Livro muito bom, um verdadeiro thriller psicológico que nos deixa verdadeiramente afectados.
A história é fantástica e durante a leitura conseguimos compreender como é fácil alguém exercer pressão psicológica sobre outra pessoa, de uma forma discreta, sem que se dê por isso, conseguindo que a vítima duvide das suas capacidades físicas e mentais.
Confesso que logo no início da leitura desconfiei (e acertei) da personagem que poderia ser a responsável pela "tramóia", mas até conseguir perceber os motivos que levaram a tal, temos mesmo que "esmiuçar" o livro até ao final.
Uma leitura altamente recomendável.
Cass vive momentos difíceis desde o dia em que viu aquela mulher dentro
de um carro estacionado no bosque. Agora sabe que a mulher foi
assassinada e que ela nada fez para ajudar. Tenta afastar o caso da sua
mente, mas o que poderia ela ter feito? Se tivesse parado, teria
provavelmente acabado também por ser uma vítima.
Mas, desde então, Cass anda perturbada, esquece-se das coisas mais
básicas: Onde deixou o carro? Tomou a medicação? Qual o código do alarme
de casa? Consumida por um profundo sentimento de culpa, a única coisa
que não consegue esquecer é a imagem daquela mulher dentro do carro. e
há ainda as chamadas telefónicas anónimas e a sensação de que alguém
anda a observá-la. Mas quem poderá estar por detrás disso?
Notas sobre a autora:
B. A. Paris, de ascendência franco-irlandesa, nasceu e cresceu em
Inglaterra em 1958. Foi viver para França, onde trabalhou durante alguns
anos num banco internacional até se formar como professora e fundar uma
escola de línguas com o marido.
Ao Fechar a Porta é o seu primeiro romance, que teve um excelente
acolhimento por parte da crítica literária e um retumbante sucesso
mundial, com mais de um milhão de exemplares vendidos. a sua publicação
está assegurada em mais de 35 países e tem direitos vendidos para o
cinema.
B. A. Paris vive em França com o marido e as cinco filhas de ambos.
quarta-feira, 13 de março de 2019
terça-feira, 5 de março de 2019
"NOITE DE REIS"
Um livro com uma escrita fluída e agradável, com personagens interessantes e muito simpáticas e com um ambiente e aromas que nos fazem reviver a época natalícia.
O enredo por vezes torna-se repetitivo e há uma série de factos que poderiam ser eliminados, pois em nada contribuíram para o desenrolar da história, mas de qualquer forma não deixou de ser um livro agradável que fará as delícias de quem goste de histórias simples e com o amor em pano de fundo!
O Natal sempre foi uma época triste para a jovem viúva Holly Brown, por isso, quando lhe pedem para cuidar de uma casa remota nas charnecas do Lancashire, a oportunidade de se esconder é irresistível - a desculpa perfeita para esquecer as festividades.
Escultor, Jude Martland, decidiu que este ano não haverá Natal depois de o irmão ter fugido com a sua noiva, e faz questão de evitar a casa da família. No entanto, terá de voltar na Noite de Reis, quando a aldeia de Little Mumming celebra as suas festividades e toda a família é obrigada a comparecer.
Enquanto isso, Holly começa a descobrir que, se quer evitar a Natal, veio para o local errado. Quando Jude regressa inesperadamente na véspera de Natal não fica nada contente ao constatar que Holly parece estar a organizar a festa de família que ele esperava evitar.
De repente, uma tempestade de neve surge do nada e toda a aldeia fica isolada. Sem fuga possível, Holly e Jude encontram muito mais do que esperavam - parece que a quadra natalícia vai ser bastante interessante!
Notas sobre a autora:
Trisha Ashley nasceu em St. Helens, Lancashire, e agora vive no Norte do País de Gales. O seu romance A Winter's Tale foi candidato ao Melissa Nathan Award na categoria de Romance-Comédia em 2009. Teve vários empregos a tempo parcial ao longo dos anos, mas a sua ocupação ctual como funcionária sazonal do National Trust combina perfeitamente três dos seus maiores interesses: casas históricas, jardins e conhecer pessoas. Embora Trisha adore chocolate, não se considera «chocoólica» - pode desistir quando quiser, a sério!
