Aqui está uma sobremesa diferente e muito fresquinha para a mesa da Consoada, para podermos variar das tradicionais rabanadas e bolo-rei. O ácido da lima liga muito bem com a base de bolachas de chocolate, é uma sobremesa que sem dúvida vai fazer sucesso em qualquer mesa. A receita foi tirada do Mundo de Receitas Bimby e vai ser uma sobremesa a repetir, com toda a certeza.
Feliz Natal para todos!!!
Para a base:
2 pacotes de Oreo (2 "tubos")
100gr de manteiga
Para o recheio:
3 iogurtes gregos
1 lata de leite condensado
6 folhas de gelatina incolor
4 limas
Preparação da base: coloque no copo da Mycook as bolachas inteiras e triture 10 segundos na velocidade 10. Junte a manteiga e programe 20 segundos na velocidade 7.
Forre com este preparado uma forma de mola ou uma tatteira, apertando bem no fundo e as laterais com a ajuda das costas de uma colher de sopa. Leve ao frigorífico para endurecer um pouco enquanto prepara o recheio.
Preparação do recheio: lave as limas, esprema o sumo e reserve. Ponha as folhas de gelatina de molho em água fria e reserve.
Coloque a borboleta no copo, adicione os iogurtes gregos e programe 2 minutos, velocidade 4. Adicione o leite condensado e programe 2 minutos, velocidade 4.
Adicione a raspa das limas, reservando um pouco para polvilhar no final a superfície.
Sem deixar de mexer adicione o sumo das limsa em fio. Escorra as folhas de gelatina e dissolva-as em 3 colheres de sopa de água a ferver.
Com a Mycook em funcionamento na velocidade 4 adicione pelo bocal lentamente as folhas de gelatina dissolvidas.
Misturar muito bem e verter este preparado em cima da base de bolachas. Levar ao frigorífico até ficar bem sólido e antes de servir polvilhar com as raspas de lima previamente reservadas.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
"O JARDIM ENCANTADO"
A primeira palavra que me vem à cabeça para descrever o livro é "mágico"... a história é simples, mas linda e envolvente, com um toque de fantasia que dá um toque de magia a toda a narrativa.
O regresso inesperado de Sydney à sua terra natal, acompanhada da sua filha Bay, tendo-se instalado na casa da sua irmã Claire, todos os acontecimentos que levaram ao regresso de Sydney, as recordações do passado, os projectos para o futuro, tudo isto acompanhado de perto por um jardim encantado em que vive uma macieira muito estranha...
Nem vou dizer mais nada, devem mesmo ler o livro... e acho que a magia que transborda em cada página é ideal para ser desfrutada nesta época natalícia.
Num jardim escondido por trás de uma tranquila casa na mais pequena das cidades, existe uma macieira e os rumores que circulam dão conta de que dá um tipo muito especial de fruto. Neste encantador romance, Sarah Addison Allen conta a história dessa árvore encantada e das extraordinárias pessoas que dela cuidam...
As mulheres da família Waverley são herdeiras de um legado mágico — o jardim familiar, famoso pela sua macieira, que produz frutos proféticos, e pelas suas flores comestíveis, imbuídas de poderes especiais que afectam quem quer que as coma.
Proprietária de uma empresa de catering, Claire Waverley prepara pratos com as suas plantas místicas — desde as chagas que ajudam a guardar segredos até às bocas-de-lobo destinadas a desencorajar intenções amorosas. Entretanto, a sua idosa prima Evanelle é conhecida por distribuir presentes inesperados cuja utilidade se torna mais tarde misteriosamente clara. São elas os últimos membros da família Waverley — com excepção da rebelde irmã de Claire, Sydney, que fugiu da cidade há muitos anos.
Quando Sydney regressa subitamente a Bascom com uma filha pequena, a tranquila vida de Claire sofre uma reviravolta, bem como a fronteira protectora que erigiu tão cuidadosamente em redor do seu coração. Juntas uma vez mais na casa onde cresceram, Sydney reflecte sobre tudo o que deixou para trás ao mesmo tempo que Claire se esforça por sarar as feridas do passado. E em pouco tempo as irmãs apercebem-se de que têm de lidar com o seu legado comum para viverem as alegrias do futuro que se anuncia.
Encantador e pungente, este fascinante romance irá, seguramente, enfeitiçar o leitor.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
TIRAMISÚ (COM OVOS)
Aqui está uma sobremesa deliciosa que eu nunca tinha experimentado a fazer. Encontrei várias receitas, umas com ovos e outras sem ovos, mas desta vez decidi-me por esta receita da Luisa Alexandra que ficou uma delícia.
