Espectacular!!! Fiquei fã do autor e já tenho os restantes livros em casa, em fila de espera para serem lidos.
Um livro de mistério bem construído, sem grandes complicações e sem partes enfadonhas, os capítulos são pequenos e fáceis de ler e o final surpreendeu-me, nunca imaginei que o desfecho fosse assim.
Portugal está de parabéns por ter mais um excelente autor literário.
Numa fria manhã de inverno, é encontrado um cadáver numa mansão na Serra de Sintra. Um livro de mistério bem construído, sem grandes complicações e sem partes enfadonhas, os capítulos são pequenos e fáceis de ler e o final surpreendeu-me, nunca imaginei que o desfecho fosse assim.
Portugal está de parabéns por ter mais um excelente autor literário.
A família Ávila estava aí reunida para formalizar as partilhas patrimoniais, na sequência do falecimento do patriarca e jamais imaginava que o processo seria interrompido daquela forma.
O Inspetor Bruno Saraiva e a sua brigada da PJ são chamados a investigar, deparando-se com um caso peculiar: a vítima não era propriamente adorada pelos familiares, mas também ninguém tinha motivos para a querer morta. Terá o homicídio resultado de um assalto?
As opiniões dividem-se e a família Ávila não parece muito disposta a colaborar com a polícia.
Até que é encontrado um segundo cadáver na mansão…
Bruno Saraiva não tem dúvidas que o assassino está naquela casa, mas não tem ninguém que o apoie nesta teoria. Sem provas concretas que sustentem a sua crença, o Inspetor faz uma viagem-relâmpago a uma aldeia do Norte. Aí, toma conhecimento de uma informação que o põe no encalço do assassino: alguém que está disposto a tudo para esconder um terrível segredo.
Notas sobre o autor:
Lourenço Seruya nasceu em Lisboa no final do século XX. Depois de uma
breve passagem pela área da Comunicação, concluiu em 2015 o Curso de
Formação de Atores da ACT – Escola de Atores. Desde 2011 que representa
em Teatro, Televisão e Cinema. Do seu currículo constam cinco
espetáculos teatrais, mais de vinte filmes e outras tantas participações
em séries e novelas. Paralelamente ao trabalho de ator, dá aulas de
expressão dramática a crianças e adultos. Estreou-se na literatura
policial com A Mão que Mata, ao qual se segue A Maldição. Elege como principais referências Agatha Christie e Camilla Läckberg. Tem um irmão gémeo.