O enredo por vezes torna-se repetitivo e há uma série de factos que poderiam ser eliminados, pois em nada contribuíram para o desenrolar da história, mas de qualquer forma não deixou de ser um livro agradável que fará as delícias de quem goste de histórias simples e com o amor em pano de fundo!
O Natal sempre foi uma época triste para a jovem viúva Holly Brown, por isso, quando lhe pedem para cuidar de uma casa remota nas charnecas do Lancashire, a oportunidade de se esconder é irresistível - a desculpa perfeita para esquecer as festividades.
Escultor, Jude Martland, decidiu que este ano não haverá Natal depois de o irmão ter fugido com a sua noiva, e faz questão de evitar a casa da família. No entanto, terá de voltar na Noite de Reis, quando a aldeia de Little Mumming celebra as suas festividades e toda a família é obrigada a comparecer.
Enquanto isso, Holly começa a descobrir que, se quer evitar a Natal, veio para o local errado. Quando Jude regressa inesperadamente na véspera de Natal não fica nada contente ao constatar que Holly parece estar a organizar a festa de família que ele esperava evitar.
De repente, uma tempestade de neve surge do nada e toda a aldeia fica isolada. Sem fuga possível, Holly e Jude encontram muito mais do que esperavam - parece que a quadra natalícia vai ser bastante interessante!
Trisha Ashley nasceu em St. Helens, Lancashire, e agora vive no Norte do País de Gales. O seu romance A Winter's Tale foi candidato ao Melissa Nathan Award na categoria de Romance-Comédia em 2009. Teve vários empregos a tempo parcial ao longo dos anos, mas a sua ocupação ctual como funcionária sazonal do National Trust combina perfeitamente três dos seus maiores interesses: casas históricas, jardins e conhecer pessoas. Embora Trisha adore chocolate, não se considera «chocoólica» - pode desistir quando quiser, a sério!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
PANQUECAS DE AVEIA E BANANA
O que fazer quando temos uma banana muito madura na fruteira e que já ninguém come??? Resposta simples: panquecas!!!
Muito boas para comer ao pequeno-almoço, ao lanche ou até mesmo como sobremesa após a refeição, basta que lhe coloquem a cobertura e recheio que preferirem.
Eu gosto de comer as minhas simples, apenas com um fiozinho de mel e canela, mas podem adicionar iogurte grego, fruta, compota, frutos secos.
A receita veio do blog Na Cadeira da Papa e para mim, até hoje, foram as panquecas mais fáceis de confeccionar, pois viram-se facilmente sem partir.
170gr de flocos de aveia
1 banana madura
1 ovo
250ml de bebida vegetal
1 colher de chá de fermento para bolos
canela q.b.
Em primeiro lugar aquecer uma frigideira anti-aderente, untando levemente com azeite ou óleo de coco.
Colocar todos os ingredientes num liquidificador de cozinha e bater durante 1 minuto, até a massa ficar cremosa - usei a Bimby na velocidade 10 durante 1 minuto.
Com a frigideira em lume médio deitar colheradas de massa, deixando cozer 2 minutos.
Usei como medida uma colher de sopa, porque gosto das panquecas em formato pequeno, mas podem fazer maiores.
Virar as panquecas (são muito fáceis de virar) e deixar cozer mais 2 minutos do outro lado.
Servir com topping a gosto.
Muito boas para comer ao pequeno-almoço, ao lanche ou até mesmo como sobremesa após a refeição, basta que lhe coloquem a cobertura e recheio que preferirem.
Eu gosto de comer as minhas simples, apenas com um fiozinho de mel e canela, mas podem adicionar iogurte grego, fruta, compota, frutos secos.
A receita veio do blog Na Cadeira da Papa e para mim, até hoje, foram as panquecas mais fáceis de confeccionar, pois viram-se facilmente sem partir.
170gr de flocos de aveia
1 banana madura
1 ovo
250ml de bebida vegetal
1 colher de chá de fermento para bolos
canela q.b.
Em primeiro lugar aquecer uma frigideira anti-aderente, untando levemente com azeite ou óleo de coco.
