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terça-feira, 29 de setembro de 2015

"A CIDADE PERDIDA"

Autor de quem muito se fala, mas sinceramente não gostei muito do livro e fiz um esforço para seguir a história até ao final. No início é monótono e confuso, a partir de certa altura a acção acelera de tal maneira que a história conseguiu confundir-me ainda mais.
Muito rico em personagens fortes, mas também rico em excesso de pormenores, que por vezes me baralharam e me fizeram voltar algumas páginas atrás.
Também achei excesso de fantasia e irrealidade durante a história. Sinceramente não fiquei com grande vontade de ler mais nada deste autor, mas esta é apenas e só a minha opinião.

Uma estranha explosão no Museu Britânico desencadeia uma perigosa corrida a uma fonte de energia brutal que se encontra bem enterrada nas areias da História. Painter Crowe é agente da Força Sigma, um braço secreto do Departamento de Defesa que tem como função manter descobertas científicas perigosas longe das mãos dos inimigos. Quando um objeto ancestral aponta para a lendária «Atlântida das Areias», Painter tem de percorrer o globo em busca da Cidade Perdida… e de uma força destruidora que está para além da imaginação.
Mas Painter não está sozinho na corrida. Um grupo de mercenários implacáveis, liderados por um antigo amigo e aliado seu, também está determinado a reclamar o prémio e destruirá seja quem for que se atravesse no seu caminho.
Um livro cheio de ação, onde a história da Antiguidade e a ciência de ponta se aliam para salvar o mundo da destruição total.
Notas sobre o autor:
James Rollins é autor de quinze thrillers internacionais, todos eles best-sellers do New York Times, e os seus livros estão publicados em mais de quarenta países. A sua Série Força Sigma, na qual se inserem A Colónia do Diabo e Linhagem Sangrenta, foi considerada «no topo das boas leituras» (New York Times) e uma das «melhores leituras de verão» (revista People). Em cada romance revelam-se mundos invisíveis, descobertas científicas e segredos históricos em que a ação tem um ritmo alucinante e as narrativas são inteiramente originais.