Na tentativa de acabar com um resto de pacote de Nestum que andava pela despensa, pedi à minha filha que pesquisasse na internet uma receita onde se pudesse aproveitar o Nestum, pois já ninguém o comia e eu sou contra a colocar o que quer que seja no lixo.
Ela descobriu estes queques fantásticos, feitos na Mycook, que resultaram num belo lanche ao final da tarde.
Na cozinha, tal como na natureza, nada se perde... tudo se transforma.
200gr de açucar
200gr de farinha
100gr de Nestum com mel
1 colher de sobremesa de fermento em pó
6 ovos
1/2 copo medida da Mycook com leite
1 colher de sopa de canela
Colocar todos os ingredientes no copo e programar 1 minuto na velocidade 4/5.
Colocar em formas de queques (usei formas de silicone) e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante 10 a 15 minutos (faça o teste do palito).
Deixar arrefecer e desenformar.
terça-feira, 26 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
"SÉTIMA CAMPA... ESTAVA VAZIA"
Uma vez mais fartei-me de dar gargalhadas às contas de Charley e da sua fiel amiga Cookie e dos restantes personagens que já me habituaram a momentos hilariantes.
A história continua a ler-se muito bem, leitura leve e divertida, envolvendo mistério e acção policial com verdadeiros momentos de humor.
Os toques de suspense aparecem no momento certo e a leitura torna-se deliciosa.
Pensei que este era o último livro da série, mas pelo que me dá a entender tem continuação, o que me deixa muito contente.
Doze das bestas mais mortais já forjadas no fogo do inferno escaparam e
querem arrancar a jugular de Charley Davidson e servir o seu corpo a
Satã, ao jantar. Mas Charley tem mais assuntos para tratar. Para
começar, o pai desapareceu. Acrescente-se a isso uma ex-melhor amiga que
a vem assombrando dia e noite,uma onda de suicídios incompreensíveis e
um noivo sexy, lindo de morrer, que tem atraído a atenção de uma
celebridade local. Definitivamente, esta não é a melhor semana da vida
de Charley.
Notas sobre a autora:
Darynda Jones foi a vencedora do Prémio Golden Heart de 2009 para Melhor Romance Paranormal pela obra Primeira Campa à Direita.
Darynda não se lembra de não escrever. Vive no Novo México com o marido e os dois filhos.
A história continua a ler-se muito bem, leitura leve e divertida, envolvendo mistério e acção policial com verdadeiros momentos de humor.
Os toques de suspense aparecem no momento certo e a leitura torna-se deliciosa.
Pensei que este era o último livro da série, mas pelo que me dá a entender tem continuação, o que me deixa muito contente.
Notas sobre a autora:
Darynda Jones foi a vencedora do Prémio Golden Heart de 2009 para Melhor Romance Paranormal pela obra Primeira Campa à Direita.
Darynda não se lembra de não escrever. Vive no Novo México com o marido e os dois filhos.
terça-feira, 19 de maio de 2015
LULAS À CERVEJEIRA
Cá em casa gostamos muito de lulas mas às vezes já me falta a imaginação para as cozinhar. Descobri esta receita na revista "Teleculinária Robot de Cozinha" do passado mês de Janeiro, mas confesso que não fiquei fã. A receita é realmente fácil de fazer, mas o sabor não me agradou por aí além.
De qualquer forma aqui fica a partilha da receita...
700gr de lulas
8 salsichas de lata
1/2 pacote de sopa instantânea de cebola
1 cerveja (33 cl)
30gr de azeite
200gr de água
1 colher de chá de farinha maizena
sumo de 1 limão
1 folha de louro
pickles, coentros, sal e pimenta q.b.
Descongele as lulas e tempere-as com o sumo de limão, sal e pimenta. Deite a sopa de cebola no copo do robot, junte a cerveja, o azeite e a água e programe 5 minutos, 120º, velocidade 2.
Adicione as lulas e a folha de louro e programe 10 minutos, 100º, velocidade 2. Quando faltarem 30 segundos para terminar o programa, junte pelo buraco da tampa a farinha maizena dissolvida num pouco de água e também as salsichas cortadas em rodelas.
Sirva decorado com pickles e polvilhado com coentros picados.
Sirva com acompanhamento a gosto.
De qualquer forma aqui fica a partilha da receita...
700gr de lulas
8 salsichas de lata
1/2 pacote de sopa instantânea de cebola
1 cerveja (33 cl)
30gr de azeite
200gr de água
1 colher de chá de farinha maizena
sumo de 1 limão
1 folha de louro
pickles, coentros, sal e pimenta q.b.