Colocar todos os ingredientes num liquidificador de cozinha e bater durante 1 minuto, até a massa ficar cremosa - usei a Bimby na velocidade 10 durante 1 minuto.
Com a frigideira em lume médio deitar colheradas de massa, deixando cozer 2 minutos.
Usei como medida uma colher de sopa, porque gosto das panquecas em formato pequeno, mas podem fazer maiores.
Virar as panquecas (são muito fáceis de virar) e deixar cozer mais 2 minutos do outro lado.
Servir com topping a gosto.
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sábado, 16 de fevereiro de 2019
QUEQUES PALEO
Fim de semana... hora do lanche.... nada com preparar uns queques saudáveis que se podem consumir sem culpas nem pesos na consciência.
A receita foi retirada do grupo de Facebook Paleo Descomplicado e são super fáceis de fazer.
Toca a ir para a cozinha e preparar um miminho para o lanche desta tarde fria!!!
5 ovos
250gr de farinha de aveia
50gr de azeite
250gr de iogurte grego
100gr de açucar mascavado
1 colher de chá de fermento em pó
2 colheres de chá de cacau em pó
Bater todo os ingredientes até obter uma mistura homogénea, colocar em forminhas e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 25 minutos.
A receita foi retirada do grupo de Facebook Paleo Descomplicado e são super fáceis de fazer.
Toca a ir para a cozinha e preparar um miminho para o lanche desta tarde fria!!!
5 ovos
250gr de farinha de aveia
50gr de azeite
250gr de iogurte grego
100gr de açucar mascavado
1 colher de chá de fermento em pó
2 colheres de chá de cacau em pó
Bater todo os ingredientes até obter uma mistura homogénea, colocar em forminhas e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 25 minutos.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
"A MENINA NA FLORESTA"
Este foi o livro mais longo que já li desta autora e aborda temas interessantes como a homossexualidade, o buylling, homofobia, etc.
A história gira em torno do desaparecimento de uma criança de 4 anos, facto muito semelhante, tanto pelas características como pelo local, com um desaparecimento ocorrido há décadas atrás.
As personagens Erica e Patrik, já nossos conhecidos das anteriores obras da autora, estão no seu melhor e continuam a prender-nos o interesse pelo desenrolar da trama.
Mas achei o livro excessivamente trágico e confuso em algumas partes.
Há também referência a actos de suposta bruxaria ocorridos no século XVII que não me parece que pudessem ter qualquer relevância para a história.
De qualquer forma foi uma leitura interessante e aguardo com ansiedade o próximo volume de Camilla Läckberg.
Quando Nea, uma menina de quatro anos, desaparece, a comunidade fica em choque. Trinta anos antes, Stella, também de quatro anos, que vivia com os pais na mesma quinta, desaparecera e viria a ser encontrada morta na floresta que rodeia Fjällbacka. Nessa altura a culpa foi atribuída a duas adolescentes, Marie e Helen, hoje mulheres.
Poderá ser um acaso o desaparecimento de Nea ter coincidido com o regresso a Fjällbacka de Marie, agora uma famosa atriz de cinema…para interpretar o papel de Ingrid Bergman? Patrik Hedström começa a investigar e, como sempre, conta com a ajuda de Erica, que pretende escrever um livro inspirado na morte da pequena Stella.
Mas à medida que vão desfiando os intricados fios da meada, tudo se torna mais confuso. Como se tal não bastasse, têm ainda de lidar com a perturbação que a presença de refugiados sírios causa na pequena comunidade e com as consequências de um fogo posto no centro comunitário que os acolhe.
Uma sucessão de acontecimentos que abala os habitantes da pacata vila, e acabará por levar o nome de Fjällbacka aos quatro cantos do mundo… sem ser pelas melhores razões.
Notas sobre a autora:
Nascida em 1974, Camilla Läckberg licenciou-se na Universidade de Economia de Gotemburgo antes de se mudar para Estocolmo, onde foi economista durante alguns anos. Contudo, um curso sobre escrita criativa de livros policiais despoletou uma mudança drástica de carreira. Foi considerada a escritora sueca do ano em 2004 e 2005, e os seus quatro primeiros livros atingiram o primeiro lugar no top de vendas da Suécia. Actualmente, a autora vive com os dois filhos em Estocolmo.
