Sarah Addison Allen consegue sempre transportar-nos a um ambiente cheio de magia e aroma de deliciosos cozinhados... e quem é que não gosta de magia para animar a vida?
Kate, depois de um ano a fazer o luto da morte precoce do marido, decide agarrar na sua filha adolescente, romper os laços com o presente e reatar os laços com a sua infância, viajando para o Lago Perdido, uma estância da sua tia-avó Eby.
Todo o ambiente que acompanha esta mudança, bem como as personagens que a envolvem são de uma doçura que nos deixam rendidas e com vontade de irmos passar umas férias num ambiente onde a natureza nos envolve de forma tão confortável.
Um livro que nos deixa simplesmente deliciados!!!
A primeira vez que Eby Pim viu Lago Perdido foi num postal. Apenas
uma fotografia antiga e algumas palavras num pequeno quadrado de
papel pesado, mas quando o viu soube que estava a olhar para o seu
futuro.
Isso foi há metade de uma vida. Agora Lago Perdido está prestes a
deslizar para o passado de Eby. O seu marido George faleceu há
muito tempo. A maior parte da sua exigente família desapareceu.
Tudo o que resta é uma velha estância de cabanas outrora
encantadoras à beira do lago a sucumbirem ao calor e à humidade do
Sul da Georgia, e um grupo de inadaptados fiéis atraídos para Lago
Perdido ano após ano pelos seus próprios sonhos e desejos.
É bastante, mas não o suficiente para impedir Eby de abrir mão de
Lago Perdido e vendê-lo a um empreiteiro. Este é por isso o seu
último verão no lago… até que uma última oportunidade de
reencontrar a família lhe bate à porta.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte.
Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro
romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram
cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio
milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of
The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul
ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
"DESAPARECERAM..."
Uma história emocionante que não deixará ninguém indiferente, especialmente as mulheres que são mães.
A busca dolorosa e alucinante de uma mãe pelos seus dois filhos, que lhe são tirados durante uma vulgar paragem na estrada por um agente de autoridade, em circunstâncias que nada fazem suspeitar do que está para vir.
O ritmo da acção e as emoções vividas por Audra deixam-nos com um verdadeiro ataque de nervos e muitas vezes à beira de uma crise de lágrimas.
Nota negativa apenas para a tradução do livro, pois por diversas vezes encontrei erros ortográficos e frases mal construídas e com um "português" que não é do nosso país com toda a certeza.
Um thriller de suspense sobre a luta desesperada de uma mãe para encontrar os seus filhos...
Audra anseia chegar à Califórnia.
Finalmente arranjou coragem para fugir do marido que a maltrata, podendo assim proporcionar a si e aos seus dois filhos um novo começo. Juntamente com Sean e Louise, atravessa o país, por estradas secundárias, discretamente e com toda a cautela para não chamar a atenção.
Quando um inquietante xerife a manda parar em pleno deserto do Arizona, Audra faz tudo para se manter calma e esconder o nervosismo. Tem mesmo de o fazer. Mas, ao revistar a carrinha de Audra, o xerife tira da bagageira um saco com marijuana que ela nunca tinha visto e o seu estado de nervos transforma -se em pânico. Ela julga que aconteceu o pior.
Mas está enganada. O pior ainda está para vir.
Com um ritmo de tirar o fôlego e de um suspense implacável, Desapareceram... é um thriller perfeito sobre a luta de uma mulher contra o mal inimaginável para salvar o que há de mais importante na sua vida. Chocante até à última página.
Notas sobre o autor:
Haylen Beck é o pseudónimo de Stuart Neville, um conhecido autor de romances policiais internacionalmente aclamado e premiado. Foi distinguido com o Los Angeles Times Book Prize pela série policial protagonizada por Serena Flanagan, cuja ação decorre em Belfast, e foi nomeado para o Edgard Award. As suas obras têm figurado nas listas dos melhores livros do ano de diversos jornais, como o New York Times, o Los Angeles Times e o Boston Globe. Os romances que assina como Haylen Beck decorrem nos EUA e são inspirados pela sua admiração pela ficção policial americana. Desapareceram... tem direitos de tradução vendidos para publicação em diversas línguas, tendo os direitos cinematográficos sido adquiridos pela Random House Studio em conjunto com a Meridian Entertainment.
