Tive que pensar bem antes de avaliar este livro, pois se por um lado a escrita me prendeu completamente, outras partes houve em que achei o livro maçador e excessivamente descritivo.
Mas a escrita é intensa, de tal forma que em certas partes tinha que parar para "respirar fundo" e parar de ler durante uns minutos, pois confesso que por vezes me senti verdadeiramente arrepiada... por vezes chega quase a parecer um livro e/ou filme de terror.
O final pareceu-me um bocadinho bizarro, mas não deixa de dar um remate original à história.
Um livro para quem não tem medo do escuro e gosta de emoções fortes!!!
EU SOU A KIRSTIE
EU SOU A LYDIA
EU SOU CONFIANTE E ANIMADA
EU SOU PENSATIVA E SOSSEGADA
EU ESTOU VIVA
EU ESTOU MORTA
QUAL DELAS SOU?
Lydia
e Kirstie tinham 6 anos e eram gémeas idênticas. Quando Lydia morre
acidentalmente na queda de uma varanda, os pais mudam-se para uma
pequena ilha escocesa, na esperança de reconstruírem, com a filha que
lhes resta, as suas vidas dilaceradas.
Mas um ano depois, a gémea
sobrevivente acusa os pais de terem cometido um erro e afirma que quem
caiu da varanda foi Kirstie e não ela.
Na noite em que uma tempestade
assola a ilha e deixa mãe e filha isoladas, elas dão por si a serem
torturadas pelo passado e por visões inexplicáveis, que quase as levam à
loucura. O que terá acontecido realmente naquele fatídico dia em que
uma das gémeas morreu?
Notas sobre o autor:
S. K. Tremayne é jornalista e escritor. Nasceu em Inglaterra, em 1963, e
estudou Filosofia na University College London. Como jornalista
escreveu para o Times, o Daily Mail, o Sunday Times e o Guardian. Em
2013 tornou-se blogger e comentador para o Daily Telegraph, no Reino
Unido. Vive em Londres e tem duas filhas.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
"DE AMOR E SANGUE"
Um livro tão doce e emotivo que durante a leitura, página após página, somos arrastados num turbilhão de emoções que nos deixam quase sem fôlego.
Embora seja Hope a personagem principal, durante o livro ganhei um carinho especial pela sua irmã Nell, personagem igualmente forte e decisiva para a história.
Uma vez mais a autora baseia o romance na força e coragem das personagens femininas, sem no entanto deixar de dar destaque a temas fortes e actuais da época em que decorre a acção, tais como a guerra da Crimeia e as consequentes doenças a ela aliadas.
Para quem gosta de Lesley Pearse vai deliciar-se com a leitura deste livro... são mais de 600 páginas de pura emoção.
Somerset, 1836.
A recém-nascida Hope é a prova viva do adultério da mãe, a aristocrata Lady Harvey. A sua chegada a este mundo não é festejada e as lágrimas em seu redor não são de alegria. Imediatamente arrancada àquele meio privilegiado e entregue nas mãos dos Renton, uma família pobre mas acolhedora, Hope cresce sem saber a verdade sobre as suas origens. E quando chega o dia em que também ela tem de começar a contribuir para o sustento da família, é precisamente para os Harvey que trabalha. Deslumbrada perante a mansão luxuosa, a elegância dos seus patrões e a beleza que os rodeia, Hope enfrenta com brio e gratidão a extenuante rotina de trabalho.
Mas a descoberta de uma ligação proibida vai lançá-la sozinha para as ruas, para uma vida de miséria e solidão. É na adversidade, porém, que descobre uma força interior que desconhecia, bem como um talento para ajudar os mais fracos. Trata-se de um dom que não passa despercebido ao Dr. Bennett, que a leva consigo para a Crimeia, para ajudar a tratar dos feridos vindos dos sangrentos campos de batalha. Mas os segredos do passado teimam em vir ao de cima, e Hope tem ainda um longo caminho a percorrer na tentativa de enfrentar o legado do seu nascimento.