A história gira em torno do desaparecimento de uma criança de 4 anos, facto muito semelhante, tanto pelas características como pelo local, com um desaparecimento ocorrido há décadas atrás.
As personagens Erica e Patrik, já nossos conhecidos das anteriores obras da autora, estão no seu melhor e continuam a prender-nos o interesse pelo desenrolar da trama.
Mas achei o livro excessivamente trágico e confuso em algumas partes.
Há também referência a actos de suposta bruxaria ocorridos no século XVII que não me parece que pudessem ter qualquer relevância para a história.
De qualquer forma foi uma leitura interessante e aguardo com ansiedade o próximo volume de Camilla Läckberg.
Quando Nea, uma menina de quatro anos, desaparece, a comunidade fica em choque. Trinta anos antes, Stella, também de quatro anos, que vivia com os pais na mesma quinta, desaparecera e viria a ser encontrada morta na floresta que rodeia Fjällbacka. Nessa altura a culpa foi atribuída a duas adolescentes, Marie e Helen, hoje mulheres.
Poderá ser um acaso o desaparecimento de Nea ter coincidido com o regresso a Fjällbacka de Marie, agora uma famosa atriz de cinema…para interpretar o papel de Ingrid Bergman? Patrik Hedström começa a investigar e, como sempre, conta com a ajuda de Erica, que pretende escrever um livro inspirado na morte da pequena Stella.
Mas à medida que vão desfiando os intricados fios da meada, tudo se torna mais confuso. Como se tal não bastasse, têm ainda de lidar com a perturbação que a presença de refugiados sírios causa na pequena comunidade e com as consequências de um fogo posto no centro comunitário que os acolhe.
Uma sucessão de acontecimentos que abala os habitantes da pacata vila, e acabará por levar o nome de Fjällbacka aos quatro cantos do mundo… sem ser pelas melhores razões.
Notas sobre a autora:
Nascida em 1974, Camilla Läckberg licenciou-se na Universidade de Economia de Gotemburgo antes de se mudar para Estocolmo, onde foi economista durante alguns anos. Contudo, um curso sobre escrita criativa de livros policiais despoletou uma mudança drástica de carreira. Foi considerada a escritora sueca do ano em 2004 e 2005, e os seus quatro primeiros livros atingiram o primeiro lugar no top de vendas da Suécia. Actualmente, a autora vive com os dois filhos em Estocolmo.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
EMPADA DE APROVEITAMENTOS
Quando nos sobram restos de uma refeição, nada como aproveitá-los para a refeição do dia seguinte, ajudando desta forma na economia doméstica, pois é uma forma de poupança, além de não ficarmos com a sensação de estarmos a comer "restos"....
Desta forma, não deixam de ser os ditos "restos", mas ganham assim uma nova "roupagem" e transformam-se numa refeição diferente.
A receita desta empada está no Cookido e enquadra-se no conceito Paleo. Confeccionada com a ajuda da Bimby é num instante que se consegue um prato saboroso.
3 ovos
10gr de azeite
80gr de natas
100gr de farinha de amêndoa
1/2 colher de chá de sal
1 colher de sopa de salsa
1/2 colher de chá de oregãos
2 colheres de chá de fermento em pó para bolos
150gr de restos de carne, peixe, atum, etc
100gr de queijo ralado
Pré-aqueça o forno a 180º e forre uma tarteira com papel vegetal.
Coloque no copo da Bimby os ovos, o azeite e as natas e bata 1 minuto, velocidade 3.
Adicione a farinha de amêndoa, o sal, a salsa e os oregãos e misture 1 minuto, velocidade 3.
Adicione o fermento em pó e misture 30 segundos, velocidade 2.
Deite metade da mistura na forma, recheie com a carne ou recheio escolhido, cubra com a restante massa e polvilhe com o queijo ralado.
Leve ao forno durante cerca de 35 minutos.
Para verificar se a empada está cozida, espete com um palito e verifique se sai seco.
Sirva de seguida acompanhada de salada.
