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domingo, 4 de novembro de 2012

"A VINGANÇA DE JOANA D'ARC"

Há livros cuja sinopse me deixam expectante e depois me desiludem completamente. Este foi um deles... pensei que fosse uma coisa e depois, afinal, não se revelou nada daquilo que eu estava à espera.
Para mim é um livro confuso, escrito de uma forma pouco clara... a história em si não é má de todo, mas a forma como está escrita, a confusão de nomes e de personagens, faz com que se perca "o fio à meada" e que se tenha que estar constantemente a voltar uma página atrás, para perceber o que estamos a ler.
Poderá haver quem goste, mas este, decididamente, não é o meu estilo de leitura...
Vinte anos depois de Joana D'Arc ter ardido na fogueira, o Vaticano pediu uma revisão do processo que a sentenciou. O que se descobre é uma macabra teia de mentira tecida pelos mais altos poderes da Igreja. Poderes que ainda se mantêm na sombra e estão dispostos a tudo para ocultar a verdade... inclusive voltar a matar. E a verdade está num antigo manuscrito, um documento coberto de sangue... uma prova da santidade de Joana D'Arc.
A Vingança de Joana D'Arc é um romance repleto de suspense e que nos arremessa para um final tão surpreendente quanto inesperado. Escrito de forma intimista e original, oferece uma nova visão através do olhar apaixonado de Maria Elena Cruz Varela, uma refugiada cubana que já foi candidata ao Prémio Nobel da Paz.
Notas sobre a autora:
Maria Elena Cruz Varela nasceu em Cuba em 1953. É escritora, jornalista e poeta. Em 1990 formou o grupo de oposição a Fidel Castro chamado Criterio Alternativo. Foi atacada, detida e encarcerada durante dois anos, mas pode sair do seu país e conseguir asilo político em Espanha. Entre os seus vários prémios literários e humanitários destacam-se o da Asociación de Críticos y Académicos Hispanos de Estados Unidos, o Mariano de Cavia de Prensa Española e o Nacional de Poesia Julián del Casal. Foi candidata ao Prémio Nobel da Paz e aos prémios Príncipes das Astúrias das Letras e da Concórdia. É membro honorária da Sociedade Internacional Pelos Direitos Humanos e participa assiduamente em diversos encontros e fóruns pela democracia.