Descongele as lulas e tempere-as com o sumo de limão, sal e pimenta. Deite a sopa de cebola no copo do robot, junte a cerveja, o azeite e a água e programe 5 minutos, 120º, velocidade 2.
Adicione as lulas e a folha de louro e programe 10 minutos, 100º, velocidade 2. Quando faltarem 30 segundos para terminar o programa, junte pelo buraco da tampa a farinha maizena dissolvida num pouco de água e também as salsichas cortadas em rodelas.
Sirva decorado com pickles e polvilhado com coentros picados.
Sirva com acompanhamento a gosto.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
"TEMPO DE PARTIR"
Uma vez mais Jodi Picoult faz acontecer magia com a sua escrita. Este livro é lindo, ternurento, misterioso, carregado de suspense, envolvente e a roçar o paranormal na dosagem certa para nos deixar presas até à última página, sendo que o final é surpreendente. Aliás, confesso até que este era o último final que eu esperava e cheguei a sentir o peito apertado e a lágrima no canto do olho com a emoção.
Quanto à história em si não falarei, pois vale a pena ficarem curiosos e "esmifrarem" o livro até ao final. Destaco apenas o muito que se pode aprender acerca dos elefantes com este livro... um animal tão grande em tamanho como em bondade e solidariedade com os seus semelhantes.
Durante mais de uma década, Jenna Metcalf não deixa de pensar na sua mãe, Alice, que desapareceu em misteriosas circunstâncias na sequência de um trágico acidente. A criança que era então não conservou lembranças dos acontecimentos, mas Jenna recusa-se a acreditar que a mãe a tivesse abandonado e relê constantemente os diários que ela escrevia com as observações da sua pesquisa sobre elefantes, tentando encontrar uma pista oculta.
Desesperada por obter respostas, Jenna contrata dois improváveis ajudantes, uma médium famosa por encontrar pessoas desaparecidas e um detetive que já tinha estado envolvido na investigação do desaparecimento de Alice, e parte determinada a descobrir a verdade.
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante. O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa correctora, foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.
Quanto à história em si não falarei, pois vale a pena ficarem curiosos e "esmifrarem" o livro até ao final. Destaco apenas o muito que se pode aprender acerca dos elefantes com este livro... um animal tão grande em tamanho como em bondade e solidariedade com os seus semelhantes.
Durante mais de uma década, Jenna Metcalf não deixa de pensar na sua mãe, Alice, que desapareceu em misteriosas circunstâncias na sequência de um trágico acidente. A criança que era então não conservou lembranças dos acontecimentos, mas Jenna recusa-se a acreditar que a mãe a tivesse abandonado e relê constantemente os diários que ela escrevia com as observações da sua pesquisa sobre elefantes, tentando encontrar uma pista oculta.
Desesperada por obter respostas, Jenna contrata dois improváveis ajudantes, uma médium famosa por encontrar pessoas desaparecidas e um detetive que já tinha estado envolvido na investigação do desaparecimento de Alice, e parte determinada a descobrir a verdade.
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante. O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa correctora, foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.
terça-feira, 12 de maio de 2015
PÃO DO VATICANO
Esta receita é o que se pode chamar de uma "corrente culinária", pois alguém nos dá a massa do bolo, nós vamos preparando ao longo da semana e depois temos também que dar parte da massa a outras pessoas para que a corrente não seja quebrada. Lembro-me de ter feito algo do género há mais de 20 anos, que se chamava "Bolo da Amizade"... este é o chamado "Pão do Vaticano" e a parte da massa que me coube foi-me dada por uma vizinha. O que vos posso garantir é que fica uma delícia e mesmo a massa ficando fora do frigorífico tantos dias não azeda nem se estraga.
Abaixo transcrevo a receita tal como me foi dada.
Aquele que coze o pão tem um desejo realizado. Apenas deve fazer este pão uma vez na vida.
Começa na 2ª feira - é importante que o fermento não esteja no frigorífico. Coloque a massa numa taça de vidro, cubra com um pano de cozinha. Só pode mexer com uma colher de pau, nunca com talheres metálicos ou com as mãos.
2ª feira - juntar ao fermento 250gr de açucar - não mexer
3º feira - juntar 250ml de leite fervido e arrefecido - não mexer
4ª feira - juntar 250gr de farinha - não mexer
5ª feira - mexer bem apenas com a colher de pau
6ª feira - juntar 250gr de açucar, 250ml de leite fervido e arrefecido e 250gr de farinha. Mexa bem com a colher de pau e divida em 4 porções - 3 porções são para oferecer e a outra porção fica para fazer o seu pão. Fotocopie a receita e ofereça às pessoas escolhidas juntamente com a porção de massa.