Notas sobre a autora:
Uma das escritoras preferidas do público português, Lesley Pearse é autora de uma vasta obra já traduzida para mais de trinta línguas, tendo vendido cerca de três milhões de exemplares. A própria vida da escritora é uma grande fonte de material para os seus romances, quer esteja a escrever sobre a dor do primeiro amor, crianças indesejadas e maltratadas, adopção, rejeição, pobreza ou vingança, uma vez que conheceu tudo isto em primeira mão. Ela é uma lutadora, e a estabilidade e sucesso que atingiu na sua vida deve-os à escrita. Com o apoio da editora Penguin, criou o Women of Courage Award para distinguir mulheres comuns dotadas de uma coragem extraordinária. Para além de Segue o Coração. Nunca Olhes para Trás, na ASA estão já publicados com grande sucesso os seus romances Nunca Me Esqueças e Procuro-te.
Embora seja Hope a personagem principal, durante o livro ganhei um carinho especial pela sua irmã Nell, personagem igualmente forte e decisiva para a história.
Uma vez mais a autora baseia o romance na força e coragem das personagens femininas, sem no entanto deixar de dar destaque a temas fortes e actuais da época em que decorre a acção, tais como a guerra da Crimeia e as consequentes doenças a ela aliadas.
Para quem gosta de Lesley Pearse vai deliciar-se com a leitura deste livro... são mais de 600 páginas de pura emoção.
Somerset, 1836.
A recém-nascida Hope é a prova viva do adultério da mãe, a aristocrata Lady Harvey. A sua chegada a este mundo não é festejada e as lágrimas em seu redor não são de alegria. Imediatamente arrancada àquele meio privilegiado e entregue nas mãos dos Renton, uma família pobre mas acolhedora, Hope cresce sem saber a verdade sobre as suas origens. E quando chega o dia em que também ela tem de começar a contribuir para o sustento da família, é precisamente para os Harvey que trabalha. Deslumbrada perante a mansão luxuosa, a elegância dos seus patrões e a beleza que os rodeia, Hope enfrenta com brio e gratidão a extenuante rotina de trabalho.
Mas a descoberta de uma ligação proibida vai lançá-la sozinha para as ruas, para uma vida de miséria e solidão. É na adversidade, porém, que descobre uma força interior que desconhecia, bem como um talento para ajudar os mais fracos. Trata-se de um dom que não passa despercebido ao Dr. Bennett, que a leva consigo para a Crimeia, para ajudar a tratar dos feridos vindos dos sangrentos campos de batalha. Mas os segredos do passado teimam em vir ao de cima, e Hope tem ainda um longo caminho a percorrer na tentativa de enfrentar o legado do seu nascimento.
Notas sobre a autora:
Uma das escritoras preferidas do público português, Lesley Pearse é autora de uma vasta obra já traduzida para mais de trinta línguas, tendo vendido cerca de três milhões de exemplares. A própria vida da escritora é uma grande fonte de material para os seus romances, quer esteja a escrever sobre a dor do primeiro amor, crianças indesejadas e maltratadas, adopção, rejeição, pobreza ou vingança, uma vez que conheceu tudo isto em primeira mão. Ela é uma lutadora, e a estabilidade e sucesso que atingiu na sua vida deve-os à escrita. Com o apoio da editora Penguin, criou o Women of Courage Award para distinguir mulheres comuns dotadas de uma coragem extraordinária. Para além de Segue o Coração. Nunca Olhes para Trás, na ASA estão já publicados com grande sucesso os seus romances Nunca Me Esqueças e Procuro-te.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
TARTE DE GELADO
Mais uma sobremesa feita inteiramente pela filhota, cuja receita foi publicada na revista "Activa" do passado mês de Agosto.A receita original pedia que a tarte fosse decorada com raspas de chocolate e miolo de amêndoa, mas a minha filha decidiu dar-lhe um toque mais ligeiro e aproveitou a fruta que tinha em casa, o que proporcionou uma tarte mais "leve" e muito mais bonita...
Para a base:
150gr de bolachas digestivas ou Maria
60gr de manteita
Para o creme:
500gr de gelado de qualquer sabor (usei baunilha)
Para decorar:
Morangos ou outra fruta a gosto, quadradinhos de chocolate preto.
