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terça-feira, 24 de maio de 2016

MOUSSE DE GRANOLA

Com a chegada do calor já começam a apetecer lanches diferentes, mais fresquinhos e carregados de nutrientes. Desde que comecei a fazer granola em casa gosto de usá-la nos iogurtes, por cima de fruta laminada, etc.
Mas ao ver esta receita no site Vida Ativa, embora não sendo grande fã de abacate, resolvi experimentar.
O resultado é uma sobremesa e/ou lanche deliciosos e uma excelente fonte de energia. Com apenas 3 ingredientes em num piscar de olhos fazem uma maravilha destas...
Querem provar??

1 colher de sopa de granola (receita aqui)
1/2 abacate
2 colheres de sopa de iogurte grego sem adição de açucar

Colocar a granola, o abacate em pedaços e o iogurte num recipiente e misturar com a varinha mágina até obter uma mousse.
Servir bem fresco polvilhado com granola ou sementes a gosto.
Mais fácil não pode haver!!!

quinta-feira, 19 de maio de 2016

VELUDO DE LIMÃO

Mais uma receita fantástica "roubada" da blogosfera para usar os limões que o meu limoeiro tão generosamente nos tem fornecido. Nunca pensei que um limoeiro com tão pouco tempo de plantado desse este ano tão grande carga de limões. Citrinos do mais natural e biológico que pode haver, sem químicos nem produtos estranhos.
A receita veio do blog Vamos Petiscar! e quando tiverem um limão em casa perdido sem saber onde usar, façam esta sobremesa que fica fantástica... fresquinha e com um toque de acidez delicioso!
80gr de açucar
1 ovo
2 claras
2 colheres de sopa de óleo de girassol
1 limão (raspa e sumo)
40gr de farinha sem fermento
200ml de leite

Bater o açucar com a gema. Juntar o óleo, a raspa e sumo de limão e a farinha.
Misturar com a batedeira e juntar o leite aos poucos.
Bater as claras em castelo bem firme e adicionar suavemente ao preparado anterior.
Untar uma forma de soufflé e deitar a mistura. Levar ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 30 minutos.
Polvilhar com raspa de limão e servir de imediato com gelado a gosto.

"LOBO SOLITÁRIO"

Poucas pessoas conseguem descrever as emoções de forma tão forte como esta autora... chegamos mesmo a ser "arrastados" para o meio do trama e a sentir na pele as alegrias e tristezas das personagens.
O livro aborda um tema interessante e sempre controverso sobre todos os pontos de vista: se alguém está em coma profundo e com poucas ou nenhumas hipóteses de recuperar, qual a decisão mais acertada a tomar? Deixá-lo partir em paz ou prolongar o suporte básico de vida, na esperança de que existam melhoras?
Como decidir se é justo deixar partir alguém que amamos, sabendo que nunca mais poderemos ver essa pessoa?
Garanto que este livro consegue mexer com as emoções de qualquer pessoa, uma excelente escolha de leitura para este Verão.

Quando um lobo sabe que o seu tempo está a terminar e que já não é útil à sua alcateia, muitas vezes escolhe afastar-se. Morre assim afastado da sua família, do seu grupo, mantendo até ao fim todo o orgulho que lhe é próprio e mantendo-se fiel à sua natureza. Luke Warren passou a vida inteira a estudar lobos. Chegou inclusivamente a viver com lobos durante longos períodos. Em muitos sentidos, Luke compreende melhor as dinâmicas da alcateia do que as da sua própria família. A mulher, Georgie, desistiu finalmente da solidão em que viviam e deixou-o. O filho, Edward, de vinte e quatro anos, fugiu há seis, deixando para trás uma relação destroçada com o pai. Recebe então um telefonema alarmante: Luke ficou gravemente ferido num acidente de automóvel com Cara, a irmã mais nova de Edward. De repente, tudo muda: Edward tem de regressar a casa e enfrentar o pai que deixou aos dezoito anos. Ele e Cara têm de decidir juntos o destino do pai. Não há respostas fáceis, e as perguntas são muitas: que segredos esconderam Edward e Cara um do outro? Haverá razões ocultas para deixarem o pai morrer… ou viver? Qual seria a vontade de Luke? Como podem os filhos tomar uma decisão destas num contexto de culpa, sofrimento, ou ambos? E, sobretudo, terão esquecido aquilo que todo e qualquer lobo sabe e nunca esquece: cada membro da alcateia precisa dos outros, e às vezes a sobrevivência implica sacrifício. Lobo Solitário descreve de forma brilhante a dinâmica familiar: o amor, a proteção, a força que podem dar, mas também o preço a pagar por ela.
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante. O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa correctora, foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.