A busca dolorosa e alucinante de uma mãe pelos seus dois filhos, que lhe são tirados durante uma vulgar paragem na estrada por um agente de autoridade, em circunstâncias que nada fazem suspeitar do que está para vir.
O ritmo da acção e as emoções vividas por Audra deixam-nos com um verdadeiro ataque de nervos e muitas vezes à beira de uma crise de lágrimas.
Nota negativa apenas para a tradução do livro, pois por diversas vezes encontrei erros ortográficos e frases mal construídas e com um "português" que não é do nosso país com toda a certeza.
Um thriller de suspense sobre a luta desesperada de uma mãe para encontrar os seus filhos...
Audra anseia chegar à Califórnia.
Finalmente arranjou coragem para fugir do marido que a maltrata, podendo assim proporcionar a si e aos seus dois filhos um novo começo. Juntamente com Sean e Louise, atravessa o país, por estradas secundárias, discretamente e com toda a cautela para não chamar a atenção.
Quando um inquietante xerife a manda parar em pleno deserto do Arizona, Audra faz tudo para se manter calma e esconder o nervosismo. Tem mesmo de o fazer. Mas, ao revistar a carrinha de Audra, o xerife tira da bagageira um saco com marijuana que ela nunca tinha visto e o seu estado de nervos transforma -se em pânico. Ela julga que aconteceu o pior.
Mas está enganada. O pior ainda está para vir.
Com um ritmo de tirar o fôlego e de um suspense implacável, Desapareceram... é um thriller perfeito sobre a luta de uma mulher contra o mal inimaginável para salvar o que há de mais importante na sua vida. Chocante até à última página.
Notas sobre o autor:
Haylen Beck é o pseudónimo de Stuart Neville, um conhecido autor de romances policiais internacionalmente aclamado e premiado. Foi distinguido com o Los Angeles Times Book Prize pela série policial protagonizada por Serena Flanagan, cuja ação decorre em Belfast, e foi nomeado para o Edgard Award. As suas obras têm figurado nas listas dos melhores livros do ano de diversos jornais, como o New York Times, o Los Angeles Times e o Boston Globe. Os romances que assina como Haylen Beck decorrem nos EUA e são inspirados pela sua admiração pela ficção policial americana. Desapareceram... tem direitos de tradução vendidos para publicação em diversas línguas, tendo os direitos cinematográficos sido adquiridos pela Random House Studio em conjunto com a Meridian Entertainment.
PÃO DE AVEIA E BATATA
Uma das maiores dificuldades ou dúvidas de quem inicia o estilo de vida Paleo é "E agora o que é que eu como ao pequeno-almoço? Eu não consigo passar sem pão.."
Com esta receita simples e prática do blog Os Temperos da Argas Paleo, que se enquadra no conceito paleo, já podem comer pão ao pequeno-almoço ou ao lanche sem grandes preocupações.
Claro que quem tiver como objectivo a perda de peso não convém comer pão todos os dias, mas como esta receita podem matar as saudades...
Mais uma boa notícia: pode ser partido logo quente, assim que sair do forno!
150gr de farinha de aveia
50gr de farinha de trigo sarraceno
250gr de fécula de batata
1 saqueta de levedura seca para pão (usei Fermipan)
1 colher de sobremesa de sal marinho moído
2 colheres de sopa de azeite
310-260gr de água
sementes para colocar por cima
Misturar todas as farinhas com um garfo.
Juntar o azeite e a água a pouco e pouco e misturar com um garfo. Dependendo da qualidade do trigo sarraceno usado pode necessitar de maior ou menor quantidade de água. Se quiser pode juntar algumas sementes à massa, para que o pão fique com sementes no interior.
Colocar a massa numa forma de bolo inglês, forrada com papel vegetal, tapar e deixar em repouso por 30 minutos. Como este pão não tem glúten não irá crescer muito, mas ficará mais seco e esponjoso.
Ao colocar a massa na forma podem humedecer as mãos e passar sobre a massa para alisar. Colocar por cima do pão sementes a gosto e pressionar um pouco para que adiram bem ao pão.
Cozer em forno pré-aquecido a 180º durante 45 minutos.
Podem partir logo quente assim que sair do forno. Também podem deixar arrefecer, fatiar e congelar para terem sempre pão à disposição.
Bom apetite!!
Com esta receita simples e prática do blog Os Temperos da Argas Paleo, que se enquadra no conceito paleo, já podem comer pão ao pequeno-almoço ou ao lanche sem grandes preocupações.