Para a base da tarte: Triture as bolachas, reduzindo-as a pó, e junte a manteiga derretida. Misture até se assemelhar a areia molhada. Disponha numa forma de tarte, pressionando no fundo e nas laterais e alisando com os dedos ou com as costas de uma colher, para que fique com uma espessura uniforme. Leve ao forno pré-aquecido, a 170º, durante cerca de 8 a 10 minutos, ou até a massa ficar dourada. Retire do forno e deixe arrefecer.
Para montar a tarte: Sem desenformar a tarte, disponha o gelado sobre a base de bolacha, decore com fruta a gosto cortada em pedaços e quadradinhos de chocolate preto, e de seguida leve ao congelador um pouco para que seja mais fácil de partir em fatias.
Se quiser na altura de servir pode decorar ainda com um topping de chocolate ou morango.
Para a base:
150gr de bolachas digestivas ou Maria
60gr de manteita
Para o creme:
500gr de gelado de qualquer sabor (usei baunilha)
Para decorar:
Morangos ou outra fruta a gosto, quadradinhos de chocolate preto.
Para a base da tarte: Triture as bolachas, reduzindo-as a pó, e junte a manteiga derretida. Misture até se assemelhar a areia molhada. Disponha numa forma de tarte, pressionando no fundo e nas laterais e alisando com os dedos ou com as costas de uma colher, para que fique com uma espessura uniforme. Leve ao forno pré-aquecido, a 170º, durante cerca de 8 a 10 minutos, ou até a massa ficar dourada. Retire do forno e deixe arrefecer.
Para montar a tarte: Sem desenformar a tarte, disponha o gelado sobre a base de bolacha, decore com fruta a gosto cortada em pedaços e quadradinhos de chocolate preto, e de seguida leve ao congelador um pouco para que seja mais fácil de partir em fatias.
Se quiser na altura de servir pode decorar ainda com um topping de chocolate ou morango.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
"A PRINCESA DE GELO"
Cada vez dou mais valor aos escritores de origem nórdica, pois deve ser a influência do clima frio que os faz escrever tão bem.
Foi o primeiro livro que li desta autora mas fiquei fã... é realmente uma escrita bem ao estilo de Agatha Christie, cheia de mistério e suspense em que, ao passar de cada capítulo, novos dados aparecem, novas dúvidas são lançadas, e quanto mais se avança na leitura mais o mistério se adensa.
O final é surpreendente, um remate espectacular.
Recomendo vivamente esta leitura.
Quando regressa à sua cidade Natal, Erica Falk encontra uma comunidade envolvida em tragédia. A morte da sua amiga de infância, Alex é só o princípio do que está para vir. Tudo leva a crer que Alex se suicidou, mas quando começa a escrever uma evocação para ler no funeral da amiga, Erica vê-se de repente no centro dos acontecimentos. Conhece Patrik Edstrom, que investiga o caso e os dois acabam por formar uma equipa para resolver o enigma da morte de Alex e trazer ao de cima a verdade de um passado perturbador.
Notas sobre a autora:
Nascida em 1974, Camilla Läckberg licenciou-se na Universidade de Economia de Gotemburgo antes de se mudar para Estocolmo, onde foi economista durante alguns anos. Contudo, um curso sobre escrita criativa de livros policiais despoletou uma mudança drástica de carreira. Foi considerada a escritora sueca do ano em 2004 e 2005, e os seus quatro primeiros livros atingiram o primeiro lugar no top de vendas da Suécia. Actualmente, a autora vive com os dois filhos em Estocolmo.
Foi o primeiro livro que li desta autora mas fiquei fã... é realmente uma escrita bem ao estilo de Agatha Christie, cheia de mistério e suspense em que, ao passar de cada capítulo, novos dados aparecem, novas dúvidas são lançadas, e quanto mais se avança na leitura mais o mistério se adensa.
O final é surpreendente, um remate espectacular.
Recomendo vivamente esta leitura.
Quando regressa à sua cidade Natal, Erica Falk encontra uma comunidade envolvida em tragédia. A morte da sua amiga de infância, Alex é só o princípio do que está para vir. Tudo leva a crer que Alex se suicidou, mas quando começa a escrever uma evocação para ler no funeral da amiga, Erica vê-se de repente no centro dos acontecimentos. Conhece Patrik Edstrom, que investiga o caso e os dois acabam por formar uma equipa para resolver o enigma da morte de Alex e trazer ao de cima a verdade de um passado perturbador.