Sábado - juntar à porção de massa que ficou para si 250gr de farinha, 1/2 colher de sopa de bicarbonato de sódio, 1 colher de sopa de fermento em pó, 3 ovos, açucar baunilhado, 250ml de óleo, nozes picadas, 2 colheres de sopa de canela, passas (não coloquei), pedaços de maçã e raspas ou pepitas de chocolate (aqui enganei-me e juntei também 250gr de açucar, mas não ficou excessivamente doce, pelo que aconselho que ponham também).
Vai ao forno em forma untada e enfarinhada cerca de 40 minutos (o meu ficou 1 hora).
Fica uma maravilha!!!!
Abaixo transcrevo a receita tal como me foi dada.
Aquele que coze o pão tem um desejo realizado. Apenas deve fazer este pão uma vez na vida.
Começa na 2ª feira - é importante que o fermento não esteja no frigorífico. Coloque a massa numa taça de vidro, cubra com um pano de cozinha. Só pode mexer com uma colher de pau, nunca com talheres metálicos ou com as mãos.
2ª feira - juntar ao fermento 250gr de açucar - não mexer
3º feira - juntar 250ml de leite fervido e arrefecido - não mexer
4ª feira - juntar 250gr de farinha - não mexer
5ª feira - mexer bem apenas com a colher de pau
6ª feira - juntar 250gr de açucar, 250ml de leite fervido e arrefecido e 250gr de farinha. Mexa bem com a colher de pau e divida em 4 porções - 3 porções são para oferecer e a outra porção fica para fazer o seu pão. Fotocopie a receita e ofereça às pessoas escolhidas juntamente com a porção de massa.
Sábado - juntar à porção de massa que ficou para si 250gr de farinha, 1/2 colher de sopa de bicarbonato de sódio, 1 colher de sopa de fermento em pó, 3 ovos, açucar baunilhado, 250ml de óleo, nozes picadas, 2 colheres de sopa de canela, passas (não coloquei), pedaços de maçã e raspas ou pepitas de chocolate (aqui enganei-me e juntei também 250gr de açucar, mas não ficou excessivamente doce, pelo que aconselho que ponham também).
Vai ao forno em forma untada e enfarinhada cerca de 40 minutos (o meu ficou 1 hora).
Fica uma maravilha!!!!
quarta-feira, 6 de maio de 2015
"OS CAVALEIROS DE SÃO JOÃO BAPTISTA"
Uma obra que poderia ser mais interessante se o autor não se tivesse perdido tanto em pormenores confusos e indispensáveis ao desenrolar da mesma.
Gosto do estilo de escrita de Domingos Amaral mas confesso que este livro não me "encheu" muito as medidas, pois o tema dos Templários poderia ter sido muito mais bem "espremido" de modo a dar mais ênfase à narrativa.
Os poucos momentos de suspense que o livro teve foram "abafados" por um excesso de cenas aborrecidas.
O que fazer quando a rapariga por quem estamos apaixonados desaparece subitamente? João Pedro, um jovem advogado, faz o óbvio e começa à procura de Mariana, a filha de Marcos Portugal, um advogado para quem João Pedro trabalha. Mas nem o pai nem os amigos sabem dela, e quanto mais João Pedro a procura, mais desespera e mais suspeita de que o seu desaparecimento poderá estar ligado aos negócios de Marcos Portugal, e a uma estranha fundação que, na região de Tomar, procura tesouros escondidos pelos Templários.
Notas sobre o autor:
Domingos Freitas do Amaral é director da revista GQ, e cronista dos jornais Correio da Manhã e Record. Formado em economia, e com Mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Columbia em Nova Iorque, iniciou a sua carreira jornalística n’O Independente, tendo depois sido director da revista Maxmen. Como cronista, escreveu para o Diário de Notícias, Grande Reportagem e Diário Económico.
Gosto do estilo de escrita de Domingos Amaral mas confesso que este livro não me "encheu" muito as medidas, pois o tema dos Templários poderia ter sido muito mais bem "espremido" de modo a dar mais ênfase à narrativa.
Os poucos momentos de suspense que o livro teve foram "abafados" por um excesso de cenas aborrecidas.
