Um policial muito interessante que aborda, entre outros temas, a doença de Parkinson e as suas inevitáveis limitações progressivas.
Joe, um psicológo habituado a "entrar" nas mentes de várias pessoas, entre elas criminosos, vê-se enredado numa trama em que todas as circunstâncias apontam contra si.
Quando todas as provas convergem para a mesma pessoa, isso fará com que essa pessoa seja culpada do que é acusada?
Conhecemos realmente as pessoas com quem nos relacionamos?
Um livro que nos faz pensar nas atrocidades que a mente humana é capaz...
Joseph O’Loughlin aparenta ter a vida perfeita: uma mulher bonita, uma filha adorável e uma bem
sucedida carreira como psicólogo clínico. Porém, até mesmo a existência mais irrepreensível pode
cair por terra num abrir e fechar de olhos. Para tal basta uma rapariga assassinada, um jovem
perturbado e a maior mentira da sua vida.
A polícia pede ajuda a Joseph para tentar determinar se a morte da rapariga foi suicídio ou não. O
psicólogo reconhece a vítima como sendo uma antiga colega, e quando um dos seus pacientes
alega estar envolvido no crime, O’Loughlin acabar por se envolver numa complexa teia de
enganos…
Notas sobre o autor:
Começou a trabalhar como jornalista no jornal da noite Sydney, mudando-se depois para Londres, onde desenvolveu sua carreira jornalística em jornais como o Mail on Sunday, The Sunday Times e Daily Telegraph. Em 1993, abandonou o jornalismo para dedicar-se à escrita de biografias de pessoas do mundo da arte, da política, da ciência e desporto, com um grande sucesso. Em 2005 publicou o seu primeiro romance, que o impulsionou para o sucesso desde então. Já ganhou vários prêmios literários.