Notas sobre a autora:
Nascida em 1974, Camilla Läckberg licenciou-se na Universidade de Economia de Gotemburgo antes de se mudar para Estocolmo, onde foi economista durante alguns anos. Contudo, um curso sobre escrita criativa de livros policiais despoletou uma mudança drástica de carreira. Foi considerada a escritora sueca do ano em 2004 e 2005, e os seus quatro primeiros livros atingiram o primeiro lugar no top de vendas da Suécia. Actualmente, a autora vive com os dois filhos em Estocolmo.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
"O TERCEIRO GÉMEO"
Leitura excelente carregada de mistério, se bem que algumas partes são muito previsíveis e conseguimos facilmente adivinhar o passo que se segue.
De qualquer forma o autor faz uma abordagem muito interessante sobre o tema da manipulação genética, sobre o facto se nascemos com "genes maus" que nos tornam pessoas maldosas, ou se isso será fruto do meio onde fomos criados e das pessoas com quem convivemos...
Uma vez mais Ken Follet demonstra ser um autor muito versátil e cheio de interesse.
A cientista Jeannie Ferrami, especialista em gémeos e nos componentes genéticos da agressão, faz uma descoberta espantosa. Recorrendo a um banco de dados do FBI, descobre dois homens que parecem ser gémeos verdadeiros: Steve, estudante de direito, e Dennis, assassino condenado. No entanto, nasceram em dias diferentes, de mães distintas, em hospitais separados por centenas de quilómetros.
Que segredo terá ela desvendado? Poderá confiar no seu chefe e mentor, ou terá de pôr a sua vida nas mãos de Steve Logan, o gémeo por quem se apaixona, apesar de ele estar envolto em intriga e suspeita? Uma coisa é certa: não há nada que faça certas pessoas deixar de conspirar na sombra…
Notas sobre o autor:
Ken Follett nasceu a 5 de Junho de 1949, em Cardiff, no País de Gales, e licenciou-se em Filosofia no University College, em Londres. Começou a sua carreira como jornalista no South Wales Echo e, mais tarde, no London Evening News. Trocou a profissão de jornalista pela de editor e continuou a escrever no tempo livre. A sua primeira obra foi publicada em 1978 sob o título Eye of the Needle, um thriller que venceu o Edgar Award e deu origem a um filme. Vive em Londres com a mulher, a deputada Barbara Follett, e os seus dois Labrador retrievers. Tem estado associado a diversas associações para a promoção da literacia e da leitura; é membro da Welsh Academy e Fellow da Royal Society of Arts. Follett é um grande apreciador de Shakespeare e um músico amador.
De qualquer forma o autor faz uma abordagem muito interessante sobre o tema da manipulação genética, sobre o facto se nascemos com "genes maus" que nos tornam pessoas maldosas, ou se isso será fruto do meio onde fomos criados e das pessoas com quem convivemos...
Uma vez mais Ken Follet demonstra ser um autor muito versátil e cheio de interesse.
A cientista Jeannie Ferrami, especialista em gémeos e nos componentes genéticos da agressão, faz uma descoberta espantosa. Recorrendo a um banco de dados do FBI, descobre dois homens que parecem ser gémeos verdadeiros: Steve, estudante de direito, e Dennis, assassino condenado. No entanto, nasceram em dias diferentes, de mães distintas, em hospitais separados por centenas de quilómetros.
Que segredo terá ela desvendado? Poderá confiar no seu chefe e mentor, ou terá de pôr a sua vida nas mãos de Steve Logan, o gémeo por quem se apaixona, apesar de ele estar envolto em intriga e suspeita? Uma coisa é certa: não há nada que faça certas pessoas deixar de conspirar na sombra…
Notas sobre o autor:
Ken Follett nasceu a 5 de Junho de 1949, em Cardiff, no País de Gales, e licenciou-se em Filosofia no University College, em Londres. Começou a sua carreira como jornalista no South Wales Echo e, mais tarde, no London Evening News. Trocou a profissão de jornalista pela de editor e continuou a escrever no tempo livre. A sua primeira obra foi publicada em 1978 sob o título Eye of the Needle, um thriller que venceu o Edgar Award e deu origem a um filme. Vive em Londres com a mulher, a deputada Barbara Follett, e os seus dois Labrador retrievers. Tem estado associado a diversas associações para a promoção da literacia e da leitura; é membro da Welsh Academy e Fellow da Royal Society of Arts. Follett é um grande apreciador de Shakespeare e um músico amador.