Desta forma, não deixam de ser os ditos "restos", mas ganham assim uma nova "roupagem" e transformam-se numa refeição diferente.
A receita desta empada está no Cookido e enquadra-se no conceito Paleo. Confeccionada com a ajuda da Bimby é num instante que se consegue um prato saboroso.
3 ovos
10gr de azeite
80gr de natas
100gr de farinha de amêndoa
1/2 colher de chá de sal
1 colher de sopa de salsa
1/2 colher de chá de oregãos
2 colheres de chá de fermento em pó para bolos
150gr de restos de carne, peixe, atum, etc
100gr de queijo ralado
Pré-aqueça o forno a 180º e forre uma tarteira com papel vegetal.
Coloque no copo da Bimby os ovos, o azeite e as natas e bata 1 minuto, velocidade 3.
Adicione a farinha de amêndoa, o sal, a salsa e os oregãos e misture 1 minuto, velocidade 3.
Adicione o fermento em pó e misture 30 segundos, velocidade 2.
Deite metade da mistura na forma, recheie com a carne ou recheio escolhido, cubra com a restante massa e polvilhe com o queijo ralado.
Leve ao forno durante cerca de 35 minutos.
Para verificar se a empada está cozida, espete com um palito e verifique se sai seco.
Sirva de seguida acompanhada de salada.
sábado, 19 de janeiro de 2019
WAFFLES DE BATATA DOCE II
No ano passado já tinha postado uma receita de waffles de batata doce, mas agora encontrei esta versão no blog Salsa & Coentros, que também é muito fácil e saborosa.
Toca a aproveitar as batatas doces cozidas que eventualmente possam sobrar aí por casa...
40gr de farinha de linhaça
1 ovo
80gr de batata doce cozida
canela q.b.
Misturar todos os ingredientes com a ajuda de um processador de cozinha ou de uma varinha mágica.
Deixar a massa descansar durante 10 minutos.
Aquecer a máquina de waffles, distribuir a massa e deixar cozer.
Servir com cobertura a gosto.
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
PÃEZINHOS DE MINUTO PALEO
Para colocar um travão aos excessos do Natal e passagem de ano, nada como preparar pão saudável para o pequeno-almoço.
Ao andar às voltas com o livro base da Bimby encontrei uma receita de pãezinhos de minuto, que resolvi fazer mas com farinhas dentro do conceito paleo.
Por vezes ao fazer estas experiências nunca sabe o que pode sair, mas o resultado foi muito bom, sendo que é uma receita super rápida: 15 segundos na Bimby e 10 minutos de forno.
Qual vai ser a desculpa para não fazerem pão?
125gr de farinha de trigo sarraceno
125 gr de farinha de espelta
120gr de leite vegetal
1 ovo
30gr de manteiga
2 colheres de chá de fermento em pó para bolos
1 pitada de sal
sementes a gosto q.b.
Pré-aqueça o forno a 200º.
Coloque no copo todos os ingredientes e programe 15 segundos, velocidade 4.
Num tabuleiro de forno polvilhado com farinha ou forrado com papel vegetal, deite colheradas da massa, dando formato de pequenos pães.
Polvilhe com sementes a gosto e leve a forno por cerca de 10 minutos.
Ao andar às voltas com o livro base da Bimby encontrei uma receita de pãezinhos de minuto, que resolvi fazer mas com farinhas dentro do conceito paleo.
Por vezes ao fazer estas experiências nunca sabe o que pode sair, mas o resultado foi muito bom, sendo que é uma receita super rápida: 15 segundos na Bimby e 10 minutos de forno.
Qual vai ser a desculpa para não fazerem pão?
125gr de farinha de trigo sarraceno
125 gr de farinha de espelta
120gr de leite vegetal
1 ovo
30gr de manteiga
2 colheres de chá de fermento em pó para bolos
1 pitada de sal
sementes a gosto q.b.
Pré-aqueça o forno a 200º.
Coloque no copo todos os ingredientes e programe 15 segundos, velocidade 4.
Num tabuleiro de forno polvilhado com farinha ou forrado com papel vegetal, deite colheradas da massa, dando formato de pequenos pães.
Polvilhe com sementes a gosto e leve a forno por cerca de 10 minutos.
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