Claro que quem tiver como objectivo a perda de peso não convém comer pão todos os dias, mas como esta receita podem matar as saudades...
Mais uma boa notícia: pode ser partido logo quente, assim que sair do forno!
150gr de farinha de aveia
50gr de farinha de trigo sarraceno
250gr de fécula de batata
1 saqueta de levedura seca para pão (usei Fermipan)
1 colher de sobremesa de sal marinho moído
2 colheres de sopa de azeite
310-260gr de água
sementes para colocar por cima
Misturar todas as farinhas com um garfo.
Juntar o azeite e a água a pouco e pouco e misturar com um garfo. Dependendo da qualidade do trigo sarraceno usado pode necessitar de maior ou menor quantidade de água. Se quiser pode juntar algumas sementes à massa, para que o pão fique com sementes no interior.
Colocar a massa numa forma de bolo inglês, forrada com papel vegetal, tapar e deixar em repouso por 30 minutos. Como este pão não tem glúten não irá crescer muito, mas ficará mais seco e esponjoso.
Ao colocar a massa na forma podem humedecer as mãos e passar sobre a massa para alisar. Colocar por cima do pão sementes a gosto e pressionar um pouco para que adiram bem ao pão.
Cozer em forno pré-aquecido a 180º durante 45 minutos.
Podem partir logo quente assim que sair do forno. Também podem deixar arrefecer, fatiar e congelar para terem sempre pão à disposição.
Bom apetite!!
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Pães e similares,
Paleo,
Receitas emprestadas
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
"DUAS MULHERES, DOIS DESTINOS"
Mais uma excelente história à semelhança do que a autora já nos habituou nas anteriores obras que escreveu.
Como sempre as personagens principais da história são mulheres fortes e de coragem, neste caso Ruby e Verity, cujas vidas se cruzam ainda na adolescência, sendo que vêm de meios completamente diferentes e de distintas classes sociais: enquanto Verity vive uma vida desafogada na alta sociedade, Ruby passa dificuldades e por vezes tem que roubar para poder sobreviver.
Mas o destino fará com que a certa altura os papéis se invertam, com a agravante de uma zanga entre as amigas, que as fará ter um longo tempo de afastamento.
O reencontro das duas e as circunstâncias que levam ao mesmo são tocantes e conseguem emocionar até o coração mais duro.
Conseguirá uma amizade verdadeira sobreviver às agruras da vida e às maleitas de um país em guerra?
Leitura recomendada!!!
Na primavera de 1935, em Londres, duas jovens observam enquanto a polícia retira o cadáver de um homem de um lago. Elas vêm de mundos completamente diferentes. Ruby é filha de uma prostituta alcoólica e só conhece a pobreza e o abandono. Verity, de boas famílias, vive com todo o conforto que o privilégio garante. Mas, nesse dia, começa entre ambas uma amizade que perdurará ao longo do tempo.
O destino, porém, não tardará a mostrar quão traiçoeiro pode ser: ao passo que Ruby encontra, por fim, um lar onde é amada e acarinhada, Verity sofre revés atrás de revés, e um terrível segredo do passado ameaça destruí-la. A Grã-Bretanha prepara-se para a guerra, a conjuntura é turbulenta. Apesar disso, ambas continuam presentes na vida uma da outra… até ao dia em que uma delas profere as palavras: "Morreste para mim".
Num país dilacerado pela guerra, poderá a amizade sobreviver?
Duas Mulheres, Dois Destinos é um romance épico que nos fala de lealdade, amor, e da força dos laços de amizade perante as mais duras adversidades. Como sempre, Lesley Pearse não desilude…
Notas sobre a autora:
Uma das escritoras preferidas do público português, Lesley Pearse é autora de uma vasta obra já traduzida para mais de trinta línguas, tendo vendido cerca de três milhões de exemplares. A própria vida da escritora é uma grande fonte de material para os seus romances, quer esteja a escrever sobre a dor do primeiro amor, crianças indesejadas e maltratadas, adopção, rejeição, pobreza ou vingança, uma vez que conheceu tudo isto em primeira mão. Ela é uma lutadora, e a estabilidade e sucesso que atingiu na sua vida deve-os à escrita. Com o apoio da editora Penguin, criou o Women of Courage Award para distinguir mulheres comuns dotadas de uma coragem extraordinária. Para além de Segue o Coração. Nunca Olhes para Trás, na ASA estão já publicados com grande sucesso os seus romances Nunca Me Esqueças e Procuro-te.