Usando a ajuda do robot de cozinha Mycook foi num instante e sem dar trabalho nenhum. Não tenho fotos do interior do doce pois não foi comido em casa, mas garanto que estava muito bom!
2oogr de palitos La Reine
80gr de açucar
200gr de queijo Mascarpone
2 ovos
2 folhas de gelatina incolor
café para demolhar os palitos
cacau em pó para polvilhar
No copo da Mycook colocar o açucar e pulverizar 10 segundos nas velocidades 6-8-10.
Adicionar as gemas e bater 2 minutos na velocidade 5.
Juntar o queijo Mascarpone e misturar 30 segundos na velocidade 5.
Demolhar as folhas de gelatina em água fria e dissolvê-las num pouco de água a ferver. Juntar ao preparado e misturar 15 segundos na velocidade 5.
À parte bater as claras em castelo bem firme (juntar uma pitada de sal que ajuda a montar) e misturar o preparado de queijo com as claras delicadamente.
Fazer café forte adoçado com um pouco de açucar (também coloquei umas gotas de licor de laranja para aromatizar) e demolhar os palitos no café morno (o café não deve estar excessivamente quente para que os palitos não se desfaçam). Colocar uma camada de palitos demolhados em café no fundo de um pirex.
Cobrir com uma camada de creme, polvilhando de seguida com um pouco de cacau em pó.
Voltar a colocar mais uma camada de palitos demolhados em café e cobrir com uma última camada de creme de queijo, polvilhando generosamente com o cacau em pó.
Levar ao frigorífico umas horas antes de servir.
Usando a ajuda do robot de cozinha Mycook foi num instante e sem dar trabalho nenhum. Não tenho fotos do interior do doce pois não foi comido em casa, mas garanto que estava muito bom!
2oogr de palitos La Reine
80gr de açucar
200gr de queijo Mascarpone
2 ovos
2 folhas de gelatina incolor
café para demolhar os palitos
cacau em pó para polvilhar
No copo da Mycook colocar o açucar e pulverizar 10 segundos nas velocidades 6-8-10.
Adicionar as gemas e bater 2 minutos na velocidade 5.
Juntar o queijo Mascarpone e misturar 30 segundos na velocidade 5.
Demolhar as folhas de gelatina em água fria e dissolvê-las num pouco de água a ferver. Juntar ao preparado e misturar 15 segundos na velocidade 5.
À parte bater as claras em castelo bem firme (juntar uma pitada de sal que ajuda a montar) e misturar o preparado de queijo com as claras delicadamente.
Fazer café forte adoçado com um pouco de açucar (também coloquei umas gotas de licor de laranja para aromatizar) e demolhar os palitos no café morno (o café não deve estar excessivamente quente para que os palitos não se desfaçam). Colocar uma camada de palitos demolhados em café no fundo de um pirex.
Cobrir com uma camada de creme, polvilhando de seguida com um pouco de cacau em pó.
Voltar a colocar mais uma camada de palitos demolhados em café e cobrir com uma última camada de creme de queijo, polvilhando generosamente com o cacau em pó.
Levar ao frigorífico umas horas antes de servir.
domingo, 14 de dezembro de 2014
"UMA VILLA EM ITÁLIA"
Este é o que eu chamo de um livro "morno", daqueles que eu tenho que fazer um esforço enorme para ler até ao final... e se fiz esse esforço é porque me diziam maravilhas desta autora e deste livro.
O enredo da história até não é mau: 4 pessoas, que não se conhecem de parte alguma, são chamadas a comparecer numa Villa em Itália por causa de uma herança deixada por alguém que nunca conheceram.
No final da história percebe-se que a vida destas pessoas já se tinha cruzado no passado, sem que as mesmas tivessem dado conta...
A autora poderia ter explorado melhor a história, criando cenas mais intrigantes e divertidas, já que tinha um bom lote de personagens que poderiam ter "desabrochado" de outra forma.
Daí ter achado a leitura muito parada e sinceramente não fiquei com vontade de ler mais nenhum livro desta autora.