O que fazer quando a rapariga por quem estamos apaixonados desaparece subitamente? João Pedro, um jovem advogado, faz o óbvio e começa à procura de Mariana, a filha de Marcos Portugal, um advogado para quem João Pedro trabalha. Mas nem o pai nem os amigos sabem dela, e quanto mais João Pedro a procura, mais desespera e mais suspeita de que o seu desaparecimento poderá estar ligado aos negócios de Marcos Portugal, e a uma estranha fundação que, na região de Tomar, procura tesouros escondidos pelos Templários.
Notas sobre o autor:
Domingos Freitas do Amaral é director da revista GQ, e cronista dos jornais Correio da Manhã e Record. Formado em economia, e com Mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Columbia em Nova Iorque, iniciou a sua carreira jornalística n’O Independente, tendo depois sido director da revista Maxmen. Como cronista, escreveu para o Diário de Notícias, Grande Reportagem e Diário Económico.
terça-feira, 5 de maio de 2015
CRACKERS DE SEMENTES
Barras ou crackers de sementes são sempre uma excelente opção para quando sentimos um "ratinho" a roer no estômago.. são fáceis de transportar, saciam, ricas em fibras e outros nutrientes e ainda por cima muito saudáveis... se forem feitas em casa por nós melhor ainda, pois assim temos a certeza de que estamos a comer um produto sem aditivos nem conservantes.
A receita é de um dos livros da Dra. Ágata Roquette e é uma excelente escolha para qualquer hora do dia.
1/2 chávena de sementes de sésamo
1/2 chávena de sementes de papoila
1/2 chávena de sementes de linhaça (castanha ou dourada)
1/2 chávena de sementes de abóbora
1/2 chávena de sementes de girassol
2 colheres de sopa de sementes de chia
1 colher de sopa cheia de farinha de linhaça
1 colher de sopa de azeite
1 copo de água
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Na véspera colocar numa taça o copo de água e juntar as sementes de chia e de linhaça. Ambas vão aumentar de volume e criar uma espécie de goma. Deixar a descansar de um dia para o outro ou pelo menos durante 12 horas.
Pré-aqueça o forno a 180º. Numa taça misture todos os ingredientes secos. Em seguida junte as sementes de linhaça e chia, que entretanto estão em forma de goma. Adicione depois o azeite e misture tudo muito bem.
Junte depois alguns ingredientes dar sabor. Usei ingredientes doces (canela, cardamomo moído e erva doce moída), mas podem usar ingredientes salgados (queijo ralado, caril, cominhos, alecrim, tomilho, etc).
No tabuleiro forrado com papel vegetal espalhe toda a mistura até obter uma camada fina. Leve ao forno, a 140º. para as sementes desidratarem por completo e obter uma massa crocante. Deixe ficar no forno cerca de 1h a 1,5h, vigiando com frequência para não queimar.
Depois de pronto deixe arrefecer completamente dentro do forno. Para em pedaços de tamanho à sua escolha e guarde num recipiente bem fechado.
A receita é de um dos livros da Dra. Ágata Roquette e é uma excelente escolha para qualquer hora do dia.
1/2 chávena de sementes de sésamo
1/2 chávena de sementes de papoila
1/2 chávena de sementes de linhaça (castanha ou dourada)
1/2 chávena de sementes de abóbora
1/2 chávena de sementes de girassol
2 colheres de sopa de sementes de chia
1 colher de sopa cheia de farinha de linhaça
1 colher de sopa de azeite
1 copo de água
* a chávena utilizada tem a capacidade de 200ml
Na véspera colocar numa taça o copo de água e juntar as sementes de chia e de linhaça. Ambas vão aumentar de volume e criar uma espécie de goma. Deixar a descansar de um dia para o outro ou pelo menos durante 12 horas.
Pré-aqueça o forno a 180º. Numa taça misture todos os ingredientes secos. Em seguida junte as sementes de linhaça e chia, que entretanto estão em forma de goma. Adicione depois o azeite e misture tudo muito bem.
Junte depois alguns ingredientes dar sabor. Usei ingredientes doces (canela, cardamomo moído e erva doce moída), mas podem usar ingredientes salgados (queijo ralado, caril, cominhos, alecrim, tomilho, etc).
No tabuleiro forrado com papel vegetal espalhe toda a mistura até obter uma camada fina. Leve ao forno, a 140º. para as sementes desidratarem por completo e obter uma massa crocante. Deixe ficar no forno cerca de 1h a 1,5h, vigiando com frequência para não queimar.
Depois de pronto deixe arrefecer completamente dentro do forno. Para em pedaços de tamanho à sua escolha e guarde num recipiente bem fechado.
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