sábado, 14 de novembro de 2015
"TEIA DE SONHOS"
Último livro da saga que mais não é do que um retorno, em forma de diário, à infância de Leigh/Angel, a personagem que nunca chegamos a conhecer desde o primeiro livro, pois já tinha morrido quando a narrativa teve início.
Assim com este último volume somos docemente transportados ao início de tudo e certos factos que fomos lendo ao longo dos livros anteriores começam a fazer muito mais sentido.
Gostei muito de ter relido estas histórias mais de 20 anos depois de o ter feito pela primeira vez.
Para quem gosta de histórias recheadas de intriga e emoções fortes, esta saga é ideal!
Sem ter para onde ir nem ninguém para ajudá-la, Leigh fuge para os braços de Luke Casteel!
Leigh Van Voreen teve que fugir de Boston, da famosa Mansão Farthinggale... O segredo sujo que ela abrigava em seu interior parecia escurecer sua vida para sempre. Jillian, a sua mãe, não acreditaria nela ... e Tony Tatterton, o padrasto, traíra-a de uma forma cruel.
Mas a pura devoção de Luke Casteel deu-lhe esperança e alento... Somente Luke sabia o seu mais profundo segredo ...
Corajosamente tentou agarrar a felicidade que há tanto tempo buscava e rezou fervorosamente para que no final o destino lhe desse a felicidade tão procurada...
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
Assim com este último volume somos docemente transportados ao início de tudo e certos factos que fomos lendo ao longo dos livros anteriores começam a fazer muito mais sentido.
Gostei muito de ter relido estas histórias mais de 20 anos depois de o ter feito pela primeira vez.
Para quem gosta de histórias recheadas de intriga e emoções fortes, esta saga é ideal!
Sem ter para onde ir nem ninguém para ajudá-la, Leigh fuge para os braços de Luke Casteel!
Leigh Van Voreen teve que fugir de Boston, da famosa Mansão Farthinggale... O segredo sujo que ela abrigava em seu interior parecia escurecer sua vida para sempre. Jillian, a sua mãe, não acreditaria nela ... e Tony Tatterton, o padrasto, traíra-a de uma forma cruel.
Mas a pura devoção de Luke Casteel deu-lhe esperança e alento... Somente Luke sabia o seu mais profundo segredo ...
Corajosamente tentou agarrar a felicidade que há tanto tempo buscava e rezou fervorosamente para que no final o destino lhe desse a felicidade tão procurada...
Notas sobre a autora:
V.C. Andrews, Cleo Virginia Andrews, (06/06/1923-19/12/1986) era pintora profissional até se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Os seus romances combinam horror gótico e saga familiar, girando em torno de segredos de família e amor proibido (envolvendo frequentemente temas de incesto consensual, na maioria das vezes entre irmãos.
O mais conhecido é Herdeiros do Ódio (1979), que celebra agora o seu 35º aniversário. Os livros de V. C. Andrews venderam mais de 105 milhões de exemplares em 22 línguas.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
"A RAPARIGA APANHADA NA TEIA DE ARANHA"
É de louvar o autor David Lagercrantz pois conseguiu a 200% manter o estilo de escrita de Stieg Larsson, praticamente nem se dá pelas diferenças, sendo que até lhe consigo apontar o mesmo "defeito" que apontava a Larsson: por vezes há um excesso de personagens que não têm interesse para o desenvolvimento da história e que por vezes nos podem confundir.
Uma vez mais Lisbeth consegue surpreender tudo e todos com a sua forma peculiar de se envolver nos problemas e de encontrar a resolução dos mesmos.
Mikael continua igual a si próprio, cheio de estilo e charme, sempre de pé atrás com Lisbeth mas ao mesmo tempo necessitado da sua ajuda e dos seus dotes informáticos.
