, acho que este livro dá um destaque mais que merecido a esta nobre arte de ganhar a vida.
Gostei muito deste livro, como sempre Sveva é uma autora que não desilude os seus leitores.
Passamos muito tempo a perseguir sonhos que nos escapam da mão, uma felicidade que não se deixa aprisionar. E depois acontece que o melhor da vida se revela num instante, talvez na magia de um encontro inesperado. Como aquele que aconteceu entre Lorenzo e Fiamma, surpreendidos por um amor que nem mesmo eles, provavelmente, acreditavam ser ainda possível.
Lorenzo Perego, um homem fascinante e culto, é professor de Geografia Económica numa escola profissional de Milão. Poderia ter escolhido um estabelecimento de maior prestígio, mas o ensino é a sua paixão e ajudar jovens com talento numa realidade difícil e muitas vezes desoladora é um desafio que o entusiasma e enriquece.
Fiamma Morino, com pouco mais de 40 anos, é diretora editorial de uma pequena editora de sucesso que ela própria fundou. Agora que a editora está prestes a sofrer uma drástica mudança de gestão, com que Fiamma não concorda, está disposta a tudo para a defender e continuar a garantir o cuidado e o amor que desde sempre dedica aos seus autores.
Através das vivências de Fiamma e Lorenzo, conhecemos a Itália de hoje, a da crise da Escola e da Economia, mas também aquela que é feita de pessoas empreendedoras, prontas a arregaçar as mangas e decididas a não se renderem.
Notas sobre a autora:
Sveva Casati Modignani é um dos nomes mais reconhecidos da narrativa contemporânea italiana: os seus romances estão traduzidos em vinte países e venderam mais de 11 milhões de exemplares. A autora vive desde sempre em Milão, na casa onde nasceu e que pertencia à sua avó.
No catálogo da Porto Editora figuram já os seus seguintes romances: Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa, Um Dia Naquele Inverno, O Barão, A Família Sogliano, 6 de Abril’96, A Vinha do Anjo e O Vento Selvagem. A sua obra autobiográfica, O Diabo e a Gemada também já se encontra publicada no catálogo da Porto Editora.
A história de Lorenzo e Fiamma nos dias de hoje, sendo que depois a acção recua ao passado de cada um, para que possamos perceber como é que estas duas personagens se cruzam durante as suas vidas.
Não posso deixar de salientar o grande destaque que a autora dá à profissão dos professores e as suas relações com os seus alunos... numa sociedade em que a profissão de docente é cada vez mais marginalizada, acho que este livro dá um destaque mais que merecido a esta nobre arte de ganhar a vida.
Gostei muito deste livro, como sempre Sveva é uma autora que não desilude os seus leitores.
Passamos muito tempo a perseguir sonhos que nos escapam da mão, uma felicidade que não se deixa aprisionar. E depois acontece que o melhor da vida se revela num instante, talvez na magia de um encontro inesperado. Como aquele que aconteceu entre Lorenzo e Fiamma, surpreendidos por um amor que nem mesmo eles, provavelmente, acreditavam ser ainda possível.
Lorenzo Perego, um homem fascinante e culto, é professor de Geografia Económica numa escola profissional de Milão. Poderia ter escolhido um estabelecimento de maior prestígio, mas o ensino é a sua paixão e ajudar jovens com talento numa realidade difícil e muitas vezes desoladora é um desafio que o entusiasma e enriquece.
Fiamma Morino, com pouco mais de 40 anos, é diretora editorial de uma pequena editora de sucesso que ela própria fundou. Agora que a editora está prestes a sofrer uma drástica mudança de gestão, com que Fiamma não concorda, está disposta a tudo para a defender e continuar a garantir o cuidado e o amor que desde sempre dedica aos seus autores.
Através das vivências de Fiamma e Lorenzo, conhecemos a Itália de hoje, a da crise da Escola e da Economia, mas também aquela que é feita de pessoas empreendedoras, prontas a arregaçar as mangas e decididas a não se renderem.
Notas sobre a autora:
Sveva Casati Modignani é um dos nomes mais reconhecidos da narrativa contemporânea italiana: os seus romances estão traduzidos em vinte países e venderam mais de 11 milhões de exemplares. A autora vive desde sempre em Milão, na casa onde nasceu e que pertencia à sua avó.
No catálogo da Porto Editora figuram já os seus seguintes romances: Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa, Um Dia Naquele Inverno, O Barão, A Família Sogliano, 6 de Abril’96, A Vinha do Anjo e O Vento Selvagem. A sua obra autobiográfica, O Diabo e a Gemada também já se encontra publicada no catálogo da Porto Editora.
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