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sábado, 3 de dezembro de 2011

"NÃO CONTES A NINGUÉM"

A primeira coisa que me vem à cabeça quando penso o que dizer sobre este livro é: "Tenham medo... tenham muito medo..."
Nunca tinha lido nada desta autora, mas juro que fiquei fã - uma escrita extraordinária, que nos prende até à última página, mistério, thriller, sustos, nervoso miudinho... um espectáculo! Confesso que gostaria de ver este livro transposto para o cinema, garanto que dava um filme de suspense/terror 5 estrelas.
Se encontrarem esta obra numa livraria não hesitem, comprem e... tenham medo... tenham muito medo... mas leiam, que vale muito a pena!
Não olhes. Não confies. Não contes a ninguém.
Mary Grace Winters sabia que a única forma de ela e o filho escaparem ao marido, um agente da polícia que os maltratava, era a simulação das suas mortes. Agora, tudo o que resta da sua antiga vida jaz no fundo do lago...
Com uma nova identidade, numa nova cidade, encontraram um refúgio a centenas de quilómetros de distância. Quase se esqueceu do pesadelo vivido há nove anos. Até resolveu tentar a sua sorte ao amor com Max Hunter, um homem que também carrega as suas próprias feridas. Contudo, o marido descobre-os e, pouco a pouco, o perigo aproxima-se e ameaça tudo e todos.
Notas sobre a autora:
Karen Rose nasceu em Maryland, nos arredores da cidade de Washington, nos EUA, e actualmente vive na Florida com o marido e as filhas. Licenciou-se em Engenharia Química, e exerceu a sua actividade profissional em Cincinnati, no Ohio. Foi aqui que começou a escrever as suas histórias, quando as personagens se apoderaram da sua mente, e não se calavam.
Foi, pois, com grande emoção que recebeu, em 2005, o Prémio RITA pelo Melhor Suspense Romântico com o livro "I'm Watching You" (Sei Onde Estás). Agora, Karen Rose sente um imenso prazer em deixar as outras pessoas com medo de irem dormir, o que levou Lisa Gardner, grande autora de thrillers de sucesso em todo o mundo, a dizer ao The New York Times que "ela transmite o tipo de suspense arrepiante que vai mantê-lo agarrado à cadeira".