terça-feira, 17 de maio de 2016

QUEQUES FALSOS DE ESPINAFRES E COENTROS

Estes petiscos são do mais prático que há, tanto para levar para um pic-nic ou para a praia, como para uma refeição rápida em casa sem grandes complicações. Quem tem que levar a marmita para o trabalho também tem aqui uma boa opção... acompanhados de uma bela salada verde, arroz, legumes ou o que a nossa imaginação ditar, são sempre  uma alternativa saudável e leve.
Ainda por cima tem a vantagem de nem ser preciso seguir a receita à risca, podemos sempre alterar e acrescentar o que temos disponível no frigorífico... foi precisamente o que eu fiz: segui as dicas da receita original (que não sei de onde tirei) e acrescentei mais alguns ingredientes por minha conta.
Para os queques:
6 ovos (3 gemas + 6 claras)
1 ramo de espinafres
1 mão de coentros frescos
2 colheres de sopa de farelo de aveia
1 iogurte grego com 0% de açucar
sal, pimenta e especiarias a gosto

Recheio do queques:
* queijo fresco
* cogumelos
* tomate cereja
* sementes de girassol

Misturar todos os ingredientes dos queques num liquidificador ou utilizando uma varinha mágica, até obter uma mistura homogénea. Colocar a mistura em formas de queques, sem as encher na totalidade.
Rechear a mistura com ingredientes à escolha - no meu caso usei queijo fresco em pedaços, cogumelos picados e tomate cereja, polvilhando de seguida com sementes de girassol.
Levar a forno pré-aquecido a 180º durante 10 a 15 minutos.
Servir com acompanhamento a gosto.
Rápido, fácil e uma forma de aproveitar e reutilizar alguns alimentos que possamos ter no frigorífico.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

CALDO DE LEGUMES CONCENTRADO

Toda a gente já ouviu falar que os caldos concentrados que se compram no supermercado (vulgarmente conhecidos por Knorr) têm excesso de sal e vários componentes que podem ser prejudiciais à saúde. Com as máquinas/robots de cozinha que existem hoje em dia, para além de nos facilitarem a vida e pouparem tempo nos cozinhados, podem ser usadas para preparar muitas coisas em casa que normalmente temos que comprar fora.
O caldo de legumes é disso um excelente exemplo: ideal para usar nas sopas, no arroz de legumes ou noutros pratos à sua imaginação, é fácil de fazer, pode armazenar-se no frigorífico por longo tempo e temos a certeza que não faz mal ao nosso organismo. A receita veio do blog Receitas Bimby, apenas retirei o queijo parmesão porque queria um caldo exclusivamente de legumes.
200gr de aipo
150gr de curgette
250gr de cenouras
100gr de cebola
1 dente de alho
100gr de tomate
50gr de cogumelos frescos
1 folha de louro
30gr de ervas aromáticas (usei salsa, coentros e cebolinho)
1 colher de sopa de azeite
300gr de sal grosso
30gr de vinho branco

Coloque no copo os legumes cortados aos pedaços, as ervas e pique 10 segundos, velocidade 8.
Baixe com a ajuda da espátula, adicione a folha de louro, o sal, o vinho e o azeite e programe 20 minutos, 120º, velocidade 2, substituindo o copo medida pelo cesto.
Retire a folha de louro, coloque o copo medida e bata 1 minuto, progressivamente até à velocidade 7.
Coloque num frasco hermético, deixe arrefecer e coloque no frigorífico (conserva-se por vários meses).
1 colher de chá deste caldo corresponde a 1 cubo (dos que se costumam comprar).

terça-feira, 10 de maio de 2016

NUGGETTS DE BRÓCULOS E COUVE FLOR

Aqui está uma excelente receita para quem tem crianças ou adultos em casa que não gostem de comer verduras, ou para quem queira comer uns nuggets saudáveis... ou ainda para quem siga um regime vegetariano. Inspirei-me na receita do blog "Em Busca do Cardamomo Perdido" e adicionei à fórmula original couve flor e algumas ervas aromáticas, tais como salsa e coentros. Esta receita também é muito útil para aproveitar legumes cozidos que possam sobrar de outra refeição.
Com a ajuda da Actifry para a parte final da confecção fiquei com uma refeição fantástica sem o típico cheiro a fritos na cozinha e ainda congelei alguns nuggets para posterior utilização...
250gr de bróculos
200gr de couve flor
7 triângulos de queijo (aproximadamente 100gr) do tipo "A Vaca Que Ri"
100gr de pão ralado
salsa e coentros q.b.
1 ovo batido
sal e pimenta q.b.
1 colher de sobremesa de bicarbonato de sódio
pão ralado para panar q.b.