Como sempre as personagens principais da história são mulheres fortes e de coragem, neste caso Ruby e Verity, cujas vidas se cruzam ainda na adolescência, sendo que vêm de meios completamente diferentes e de distintas classes sociais: enquanto Verity vive uma vida desafogada na alta sociedade, Ruby passa dificuldades e por vezes tem que roubar para poder sobreviver.
Mas o destino fará com que a certa altura os papéis se invertam, com a agravante de uma zanga entre as amigas, que as fará ter um longo tempo de afastamento.
O reencontro das duas e as circunstâncias que levam ao mesmo são tocantes e conseguem emocionar até o coração mais duro.
Conseguirá uma amizade verdadeira sobreviver às agruras da vida e às maleitas de um país em guerra?
Leitura recomendada!!!
Na primavera de 1935, em Londres, duas jovens observam enquanto a polícia retira o cadáver de um homem de um lago. Elas vêm de mundos completamente diferentes. Ruby é filha de uma prostituta alcoólica e só conhece a pobreza e o abandono. Verity, de boas famílias, vive com todo o conforto que o privilégio garante. Mas, nesse dia, começa entre ambas uma amizade que perdurará ao longo do tempo.
O destino, porém, não tardará a mostrar quão traiçoeiro pode ser: ao passo que Ruby encontra, por fim, um lar onde é amada e acarinhada, Verity sofre revés atrás de revés, e um terrível segredo do passado ameaça destruí-la. A Grã-Bretanha prepara-se para a guerra, a conjuntura é turbulenta. Apesar disso, ambas continuam presentes na vida uma da outra… até ao dia em que uma delas profere as palavras: "Morreste para mim".
Num país dilacerado pela guerra, poderá a amizade sobreviver?
Duas Mulheres, Dois Destinos é um romance épico que nos fala de lealdade, amor, e da força dos laços de amizade perante as mais duras adversidades. Como sempre, Lesley Pearse não desilude…
Notas sobre a autora:
Uma das escritoras preferidas do público português, Lesley Pearse é autora de uma vasta obra já traduzida para mais de trinta línguas, tendo vendido cerca de três milhões de exemplares. A própria vida da escritora é uma grande fonte de material para os seus romances, quer esteja a escrever sobre a dor do primeiro amor, crianças indesejadas e maltratadas, adopção, rejeição, pobreza ou vingança, uma vez que conheceu tudo isto em primeira mão. Ela é uma lutadora, e a estabilidade e sucesso que atingiu na sua vida deve-os à escrita. Com o apoio da editora Penguin, criou o Women of Courage Award para distinguir mulheres comuns dotadas de uma coragem extraordinária. Para além de Segue o Coração. Nunca Olhes para Trás, na ASA estão já publicados com grande sucesso os seus romances Nunca Me Esqueças e Procuro-te.
MINI-PIZZAS DE BERINGELA
Para quem gosta de comer pizza e não quer estar com a preocupação de ver subir os ponteiros da balança, ou para evitar estar a preparar a massa da pizza com antecedência, aqui fica uma receita muito prática e rápida de preparar, usando como base fatias de beringela.
Claro que não fica igual às pizzas tradicionais, com a massa "carregada" de glúten, mas é uma boa opção para consumir legumes (neste caso a beringela) e de servir um petisco diferente.
Comidas quentes são uma delícia, mas de um dia para o outro também ficam boas, nem havendo necessidade de aquecer para as voltar a consumir...
Cortar uma beringela em fatias com cerca de 0,5cm de espessura.
Preparar uma receita de carne à bolonhesa à vossa escolha (como se fosse para fazer esparguete à bolonhesa). Colocar as rodelas de beringela num tabuleiro de forno forrado com papel vegetal sem as sobrepor.
Por cima das rodelas de beringela colocar um pouco de queijo ralado, cobrir com o recheio de carne à bolonhesa e voltar a polvilhar com queijo ralado e oregãos.
Levar ao forno pré-aquecido a 180º e deixar cozinhar cerca de 15 minutos, até que fiquem gratinadas.
Servir com uma boa salada como acompanhamento.
Quem disse que no regime Paleo não se pode comer pizza???
Claro que não fica igual às pizzas tradicionais, com a massa "carregada" de glúten, mas é uma boa opção para consumir legumes (neste caso a beringela) e de servir um petisco diferente.