De louvar a introdução de uma criança com autismo, que nos faz perceber um pouco mais sobre esta doença.
Espero que David Lagercrantz continue a dar continuidade à saga, pois acho que Mikael e Lisbeth ainda têm muito para viver juntos.
Neste thriller carregado de adrenalina, a genial hacker Lisbeth Salander e o jornalista Mikael Blomkvist enfrentam uma nova e perigosa ameaça que os leva mais uma vez a unir as suas forças.
Uma noite, Blomkvist recebe um telefonema de uma fonte confiável declarando ter informação vital para os Estados Unidos. A fonte tinha estado em contacto com uma jovem mulher, uma super-hacker que se parecia com alguém que Blomkvist conhecia bem de mais. As consequências são surpreendentes.
Blomkvist, a precisar urgentemente de um furo jornalístico para a Millennium, pede ajuda a Lisbeth, que, como habitualmente, tem a sua agenda própria. Em A Rapariga Apanhada na Teia de Aranha, o duo que fez vibrar 80 milhões de leitores com Os Homens Que Odeiam as Mulheres, A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo e A Rainha no Palácio das Correntes de Ar encontra-se de novo num actual e extraordinário thriller.
Notas sobre o autor:
David Lagercrantz nasceu na Suécia em 1962. É escritor e jornalista e vive em Estocolmo. Depois de ter estudado Filosofia e Religião, licenciou-se em Jornalismo pela Universidade de Gotemburgo. Trabalhou para o diário Expressen como repórter criminal tendo feito a cobertura dos casos mais mediáticos no final dos anos 80 e início dos anos 90 na Suécia.
Publicou várias biografias de personalidades muito conhecidas dos suecos e, em 2011, aquela que foi o seu maior sucesso – I am Zlatan Ibrahimovic – a história do famoso jogador de futebol, nomeada para vários prémios importantes, traduzida em 30 línguas e com milhares de exemplares vendidos. Fez a sua estreia na ficção com The Fall of Man in Wilmslow, uma história baseada na vida do célebre matemático britânico Alan Turing que teve um enorme sucesso internacional. Nos livros de David Lagercrantz encontra-se frequentemente um padrão: grandes talentos que se recusaram a seguir as convenções. Interessam-lhe não só os que se destacam da multidão, mas também a resistência que a sua criatividade inevitavelmente enfrenta. Talvez por isso tenha aceitado a proposta que lhe foi feita em Dezembro de 2013 para escrever o quarto volume da série Millennium criada por Stieg Larsson (1954-2004). Decerto não conseguiu resistir a Lisbeth Salander, uma das personagens mais criativas e irreverentes da literatura contemporânea.
Uma vez mais Lisbeth consegue surpreender tudo e todos com a sua forma peculiar de se envolver nos problemas e de encontrar a resolução dos mesmos.
Mikael continua igual a si próprio, cheio de estilo e charme, sempre de pé atrás com Lisbeth mas ao mesmo tempo necessitado da sua ajuda e dos seus dotes informáticos.
De louvar a introdução de uma criança com autismo, que nos faz perceber um pouco mais sobre esta doença.
Espero que David Lagercrantz continue a dar continuidade à saga, pois acho que Mikael e Lisbeth ainda têm muito para viver juntos.
Neste thriller carregado de adrenalina, a genial hacker Lisbeth Salander e o jornalista Mikael Blomkvist enfrentam uma nova e perigosa ameaça que os leva mais uma vez a unir as suas forças.
Uma noite, Blomkvist recebe um telefonema de uma fonte confiável declarando ter informação vital para os Estados Unidos. A fonte tinha estado em contacto com uma jovem mulher, uma super-hacker que se parecia com alguém que Blomkvist conhecia bem de mais. As consequências são surpreendentes.
Blomkvist, a precisar urgentemente de um furo jornalístico para a Millennium, pede ajuda a Lisbeth, que, como habitualmente, tem a sua agenda própria. Em A Rapariga Apanhada na Teia de Aranha, o duo que fez vibrar 80 milhões de leitores com Os Homens Que Odeiam as Mulheres, A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo e A Rainha no Palácio das Correntes de Ar encontra-se de novo num actual e extraordinário thriller.