Quatro pessoas aparentemente sem nada em comum vêem o seu nome mencionado no testamento de uma mulher que não conhecem. Quem foi Beatrice Malaspina e porque exige que compareçam na sua villa em Itália? Enquanto esperam pelas respostas, a magia do lugar começa a exercer os seus efeitos sobre eles: os frescos desbotados, os jardins exuberantes e a magnífica torre medieval não se assemelham a nada que já tenham visto. Aos poucos, quatro pessoas que sempre fizeram os possíveis por esconder os seus problemas descobrem que a mudança - e até mesmo a esperança - é possível. Mas a misteriosa Beatrice tem um segredo que os afectará a todos…
Notas sobre a autora:
Elizabeth Edmondson nasceu no Chile e cresceu em Calcutá e Londres, antes de ir estudar para Oxford. Divide actualmente o seu tempo entre Itália e Inglaterra. Está casada com um historiador de arte e tem dois filhos. A história de A Casa do Lago foi inspirada por uma velha fotografia de uma excêntrica tia-avó e pelas ricas e abundantes memórias e histórias familiares da vida na região dos lagos na década de 1930. Na ASA estão também publicados, com grande sucesso, os seus romances Uma Villa em Itália, A Arte de Amar e A Casa do Lago.
O enredo da história até não é mau: 4 pessoas, que não se conhecem de parte alguma, são chamadas a comparecer numa Villa em Itália por causa de uma herança deixada por alguém que nunca conheceram.
No final da história percebe-se que a vida destas pessoas já se tinha cruzado no passado, sem que as mesmas tivessem dado conta...
A autora poderia ter explorado melhor a história, criando cenas mais intrigantes e divertidas, já que tinha um bom lote de personagens que poderiam ter "desabrochado" de outra forma.
Daí ter achado a leitura muito parada e sinceramente não fiquei com vontade de ler mais nenhum livro desta autora.
Quatro pessoas aparentemente sem nada em comum vêem o seu nome mencionado no testamento de uma mulher que não conhecem. Quem foi Beatrice Malaspina e porque exige que compareçam na sua villa em Itália? Enquanto esperam pelas respostas, a magia do lugar começa a exercer os seus efeitos sobre eles: os frescos desbotados, os jardins exuberantes e a magnífica torre medieval não se assemelham a nada que já tenham visto. Aos poucos, quatro pessoas que sempre fizeram os possíveis por esconder os seus problemas descobrem que a mudança - e até mesmo a esperança - é possível. Mas a misteriosa Beatrice tem um segredo que os afectará a todos…
Notas sobre a autora:
Elizabeth Edmondson nasceu no Chile e cresceu em Calcutá e Londres, antes de ir estudar para Oxford. Divide actualmente o seu tempo entre Itália e Inglaterra. Está casada com um historiador de arte e tem dois filhos. A história de A Casa do Lago foi inspirada por uma velha fotografia de uma excêntrica tia-avó e pelas ricas e abundantes memórias e histórias familiares da vida na região dos lagos na década de 1930. Na ASA estão também publicados, com grande sucesso, os seus romances Uma Villa em Itália, A Arte de Amar e A Casa do Lago.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
DOURADA AO SAL
Aqui está uma receita que há muito tempo ouvia falar e que nunca tínhamos experimentado cá em casa... tem tanto de simples como de delicioso, é uma maneira muito saudável de preparar o peixe, sendo que fica um prato tão suculento que é de comer e chorar por mais.
Este prato foi inteiramente confeccionado pelo meu marido, que decidiu arriscar e saíu-se muitíssimo bem! Não tenham receio que o peixe fique excessivamente salgado... não fica de todo, o sabor é espectacular.
2 douradas
3kgs de sal grosso
um ramo de salsa
2 claras de ovo
Arranjar o peixe (dourada, robalo ou outro peixe de escama à escolha) retirando apenas as barrigas, mas deixando as escamas, tendo o cuidado de verificar que não existem fendas na pele do peixe.
Num tabuleiro colocar uma grossa camada de sal, cobrindo todo o fundo.
Por cima colocar o peixe, colocando no interior das barrigas um generoso ramo de salsa.
Misturar o restante sal com as claras de ovo e cobrir todo o peixe, de modo a formar uma "carapaça" de sal.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, por cerca de 40 minutos.
Retirar do forno, partir a "carapaça" de sal com a ajuda de um martelo de cozinha ou de uma faca e retirar toda a pele do peixe (que sai facilmente).
Servir com legumes cozidos ou com uma salada a gosto.
Fica com um sabor tão natural e suculento que dá vontade de fazer este prato todos os dias.
Este prato foi inteiramente confeccionado pelo meu marido, que decidiu arriscar e saíu-se muitíssimo bem! Não tenham receio que o peixe fique excessivamente salgado... não fica de todo, o sabor é espectacular.
2 douradas
3kgs de sal grosso
um ramo de salsa
2 claras de ovo
Arranjar o peixe (dourada, robalo ou outro peixe de escama à escolha) retirando apenas as barrigas, mas deixando as escamas, tendo o cuidado de verificar que não existem fendas na pele do peixe.