Comidas quentes são uma delícia, mas de um dia para o outro também ficam boas, nem havendo necessidade de aquecer para as voltar a consumir...
Cortar uma beringela em fatias com cerca de 0,5cm de espessura.
Preparar uma receita de carne à bolonhesa à vossa escolha (como se fosse para fazer esparguete à bolonhesa). Colocar as rodelas de beringela num tabuleiro de forno forrado com papel vegetal sem as sobrepor.
Por cima das rodelas de beringela colocar um pouco de queijo ralado, cobrir com o recheio de carne à bolonhesa e voltar a polvilhar com queijo ralado e oregãos.
Levar ao forno pré-aquecido a 180º e deixar cozinhar cerca de 15 minutos, até que fiquem gratinadas.
Servir com uma boa salada como acompanhamento.
Quem disse que no regime Paleo não se pode comer pizza???
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
"O ANJO DA MORTE"
Cada vez estou mais apaixonada pela escrita deste autor, pois deixa-me fascinada com o seu poder imaginativo e com as voltas e reviravoltas que consegue dar ao rumo da história.
Começamos com a vida de Helen Grace no seio de uma prisão do pior que pode haver, condenada e encarcerada por crimes que não cometeu, sendo alvo de represálias e maus tratos por parte das outras reclusas... o ambiente no interior da prisão está muito bem descrito.
Aparecem reclusas mortas e mutiladas no interior das suas próprias celas, o que numa prisão de alta segurança leva a que todos os indícios apontem para algum dos guardas prisionais... mas será? E que motivação tem alguém para matar, de forma aparentemente serena, e depois mutilar as suas vítimas?
Uma vez mais vivemos lado a lado com Helen Grace e acompanhamos as suas investigações, sendo que o resultado final foi deveras surpreendente!!!
UMA CELA FECHADA.
UM CORPO ESCRUPULOSAMENTE MUTILADO
JAZ NO SEU INTERIOR…
Helen Grace, até aqui considerada a melhor detetive do país, é acusada de homicídio e aguarda julgamento na prisão de Holloway. Odiada pelas restantes prisioneiras e maltratada pelos guardas, Helen tem de enfrentar sozinha este pesadelo. Tudo o que deseja é conseguir provar a sua inocência. Mas, quando um corpo aparece diligentemente mutilado numa cela fechada, essa revela ser, afinal, a menor das suas preocupações.
Os macabros crimes sucedem-se em Holloway e o perigo espreita em cada cela ou corredor sombrio. Helen não pode fugir nem esconder-se por atrás do distintivo.
Precisa agora de ser rápida a encontrar o implacável serial killer… se não quiser tornar-se a sua próxima vítima.
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
Começamos com a vida de Helen Grace no seio de uma prisão do pior que pode haver, condenada e encarcerada por crimes que não cometeu, sendo alvo de represálias e maus tratos por parte das outras reclusas... o ambiente no interior da prisão está muito bem descrito.
Aparecem reclusas mortas e mutiladas no interior das suas próprias celas, o que numa prisão de alta segurança leva a que todos os indícios apontem para algum dos guardas prisionais... mas será? E que motivação tem alguém para matar, de forma aparentemente serena, e depois mutilar as suas vítimas?
Uma vez mais vivemos lado a lado com Helen Grace e acompanhamos as suas investigações, sendo que o resultado final foi deveras surpreendente!!!
UMA CELA FECHADA.
UM CORPO ESCRUPULOSAMENTE MUTILADO
JAZ NO SEU INTERIOR…
Helen Grace, até aqui considerada a melhor detetive do país, é acusada de homicídio e aguarda julgamento na prisão de Holloway. Odiada pelas restantes prisioneiras e maltratada pelos guardas, Helen tem de enfrentar sozinha este pesadelo. Tudo o que deseja é conseguir provar a sua inocência. Mas, quando um corpo aparece diligentemente mutilado numa cela fechada, essa revela ser, afinal, a menor das suas preocupações.
Os macabros crimes sucedem-se em Holloway e o perigo espreita em cada cela ou corredor sombrio. Helen não pode fugir nem esconder-se por atrás do distintivo.
Precisa agora de ser rápida a encontrar o implacável serial killer… se não quiser tornar-se a sua próxima vítima.
Notas sobre o autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade.
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido.
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
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