Cozer os bróculos e a couve flor com uma pitada de sal e o bicarbonato de sódio. Escorrer bem a água.
Colocar no copo da Mycook e dar 2 ou 3 toques de Turbo. Baixar o puré das paredes do copo, juntar o queijo e dar novamente 2 toques de Turbo. Juntar o pão ralado, a salsa, os coentros, temperar com sal e pimenta e voltar a pressionar o Turbo várias vezes, até que a mistura se encontre homogénea.
Rectificar os temperos, retirar do copo, colocar numa taça e levar ao frigorífico cerca de 1 hora.
Passado esse tempo formar bolinhas de tamanho uniforme (se achar que a mistura está "mole" adicionar mais um bocadinho de pão ralado até ficar no ponto), passando-as pelo ovo batido e pão ralado, achatando-as ligeiramente.
Colocar no cesto da Actifry, borrifar com azeite e programar 12 minutos (se não tiver Actifry frite os nuggets em azeite ou óleo bem quente).
Nota: esta receita rende cerca de 20 nuggets. Podem ser congelados e  posteriormente fritos sem descongelar.

sábado, 7 de maio de 2016

"PRIVATE - AGÊNCIA INTERNACIONAL DE INVESTIGAÇÃO"

Foi a minha estreia com este autor, mas a pontuação mais correcta a dar a este livro (de 1 a 5) seria 3,5. É um policial interessante se bem que, a meu ver, tem muitos momentos que em nada contribuem para o interesse e desenvolvimento da história (o caso do futebol torna-se absolutamente desnecessário para a obra).
Um dos pontos positivos é que os capítulos são pequenos, o que nos faz avançar no livro com ligeireza.
A personagem Jack não me agradou por aí além, muito indeciso e bipolar em relação aos seus sentimentos com os outros, sinto que poderia ter muito mais para dar. Quem sabe no próximo volume?

Jack Morgan, antigo fuzileiro naval e agente da CIA, herdou do seu pai a Private, uma reputada agência internacional de investigação e segurança e, com ela uma carga de trabalhos que pode levá-lo ao ponto de rutura. Os segredos dos homens e mulheres mais poderosos chegam diariamente a Jack e aos seus agentes, que usam técnicas forenses de ponta para resolver os seus casos.
Como se não lhe bastasse ter de apurar a verdade sobre um escândalo de jogo ilegal na liga de futebol americano e tentar resolver um inquérito criminal sobre as mortes selváticas de 18 raparigas, Jack ainda vai ter de desvendar o tenebroso assassínio da mulher do seu melhor amigo — e sua antiga amante.
Com uma narrativa que se desenvolve a um ritmo alucinante, Private: Agência Internacional de Investigação é o mais excitante e vibrante thriller de James Patterson.
Notas sobre o autor:
James Patterson é indiscutivelmente um dos grandes nomes do thriller, sendo mesmo o mais popular neste género em todo o mundo, com mais de 150 milhões de exemplares vendidos, traduzidos em 49 línguas.
Patterson publicou a sua primeira obra em 1976 e é autor de um impressionante número de bestsellers. Entre outros prémios, foi distinguido com o Edgar Award, a distinção mais importante do mundo atribuída a este género de romance.
A série O Clube das Investigadoras, anuncia-se como uma das mais vendidas na última década nos Estados Unidos. Foi adaptada à televisão pela ABC, em 2007. Em Portugal, os episódios da série são exibidos pelo canal por cabo Fox Life.
Patterson vive na Florida com a família.

terça-feira, 3 de maio de 2016

BACALHAU FRITO COM CEBOLADA

Cá em casa tenho um grande fã de bacalhau - o meu marido - por vontade dele podíamos comer bacalhau todos os dias. Confesso que muita vezes quando não sei o que fazer para o almoço ou jantar, como sei que é do seu agrado, desenrasco com uma posta de bacalhau cozido com legumes. Mas também gosto sempre de confeccionar de maneiras diferentes, já que dizem que há 1001 maneiras de cozinhar bacalhau.
O marido há dias lembrou-se que tinha comido não sei onde um bacalhau frito, com cebolada e com um sabor levemente avinagrado. 
Nunca tinha feito, mas resolvi meter mãos à obra e o resultado foi aprovado pelo "fã bacalhoeiro" cá de casa.
Arranjar lombos de bacalhau previamente demolhados e descongelados, passar por farinha e fritar em abundante azeite bem quente, tendo o cuidado de deixar alourar uniformemente de ambos os lados.
Rejeitar metade do azeite e ao restante juntar uma cebola grande em meias luas e 2 dentes de alho picados.
Deixar a cebola cozinhar, temperando com sal, pimenta, 1 colher de chá de colorau em pó e vinagre a gosto.
Deitar a cebolada por cima do bacalhau e servir com batatas a murro.