Num tabuleiro colocar uma grossa camada de sal, cobrindo todo o fundo.
Por cima colocar o peixe, colocando no interior das barrigas um generoso ramo de salsa.
Misturar o restante sal com as claras de ovo e cobrir todo o peixe, de modo a formar uma "carapaça" de sal.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, por cerca de 40 minutos.
Retirar do forno, partir a "carapaça" de sal com a ajuda de um martelo de cozinha ou de uma faca e retirar toda a pele do peixe (que sai facilmente).
Servir com legumes cozidos ou com uma salada a gosto.
Fica com um sabor tão natural e suculento que dá vontade de fazer este prato todos os dias.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
"LEMBRANÇAS MACABRAS"
Esta é daquelas autoras que nunca me canso de ler... mais uma vez um livro fantástico, carregado de suspense e mistério.
Uma história que gira em torno da Arqueologia, mumificação de cadáveres, museus, artefactos, etc... e mistério capaz de nos fazer roer as unhas e ficar acordados até altas horas para avançar na leitura.
Os segredos do passado a qualquer momento podem voltar para assombrar a vida de quem os teme e de quem tenta à força esquecê-los.. se tiverem coragem embarquem nesta aventura empolgante.
Este é sem dúvida um livro fabuloso para vos fazer companhia nestas frias tardes de Inverno.
Quando o pessoal do Museu Crispin de Boston encontra nas suas caves uma múmia em perfeito estado de conservação, tudo indica tratar-se de um artefacto egípcio milenar, que poderá significar um novo fôlego para a instituição, cuja manutenção está em risco. Porém, quando a doutora Maura Isles analisa a múmia, apelidada de Madame X, para certificar a validade arqueológica do achado, faz uma descoberta horripilante: uma mensagem macabra que sugere que o cadáver «antiquíssimo» é afinal uma vítima de homicídio bem moderna.
Uma história que gira em torno da Arqueologia, mumificação de cadáveres, museus, artefactos, etc... e mistério capaz de nos fazer roer as unhas e ficar acordados até altas horas para avançar na leitura.
Os segredos do passado a qualquer momento podem voltar para assombrar a vida de quem os teme e de quem tenta à força esquecê-los.. se tiverem coragem embarquem nesta aventura empolgante.
Este é sem dúvida um livro fabuloso para vos fazer companhia nestas frias tardes de Inverno.
Quando o pessoal do Museu Crispin de Boston encontra nas suas caves uma múmia em perfeito estado de conservação, tudo indica tratar-se de um artefacto egípcio milenar, que poderá significar um novo fôlego para a instituição, cuja manutenção está em risco. Porém, quando a doutora Maura Isles analisa a múmia, apelidada de Madame X, para certificar a validade arqueológica do achado, faz uma descoberta horripilante: uma mensagem macabra que sugere que o cadáver «antiquíssimo» é afinal uma vítima de homicídio bem moderna.
Para Maura e para a detetive Jane Rizzoli, as provas forenses são inequívocas, e ao surgir um cadáver de outra mulher nas caves do museu, torna-se evidente que há um assassino à solta, inteligente e diabólico, que se diverte a provocar tanto as vítimas como a polícia.
Quando Josephine Pulcillo, uma das arqueólogas do museu, descobre um terceiro cadáver no seu próprio carro, as peças do puzzle começam a amontoar-se… até que a própria Josephine desaparece, lançando Maura e Jane numa luta contra o tempo para tentarem salvar-lhe a vida. Conseguirão elas impedir o «assassino arqueólogo» de juntar mais uma peça à sua macabra colecção?
Quando Josephine Pulcillo, uma das arqueólogas do museu, descobre um terceiro cadáver no seu próprio carro, as peças do puzzle começam a amontoar-se… até que a própria Josephine desaparece, lançando Maura e Jane numa luta contra o tempo para tentarem salvar-lhe a vida. Conseguirão elas impedir o «assassino arqueólogo» de juntar mais uma peça à sua macabra colecção?
Notas sobre a autora:
De ascendência chinesa, Tess Gerritsen cresceu nos EUA e formou-se em Medicina na Universidade da Califórnia. Após o nascimento dos filhos, começou a escrever ficção, e em 1987 publicou o seu primeiro romance. Em 1996 publicou o seu primeiro thriller médico, Harvest, a que se seguiu este O Cirurgião e O Aprendiz, entre outros, protagonizados pela detective Jane Rizzoli. Com o sucesso alcançado, a autora desistiu da carreira em Medicina e dedicou-se à escrita a tempo inteiro. A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e já vendeu mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo.
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