David Lagercrantz nasceu na Suécia em 1962. É escritor e jornalista e vive em Estocolmo. Depois de ter estudado Filosofia e Religião, licenciou-se em Jornalismo pela Universidade de Gotemburgo. Trabalhou para o diário Expressen como repórter criminal tendo feito a cobertura dos casos mais mediáticos no final dos anos 80 e início dos anos 90 na Suécia.
Publicou várias biografias de personalidades muito conhecidas dos suecos e, em 2011, aquela que foi o seu maior sucesso – I am Zlatan Ibrahimovic – a história do famoso jogador de futebol, nomeada para vários prémios importantes, traduzida em 30 línguas e com milhares de exemplares vendidos. Fez a sua estreia na ficção com The Fall of Man in Wilmslow, uma história baseada na vida do célebre matemático britânico Alan Turing que teve um enorme sucesso internacional. Nos livros de David Lagercrantz encontra-se frequentemente um padrão: grandes talentos que se recusaram a seguir as convenções. Interessam-lhe não só os que se destacam da multidão, mas também a resistência que a sua criatividade inevitavelmente enfrenta. Talvez por isso tenha aceitado a proposta que lhe foi feita em Dezembro de 2013 para escrever o quarto volume da série Millennium criada por Stieg Larsson (1954-2004). Decerto não conseguiu resistir a Lisbeth Salander, uma das personagens mais criativas e irreverentes da literatura contemporânea.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
SOPA DE FUNCHO E MAÇÃ
Os dias já estão mais pequenos e com este horário de Inverno já se começa a notar a temperatura a descer, o que faz com que nos apeteça uma sopa bem quentinha ao final do dia.
Como gosto de experimentar novos sabores e para dar uso a um bolbo de funcho que tinha comprado, resolvi experimentar esta receita do blog Chilli com Todos.
Uma sopa diferente para esta estação...
1 fio de azeite
1 dente de alho picado
1 chalota grande picada
1 bolbo de funcho grande, picado grosseiramente
2 maçãs grandes ou 3 pequenas (Granny Smith, Royal Gala, etc) cortadas aos pedaços
2 talos de aipo picados
1 colher de sopa de sumo de limão
1 colher de sopa de mel
1/2 colher de chá de sal
770gr de caldo de legumes
40gr de agrião
rama de funcho
115 gr de natas (usei de soja)
Aquecer o azeite numa panela média. Adicionar a chalota e o alho e fritar durante 2 a 3 minutos até a chalota ficar translúcida.
Adicionar o bolbo de funcho, a maçã, o aipo, o sumo de limão, o mel, o sal e o caldo de legumes. Cozinhar em lume brando até que tudo fique cozido (cerca de 15 a 20 minutos).
Retirar do lume, juntar o agrião e um pouco de rama de funcho, reduzindo a puré de seguida.
Adicione as natas, rectifique os temperos e sirva com rama de funcho e croutons.
Como gosto de experimentar novos sabores e para dar uso a um bolbo de funcho que tinha comprado, resolvi experimentar esta receita do blog Chilli com Todos.
Uma sopa diferente para esta estação...
1 fio de azeite
1 dente de alho picado
1 chalota grande picada
1 bolbo de funcho grande, picado grosseiramente
2 maçãs grandes ou 3 pequenas (Granny Smith, Royal Gala, etc) cortadas aos pedaços
2 talos de aipo picados
1 colher de sopa de sumo de limão
1 colher de sopa de mel
1/2 colher de chá de sal
770gr de caldo de legumes
40gr de agrião
rama de funcho
115 gr de natas (usei de soja)
Aquecer o azeite numa panela média. Adicionar a chalota e o alho e fritar durante 2 a 3 minutos até a chalota ficar translúcida.
Adicionar o bolbo de funcho, a maçã, o aipo, o sumo de limão, o mel, o sal e o caldo de legumes. Cozinhar em lume brando até que tudo fique cozido (cerca de 15 a 20 minutos).
Retirar do lume, juntar o agrião e um pouco de rama de funcho, reduzindo a puré de seguida.
Adicione as natas, rectifique os temperos e sirva com rama de funcho e croutons.
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